O que faz um politico?
Dá um peido e promete mais.
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Anedota
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Um micro ônibus levava políticos para um comício no interior.
Quando capotou violentamente e despencou num perigoso barranco.
Um capiau que viu tudo de perto se encarregou de enterrar eles todos.
Dias depois a polícia vem e o interroga:
– Que aconteceu com os políticos que estavam no ônibus?
– Uai… nóis interrô!
– Diz orgulhoso o matuto.
– Mas… estavam TODOS mortos?
– Bão… teve uns qui dizia que não. Maisi o dotô sabe cumé qui os político são mentiroso! -
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Um político encontra com um amigo, também político.
– Quero te comunicar que hoje eu decidi tomar uma das mais importantes decisões da minha vida.
– O que foi?
– Vou me separar!
– Acho uma boa decisão! A sua mulher realmente é uma vagabunda. E todo mundo aqui da Assembleia já dormiu com ela.
– Eu estava pretendendo me separar do partido… -
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Em um desses emocionantes debates políticos o mediador pergunta a um candidato:
– Candidato, como o senhor começou a sua carreira política?
– Ah, foi logo na infância! – disse o político, orgulhoso – Quando eu estava no primário!
Os outros candidatos caem na risada.
– Me desculpe, senhor candidato! – disse o mediador – Mas começar a carreira no primário é demais! O senhor quer se explicar melhor?
– Pois é… Um dia meu pai me chamou e disse “Filho, a partir de hoje eu vou te dar mil cruzeiros toda vez que você tirar uma nota maior que sete!” No dia seguinte eu chamei a professora de canto e falei “Escuta, Dona Clotilde… O que a senhora acha de ganhar 500 cruzeiros de vez em quando?” -
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Viajando por uma região de canibais, o arqueólogo chega a uma tasca escondida no meio da selva.. O cardápio chama sua atenção.
Restaurante Canibal – Só servimos carne importada:
– Missionário inglês frito …………………….. US$ 30,00
– Turista americano à moda D’ Salsa Co.Inc …………………….. US$ 25,00
– Freira italiana ensopada …………………….. US$ 35,00
– Político português no forno …………………….. US$ 1.250,00
– Político português do PS no forno …………………….. US$ 8.300,00
Não aceitamos cheques.
Intrigado com a disparidade de preços, ele pergunta ao dono da espelunca a razão dos pratos elaborados com políticos portugueses serem tão caros.
O empresário, então, explica-lhe: – Bom, o tipo lá de Lisboa, que exporta para nós, garante que político português é muito difícil de ser caçado, principalmente os do PS. Para piorar, o meu cozinheiro disse que eles levam horas e horas cozinhando. E ainda há mais: o senhor, por acaso, já tentou limpar um deles? -
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Os ministros de Portugal e da Suíça encontram-se numa cimeira.
O Primeiro Ministro de Portugal apresenta a sua equipa ao Primeiro Ministro da Suíça:- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura e este é o Ministro da Justiça.
O Primeiro Ministro da Suíça apresenta então a sua equipa:
- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Agricultura, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha…
O Primeiro Ministro português ri-se e interrompe-o:
- Desculpe, mas… se a Suíça não tem mar, porque raio é que tem um Ministro da Marinha?
- Olhe, quando você me apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde eu também não me ri nem estranhei…
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A mãe leva a filha à Assembleia da República.
Conforme entram a mãe diz-lhe:- Agora tens que estar caladinha. Sabes porquê, não sabes?
- Sim, porque estão pessoas a dormir.
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Depois de discursar, o político queixa-se à sua secretária:
- Caramba… Tinhas que me escrever um discurso tão longo? Já estava toda a gente a bocejar, e estava tudo de boca aberta, como se não estivessem a perceber nada…
- Eu até escrevi um discurso razoável… Cometi foi o erro de lhe entregar as três cópias…
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No gabinete do ministro:
- Marca uma reunião com os ministros para sexta-feira – diz o ministro.
- Sexta-feira e com “s” ou com “x”? – pergunta a secretaria.
O ministro após pensar um pouco responde:
- Marca para quinta.
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Dois amigos conversando:
— Metade dos nossos políticos não presta para nada.
— É verdade. E a outra metade é capaz de tudo. -
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Um sujeito vai visitar um amigo deputado e aproveita para lhe pedir um emprego para o filho, que tinha acabado de completar o décimo segundo ano.
— Eu tenho uma vaga de assessor, só que o ordenado não é muito bom…
— Quanto é, doutor?
— Pouco mais de dez mil euros.
— Dez mil? Mas é muito dinheiro para o garoto! Ele não vai saber o que fazer com tudo isso. Não tem vaga mais modesta?
— Só se for para trabalhar na Assembleia. Meio período. Estão a pagar cinco mil!
— Ainda é muito, doutor! Isso vai acabar por estragar o rapaz. O senhor não tem um emprego que pague uns mil ou até mil e duzentos euros?
— Ter, tenho. Mas aí é só por concurso e é para quem tem curso superior em Engenharia, Administração, Medicina, Economia, Direito ou Contabilidade, etc. E ainda tem de possuir bons conhecimentos em informática, além de inglês, francês e espanhol fluentes… -
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— Joana — disse o orgulhoso pai —, vou saber o que o nosso filho será quando for crescido… Observa…
Pôs, então, uma nota de cinquenta euros sobre a mesa, para representar a carreira bancária, ao lado colocou uma Bíblia, representando a carreira eclesiástica, e junto uma garrafa de uísque, para representar a vagabundagem. A seguir, esconderam-se num local donde pudessem ver os artigos que estavam em cima da mesa.
O garoto entrou na sala e observou os objectos arrumados sobre a mesa. Olhou à sua volta e viu que estava sozinho. Observou a nota contra a luz e folheou a Bíblia. Depois, olhou de novo à sua volta e, rapidamente, tirou a rolha da garrafa e cheirou o conteúdo. E, de um gesto, meteu a nota na algibeira, colocou a Bíblia debaixo do braço, apanhou a garrafa pelo gargalo e saiu apressadamente da sala, muito alegre.
— Meu Deus! — exclamou o pai. — Ele vai ser político! -
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Diz um político, num comício:
— Eu, sim! Eu sou um político incorrupto! Por estes bolsos, nunca passou dinheiro desonesto!
Alguém da assistência:
— Ena, comprou um fato novo! -
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O candidato a um cargo importante ficou muito irritado com as referências feitas a seu respeito por um jornal local. Irrompeu pela sala da redacção e exclamou:
— Sabem muito bem que tudo o que escreveram é mentira!
— Não tem razões de queixa — argumentou o chefe da redacção. — Imagine que nós dizíamos a verdade! -
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Um presidente de câmara do interior queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um alemão, um americano e um português.
— Faço por três milhões de dólares — disse o alemão. — Um pela mão-de-obra, um pelo material e um para o meu lucro.
— Faço por seis milhões — propôs o americano. — Dois pela mão-de-obra, dois pelo material e dois para mim. Mas o serviço é de primeira.
— Faço por nove milhões — disse o português.
— Nove? — espantou-se o presidente — É de mais! Porquê?
— Três para mim, três para si e três para o alemão fazer a obra! -
Anedota
— E o seu filho, está bem? — Pois está. Está lá pra Lisboa há muitos anos. Não é por ser meu filho, mas é muito esperto. Anda lá com aqueles senhores da alta, com aquela gente assim. Sim, senhor. E está muito bem. Vive muito bem.
— Muito me conta. Mas em que é que ele se emprega?
— Olhe, nem sei bem. Ele agora é lá daqueles que falam muito: é… como é que se chama aquilo? É daqueles… é doputedo. É doputedo.
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