Um velho de setenta anos, ouvindo ler a sentença que o condenava a vinte anos de trabalhos forçados, exclamou comovido:
— Oh! Obrigado, senhor juiz, mil vezes obrigado. Eu não esperava viver tanto tempo!
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Juiz: Tem alguma coisa a dizer, em matéria de circunstâncias atenuantes?
O réu: Sim, senhor juiz. Desejo que V. Ex. tome em consideração a mocidade e a inexperiência do meu advogado. -
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A secretária percebe que a braguilha do chefe (que não usava cueca) está aberta. Para não parecer mal-educada, avisa-o de forma sutil:
– Doutor Carlos, o senhor esqueceu a porta da sua garagem aberta.
Ele fechou rapidamente o zíper e, apreciando a criatividade da moça, perguntou cheio de malícia:
– Dona Ana, por acaso a senhora viu a minha Ferrari vermelha?
– Não, senhor. Tudo o que eu vi foi um fusquinha antigo e desbotado, com os dois pneus traseiros totalmente despejados… -
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O juiz:
— Então o senhor abusou da confiança do seu patrão?
O réu:
— Não, senhor juiz. Eu não abusei, porque o meu patrão nunca teve confiança em mim. -
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P: Qual é a doença de uma pessoa que come muitas hóstias?
R: Hóstioporose! -
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Juiz: O réu é acusado de ter encontrado a vítima numa rua escura, tê-la agredido e roubado tudo excepto o relógio de ouro que tinha com ela. Tem alguma coisa a dizer?
Réu: Ele levava um relógio de ouro, senhor doutor juiz?
Juiz: Pois levava.
Réu: Então, eu alego alienação mental. -
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No tribunal:
— Acusado, escolha entre as duas penas — ou dois dias de prisão, ou 100 euros.
O réu, muito ligeiro, estendendo a mão:
— Aceito os 100 Euros. -
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Cúmulo do Ciúme Brigar com a mulher porque só um dos gémeos se parece com o pai. -
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— Vai absolvido. O tribunal não provou a acusação de bigamia. Pode ir ter com a sua mulher.
— Qual? -
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O genro vai até o posto de polícia e fala ao oficial que o atende:
-Eu vim dar queixa do desaparecimento da minha sogra.
O policial pergunta:
-Faz quanto tempo ela sumiu? Mais que 48 horas?
-Faz duas semanas, doutor – responde o genro.
-E por que você demorou tanto tempo para prestar queixa?
-É que eu não conseguia acreditar que eu tivesse dado tanta sorte! -
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Juiz:
— A senhora vai ter de responder a todas as perguntas oralmente. Percebido?
Testemunha:
— Oralmente.
Juiz:
— Onde estava no dia cinco às nove da noite?
Testemunha:
— Oralmente. -
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— Porque roubou o automóvel? — pergunta o juiz.
— Julgava que nâo tinha proprietário.
— Porquê?
— Estava estacionado à porta do cemitério. -
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O cenouro fala para a cenoura: – Cenoura, você ta tão bonita!!!!! A cenoura disse: – Cenoura não!! Cenourita.
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Um idoso, de 87 anos, foi ao médico, e ao ser atendido disse:
– Doutor, não sei o que está a acontecer comigo, já não consigo fazer amor, não tenho erecção!
- Meu caro senhor, isso na sua idade é mais do que normal.
– Mas como normal, doutor?! Eu tenho um primo de 89 anos que diz que dá 3 por dia!
– Mas o senhor também pode dizer! As suas cordas vocais estão impecáveis. -
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O advogado não queria acreditar que o juíz tinha declarado o réu inocente e pergunta:
- Mas como é possível que não o considere culpado?
- Insanidade temporária.
- E você vem nesse estado fazer um julgamento?
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Numa festa um empregado aproxima-se e oferece mais whisky a uma rapariga: – Madame, aceita outro copo?
– Não, muito obrigada, faz-me mal às pernas.
– Adormecem?
– Não. abrem-se!
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