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Anedota
Numa reunião com o Presidente da Suiça, Lula apresenta os seus ministros:
– Este é o Ministro da Saúde, este é o ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça…
E assim foi. Chegou a vez do Presidente da Suiça:
– Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha…
Nessa altura, Lula começa a rir:
– Desculpe, Sr.Presidente, mas para quê o Sr. tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?
O Presidente da Suiça, então, educadamente, responde:
– Bem, quando você apresentou os Ministros da Educação, da Saúde e da Justica, eu me segurei e não ri… -
Anedota
— Você sabe definir o que é a arte moderna?
— É uma arte que serve para provar que «as coisas não são tão más como às vezes as pintam». -
Anedota
Um casal de alentejanos foi a Lisboa. Como estavam com pressa, meteram-se à frente de uma fila. Diz logo o lisboeta que estava atrás” Então compadre não acha que esta a meter a carroça à frente dos bois”. – Diz logo o alentejano “Maria passa lá a carroça para trás e deixa lá passar os bois!
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Anedota
Havia uma professora que não tinha ensinado nada aos alunos, e então recebeu uma carta a avisá-la que iria receber em breve a visita de um inspector.
Ela então explicou aos alunos o que se ia passar, e que eles não deveriam ficar nervosos, e que quando não soubessem alguma coisa que ele lhes perguntasse, que olhassem para ela que ela iria arranjar uma maneira de ajudá-los.
Assim foi, no dia da visita o inspector escreve no quadro a letras grandes CANETA.
– Pode ser esse menino aí na primeira fila. Leia isto em voz alta.
O garoto olha para a professora, que, enquanto o inspector estava a escrever, pegou numa caneta e começa a soletrar:
– Ca-ne-ta!
– Sim senhor, agora isto.
– e volta a escrever, desta vez BORRACHA
– Você aí ao lado agora. Mesma cena, e o garoto:
– Bo-rra-cha!
– Hmm afinal isto não está assim tão mal quanto diziam. Bem mais uma vez, agora aquele menino lá no fundo.
– e ele escreve SINO O garoto aflito a olhar para a professora que estava a sacudir a mão fechada para cima e para baixo como quem está a tocar o sino.
– Pu-nhe-ta -
Anedota
Calino, para um amigo, à mesa do café em que se falava de filmes:
— Eu cá, quando o filme é para rir, fico sempre na última fila.
— Sim? Porquê?
— Muito simples: nunca ouviste dizer que «ri melhor quem ri no fim»? -
Anedota
— Apeles expôs à porta uma pintura sua, e pôs-se detrás do pano a escutar os votos e censuras várias dos que passavam. Veio um sapateiro e notou defeito na chinela de uma figura principal. Emendou Apeles a falta; e no dia seguinte tornou a passar aquele oficial, e, vendo a emenda, ficou satisfeito de si, e atreveu-se a notar outra coisa na perna da mesma figura. Então Apeles, aparecendo, disse-lhe:
— «Não suba o sapateiro além da chinela».
Daqui ficou o adágio contra os que dão votos no que não entendem. -
Anedota
Depois da meia-noite saía de certa casa na Rua de… uma porção de senhoras. Uns poucos de cães, assustados pelo ruge-ruge das saias de seda, começaram a ladrar com toda a força.
Uma das senhoras que se tornava notável pela sua extrema magreza, disse para as mais:
— Que seria de mim, se aqueles cães me cercassem?
Ao que outra acrescentou, de repente:
— Não seria a primeira vez que a esta hora se juntassem «trinta cães a um osso». -
Anedota
Diz o comandante a um marinheiro gago: – Quando avistares a Turquia avisa-me para me atirar a água.
Pouco depois, o marinheiro diz: – Tu… tu…tu. ao ouvi-lo todos se atiraram a água. Tu… tu… tubarões – gritou o gago. -
Anedota
Chove a cântaros, o autocarro vai cheio, e o passageiro, na paragem, insiste para lhe arranjarem um lugar, porque precisa ir imediatamente para casa.
— Só se for no tejadilho — diz o cobrador.
O homem sobe. Continua a chover. No tejadilho vai um caixão e o homem resolve meter-se dentro dele. Na outra paragem há um homem que também não pode ir no autocarro porque não há lugar.
— Só se também quer ir no tejadilho — grita-lhe o cobrador.
— O homem aceita e sobe. Lá mais adiante, o que ia no caixão deita um braço de fora e resmunga — Ainda chove?
O outro, vendo o «morto» levantar a tampa do caixão e falar, apanhou tamanho susto que se atirou para o chão e morreu.
Moral da história: «Guardado está o caixão para quem o há-de usar»… -
Anedota
Um vampiro convida Frankstein para jantar. Serve-lhe uma deliciosa carne em sangue, suculenta. Frankstein, regalado com o jantar, diz ao des-pedir-se do vampiro:
— Espero que me convides mais vezes para comer desta deliciosa carne!
Ao que o outro responde:
— Impossível, meu caro! «Mãe há só uma»! -
Anedota
Quatro amigos encontram-se numa festa após trinta anos sem se verem. Algumas bebidas, e um deles resolve ir à casa de banho. Os que ficaram começam a falar dos filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é o meu orgulho. Começou a trabalhar como paquete numa empresa, estudou administração, foi promovido a gerente e hoje é o presidente da empresa. Ficou tão rico que, no aniversário de um amigo, deu-lhe um carro de presente.
O outro disse:
— Espectáculo! Meu filho também é um orgulho para mim! Começou a trabalhar como cobrador de autocarro, estudou e tirou o curso de piloto. Foi trabalhar numa grande empresa aérea, resolveu entrar para sócio e hoje é o dono. Ficou tão rico que um dia destes resolveu dar um avião de presente de aniversário a um grande amigo.
O terceiro falou:
— Parabéns! Também estou orgulhoso do meu filho, que se formou em Engenharia e abriu uma construtora que hoje é um sucesso. Ficou tão rico, que, recentemente, deu um apartamento a um amigo que fazia anos.
O amigo que tinha ido à casa de banho voltou e perguntou:
— Qual era o assunto?
— Estamos a falar do grande orgulho que temos nos nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho… É vagabundo, não quer trabalhar, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Fez anos no outro dia e ganhou um apartamento, um avião e um carro.
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Anedota
Na prisão, um preso pergunta ao outro:
- Porque é que estás aqui?
- Concorrência comercial…
- Como assim?
- O Governo e eu fabricamos notas iguais…
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Anedota
Um inspector de prisões chega a uma cidade e encontra um homem sentado à porta da prisão a fumar cachimbo.
— Onde está o director?
— Saiu.
— E o chefe dos guardas?
— Foi assistir ao casamento do filho.
— E os outros guardas?
— Estão no café a jogar bilhar.
— E você, que faz aqui?
— Eu não posso sair daqui. Sou o preso. -
Anedota
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos Angolano:
– Chefe, os nossus arquivo estão superlotados… posso jogar fora os que têm mais de 10 anos?
– Sim, craro ! … mas antes tira uma cópia di cada. -
Anedota
O carcereiro para o preso:
— Porque te prenderam?
— Porque perdi o comboio.
— Só por causa disso?
— Sim… Se o tivesse apanhado, teria passado a fronteira! -
Anedota
Num dos calabouços do Torel um preso, que se encontrava incomunicável, certa noite e a altas horas desata num berreiro ensurdecedor, a chamar o guarda que estava de seviço.
— Ó senhor guarda! ó senhor guarda! — Gritava o homem com toda a força dos seus pulmões, descarregando socos e pontapés na porta.
Finalmente, o polícia, com passo vagaroso, decide-se a ir saber o que o impertinente hóspede deseja.
— Que diabo quer você com esse espalhafato? — pergunta-lhe mal humorado.
Com inacreditável serenidade, o preso responde:
— O senhor guarda seria tão amável que me indicasse a saída em caso de incêndio?
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