No dentista:
— O senhor tirou-me dois dentes, em lugar de um!
— É que o primeiro que tirei estava são. O que lhe doía era o outro.
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Anedota
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Anedota
Telefona um alentejano para a esquadra da policia e diz:
- Estouuuu… é da polícia?
- É sim, em que posso ajudá-lo? – responde do outro lado o policia.
E o alentejano:
- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira para a larera.
E o policia:
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.
No dia seguinte os agentes da polícia estavam em casa do Manel. Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha e, usando machados, abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma. Praguejaram e foram-se embora.
Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel:- Oh Maneli, já aí foram os tipos da polícia?
E o Manel:
- Já.
E o outro alentejano:
- E racharam-te a lenha toda?
Responde o Manel:
- Sim…
E finaliza o alentejano todo contente:
- Então Feliz Natal, amigo! Este foi o mê presente deste ano.
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Anedota
— Então o doutor cobra-me 100 euros por arrancar um dente ao meu filho? Pensava eu que a sua tabela era de 20 euros por extracção.
— É verdade. Mas o seu filho gritou tanto que fez fugir quatro clientes que estavam à espera de vez. -
Anedota
— Que belo carro! Roubaste-o?
— Não, pá! Custou-me três mil euros.
— E… os três mil euros?
— Roubei-os. -
Anedota
Uma loira telefona para o Pai Natal:
- Eu queria falar com o Pai Natal.
- É o próprio.
- Senhor Próprio, podia chamar o Pai Natal?
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Anedota
Condenado à morte, um soldado francês implorou a Napoleão que lhe perdoasse.
— Não posso consentir no que me pedes — respondeu o imperado
— Senhor, confesso ter perpetrado o crime de que me acusam e reconheço que devo ser castigado; mas o género de morte que me destinais é horroroso.
— Sendo só isso o que te inquieta, poderei conceder-te um favor.
— Qual, senhor?
— Escolheres a maneira como preferes acabar a vida.
— Mil vezes obrigado, senhor. Aceito.
— Escolhe: como queres morrer?
— De velhice. -
Anedota
O gatuno aponta a pistola a uma senhora, viúva e bela.
— Não tenha medo. De si só me interessa o seu dinheiro.
— Ah! Afinal, um ladrão não é um homem como os outros! -
Anedota
Oração do gatuno:
— Meu Deus: não quero que me dês riquezas. Dizei-me só onde elas estão que eu as irei buscar. -
Anedota
— Porque furtou o relógio a esta senhora?
— Queria ver as horas.
— E não podia perguntar-lhe?
— Podia. Mas eu sou muito tímido com as mulheres… -
Anedota
Estavam uns garotos a brincar no pátio da igreja por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa.
- Então tens de pagar o estrago.
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
- Então paga o teu pai.
- Eu não tenho pai.
- Paga a tua mãe!
- Também não tenho mãe…
- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
- Pronto paga ela.
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira.
- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.
- Ah, então o meu cunhado que pague!…
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Anedota
— A minha primeira mulher morreu por ter comido cogumelos venenosos, coitadinha…
— Oh, que horror! E a segunda!
— A segunda morreu de uma pancada na cabeça.
— Ah… como foi isso?
— Ela não queria comer os cogumelos… -
Anedota
No Tribunal da Golegã, um réu, muito esfarrapado, afirmava e jurava por alma de todos os seus defuntos que um relógio que o acusavam de ter roubado era dele.
— Ora bem — disse-lhe o juiz — Como é que você pode justificar ser o dono de um objecto de tanto valor?
— Era do meu pai.
— Seu pai nunca teve, decerto, rendimentos que lhe permitissem ter um relógio assim!
— Teve, sim senhor: era gatuno. -
Anedota
Joãozinho falava com sua mãe pedindo uma bicicleta nova. Sua mãe decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes e falou:
- Bem, Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedir para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
“Querido Jesus: Fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.”
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
“Querido Jesus: Tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.”
Bem, Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto. Rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
“Querido Jesus: Acho que fui um menino bonzinho este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.”
Foi então que Joãozinho olhou para o fundo de sua alma, o que, aliás, era o que sua mãe queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta e saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma santa e sai a correr para casa. Escondeu a santinha em baixo da sua cama e escreveu a seguinte carta:
“Jesus, tenho a sua mãe! Se quiser vê-la novamente, dê-me uma bicicleta!
Assinado: Você sabe quem.” -
Anedota
— Quer o senhor dizer que matou a sua avozinha, só para lhe roubar cinco euros?
— Bem, o sr. Dr. Juiz compreende: cinco euros aqui, cinco ali… -
Anedota
Em Moscovo, em pleno Inverno, e ainda no tempo do império, os agitadores Hermann, Ivan e Zeilu estão prestes a ser fuzilados, pesando sobre eles a acusação de inimigos da sociedade. Antes da execução, um carcereiro anuncia-lhes que, uma vez que vão morrer, a lei lhes faculta pedirem o que quiserem, pois que a sua última vontade será atendida.
Hermann pede papel de carta para escrever a despedir-se da família. Ivan manifesta o desejo de fumar um bom charuto. Zeilu pede, por fim: Quero que me tragam morangos.
— Mas nesta época não há! — observou o carcereiro.
— Não faz mal. Não me importo de esperar.

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