Dois malucos têm um plano de fuga do manicómio. Desta vez, o plano era saltar o portão. À noite, um dos dois disse ao outro:
— Ih!, não vai dar para saltar o portão!
— Mas porquê?
— Está aberto.
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Anedota
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Anedota
Um homem na rua a certa altura passa pelo que parecia um jardim de uma qualquer instituição de apoio a malucos, rodeado por uma cerca de tábuas de madeira, ouve do outro lado umas vozes a entoar:
– Treze! Treze! Treze!
Curioso, procurou um buraquinho numa das tábuas, por onde pudesse espreitar. Feito isto, alguém lhe espeta um dedo no olho e o homem recua meio atarantado, ao que se ouve de imediato:
– Catorze! Catorze! Catorze! -
Anedota
Num exame de rotina, o médico do hospício pergunta a um dos seus pacientes:
— E então, Napoleão, o que foi que você inventou desta vez?
— Eu inventei um objecto que permite ver através das paredes.
— Ah, sim? — pergunta o médico. — E como se chama esse objecto?
— Janela. -
Anedota
— Que conta enorme é essa que estás a fazer?
— Estou a somar os números de todos os telefones da lista.
— Para quê?
— Porque depois marco o número que der a soma e respondem todos os telefones ao mesmo tempo. -
Anedota
Cúmulo da Sexualidade
Um autocarro da Picheleira atrás de um autocarro da Buraca.
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Anedota
Dois loucos no comboio:
— Já viste como os postes andam depressa? — pergunta um deles.
— Vi. No regresso vimos de poste! -
Anedota
No pátio do hospício há um louco que ri sozinho. Outro aproxima-se e diz-lhe:
— O que te faz rir tanto?
— Bom, eu conto anedotas a mim mesmo e acabo de contar-me uma que ainda não conhecia! -
Anedota
Uma loira super-apressada, vai a uma bilheteira duma estação de trens:
– Um bilhete de ida e volta, faz favor.
– Para onde? – pergunta o empregado.
– Para aqui outra vez, para onde haveria de ser? -
Anedota
Dois loucos passeiam junto a um campo de nudistas. Um diz ao outro:
— Baixa-te para eu subir para as tuas costas e ver o que se passa para lá do muro.
Passado um momento, o de baixo pergunta:
— O que estás a ver?
— Uma porção de gente em pêlo!
— Homens ou mulheres?
— Não sei. Não estão vestidos. -
Anedota
Um passeante à beira de um lago vê um homem a espetar no chão, à volta de sua casa, bandeirinhas aos quadrados pretos e brancos. Pergunta:
— O senhor desculpe, não quero ser indiscreto… mas pode dizer-me porque está a fazer isso?
— Estou a pôr estas bandeiras para impedir as girafas de entrarem no meu espaço.
— Girafas? Mas nunca se viram girafas por aqui?!
— Claro que não, porque eu pus as bandeirinhas. -
Anedota
Numa reunião da Cooperativa Alentejana…
- Compadres, este ano vamos comprar uma máquina nova para apanhar azeitonas, que faz tudo sozinha, ela recolhe as azeitonas das árvores, separa as folhas e ramos partidos e até retira os caroços. Vamos aumentar imenso a nossa produtividade e poupar muito na mão-de-obra.
– Isso parece realmente muito bom, compadre, mas diga-me lá, essa máquina também faz SEXO?
– SEXO? Oh compadre, claro que nãoooo…
– Antão deixe-se lá dessas modernices, oh compadre, e mande vir as moças do ano passado! -
Anedota
No manicómio, uma visita diz a um doente:
— Não pensava que houvesse assim tanta gente doida.
— Tanta? — responde o doido. Aqui está só o estado-maior. O grosso da coluna anda todo lá fora. -
Anedota
O papagaio fugiu ao dono, e empoleirou-se numa árvore difícil de trepar. Junta-se gente (em Lisboa é sempre assim, por qualquer coisinha), mas só um indivíduo, meio doido, se sente capaz de subir até onde está o pássaro. Perante a expectativa, subiu, rasgou-se, esteve junto do papagaio, tocou-lhe, desceu tranquilamente e ia a afastar-se quando o dono da ave lhe pergunta, de mau humor:
- Porque é que você não apanhou o papagaio, seu homem?
- Está verde.
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Anedota
A mulher pergunta ao homem: – Querido, o que queres que te ofereça pelo teu aniversário?
– Olha, que tal… Que tal um cachimbo com a cara da tua mãe?
– Da minha mãe? Oh, meu amor… Eu não sabia que gostavas assim tanto da minha mamã…
– E não gosto! Eu quero é deixar de fumar! -
Anedota
Homem é igual a diploma universitário, você leva um tempão a conseguir e depois não sabe o que fazer com ele.
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Anedota
Entre malucos:
— Vende-me um litro de arame farpado:
— Queres que embrulhe, ou vai assim.
— Não interessa. É para beber já.

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