No hospital dos doidos um internado desata a correr pelos corredores, e atrás dele vai toda a gente que o vê correr: enfermeiros, médicos, serventes. O doido corre e vai gitando:
— Estou podre! Estou podre! Estou podre!
Chegando ao fundo de um corredor sem saída, parou. Quando os perseguidores chegaram ao pé dele, o doido, com as lágrimas nos olhos, metia o dedo no cú, cheirava, tornava a meter o dedo no cú, tornava a cheirar, e continuava:
— Estou podre! Estou podre!
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No hospital, diz o médico:
- O senhor é o dador de sangue?
- Não, eu sou o da dor de cabeça!
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Anedota
O médico foi visitar o marido duma senhora. Auscultou-o, passou–lhe a receita e disse que tinha de o meter no hospital. Virou-se para a mulher e perguntou:
— O seu marido tem pijama?
— Ó senhor doutor, ele nunca se me queixou dessa doença. -
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Doente:
— Mas… senhor doutor, e se a operação falhar?
Cirurgião:
— Esteja descansado, homem. Se a operação falhar, você nunca o saberá. -
Anedota
Um homem foi encontrado estendido numa valeta e conduzido de urgência para o hospital. Na sala de operações, um interno desabotoava-lhe o casaco, a fim de o preparar para a intervenção, quando descobriu a seguinte nota, presa ao forro: «A todos os membros da classe médica: estou simplesmente embriagado; deixem-me dormir; não tentem extrair-me o apêndice, já mo tiraram duas vezes.»
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Anedota
De visita a Paris, um emir sente violentas dores de barriga. O seu médico pessoal diagnostica uma crise de apendicite. O emir chama o secretário e ordena-lhe:
— Vai já comprar um hospital!… -
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No eléctrico vai sentada uma bela rapariga. Um malandrão chega ao pé dela e segreda-lhe: «Se você me mostrasse um bocadinho mais dessa linda perna… eu dava-lhe esta nota!» — e mo-trou-lhe uma nota de cinco euros. A moça pegou na nota e, efectivamente, puxou a saia um centimetrozinho mais acima. O homem, estasiado, aventurou-se novamente:
—Se você puxasse um bocadinho de nada a mais… eu dava-lhe esta notinha… e estendeu-lhe dez euros.
A rapariga puxou a saia um bocadinho mais acima. E em seguida, pergunta-lhe:
— Olhe lá. Quanto é que me daria se eu lhe mostrasse o sítio onde fiz a operação à apendicite?
— Oh! Isso… dou-lhe vinte euros.
— Pois então dê-mos cá.
Ele estendeu-lhe a nota, ela recebeu-a, e ele verificou que ela, quietinha no banco, não fazia menção de levantar a saia. Começou a pensar que estava a ser ludibriado, e perguntou:
— Então? Mas onde é que foi?
— Olhe, foi ali! — e apontou o Hospital de Santa Marta, por onde nesta altura o eléctrico ia passando. -
Anedota
Um enfermeiro do Hospital de Santa Maria, estava namorando uma médica e ela ficou grávida! Ele, não querendo que sua mulher soubesse, disse-lhe para pedir a transferência para Évora.
- Como te aviso quando o bebe nascer?
- Manda um postal e escreve só ”Pão alentejano.
Passaram-se alguns meses e, um dia, quando o enfermeiro chegou a casa, a esposa disse-lhe:
- Recebeste um postal de Évora e eu não consigo entender o significado da mensagem. Ele leu o postal e caiu no chão com um violento ataque cardíaco. Foi levado imediatamente para as urgências.
O cardiologista perguntou à esposa:
- Aconteceu alguma coisa que possa ter causado o ataque? – Não! Ele apenas leu este cartão postal que diz:
“Cinco pães alentejanos: Três com chouriço e dois sem”
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Anedota
Cristo veio à terra ver como isto andava e ao passar pelo passar pelo hospital de Viseu, nas urgências estava lá um médico que trabalhava à mais de 48 horas. Teve pena do médico e vestiu uma bata e disse-lhe que era o novo médico e que vinha substitui-lo. O primeiro doente entra de cadeira de rodas e Cristo pergunta-lhe o que tem. Ele responde que era paralítico à mais de 30 anos e que agora esta estava a ficar com problemas de ossos, etc.. Então Cristo pousa-lhe a mão na testa, e diz-lhe:
– Levanta-te e caminha.
O homem levantou-se pegou na cadeira de rodas e ao passar em frente aos outros doentes, estes perguntam-lhe:
– Então o novo médico como é???? E ele responde:
– É tudo a mesma merda, nem radiografias, nem análises, nem nada, querem e despachar …
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Anedota
A professora pediu aos alunos que levassem para a aula instrumentos utilizados num hospital.
— Cíntia, o que trouxeste?
— Um bisturi.
— Quem to deu?
— A minha mãe.
— E o que disse ela?
— Falou que serve para cortar a pele.
— Ah, parabéns. Vítor, o que trouxeste?
— Uma seringa.
— E quem ta deu?
— O meu pai.
— O que disse ele?
— Falou que serve para aplicar injecções.
— Parabéns. E tu, Joãozinho, o que é essa bola debaixo do teu braço?
— Um balão de oxigénio.
— E quem to deu?
— Tirei-o à minha avó.
— E que disse ela?
— Dá cá isso!… Dá cá i… Dá cá… Dá… -
Anedota
Na maternidade, um sujeito espera no corredor o nascimento do filho. Finalmente, a enfermeira traz-lhe três bebés, e ele pergunta:
— Mas o que é isto!? É para escolher? -
Anedota
O paciente já estava há mais de 3 meses no hospital e acabou por se apaixonar pela enfermeira.
- Estou apaixonado por ti. Quero-te. Não quero me curar, não quero sair daqui.
- Você nem se vai curar nem vai sair daqui. O seu médico é o meu marido e ele viu quando você me agarrou ontem à noite.
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Anedota
- Como está hoje o doente ? – perguntou o médico à enfermeira.
- Oh, está muito melhor – replicou ela. – Começou esta manhã a falar.
- E que disse ele ?
- Disse que se sentia muito pior.
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Anedota
Depois de terem operado um elefante, diz um dos veterinários a outro:
- Não deixamos nada lá dentro, pois não?
- Não… mas… onde é que está a enfermeira?
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Anedota
A enfermeira atende o telefone e do outro lado perguntam:
- Como está o senhor Sousa, do bloco H?
- Os exames dele estão todos bem, deve ter alta ainda hoje… Quem fala?
- É o próprio Sousa! Por aqui ninguém nos diz nada!
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Anedota
Quando a enfermeira-chefe mostrava as dependências do hospital às enfermeiras recém-ohegadas, parou diante duma enfermaria, apontou com o dedo e preveniu:
— Cautela! Esta é a sala mais perigosa de todas.
— Porque é a dos doentes contagiosos? — perguntou uma das moças.
— Nada disso. Aqui estão os doente quase curados. Por isso, para vocês são os mais perigosos…
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