O sujeito tirou férias e foi para o Alaska caçar ursos. Depois de vários dias de tocaia, ele conseguiu abater um urso enorme. Quando se aproximou da sua caça, sentiu um tapinha nas costas, era um outro urso, que balançava a cabeça em sinal de desaprovação.
– Você não deveria ter feito isso – disse o urso. – Você matou um dos meus semelhantes. Agora você vai ter que pagar caro. Pode escolher: ou você morre ou dá pra mim!
É evidente que o caçador preferiu ficar vivo.
Passou o ano inteiro jurando vingança e nas próximas férias voltou para o Alaska. Ficou duas semanas procurando o urso que o tinha estuprado e assim que conseguiu matá-lo, sentiu novamente o tapinha nas costas.
– Você não deveria ter feito isso…
Inconformado de como os ursos podem ser tão parecidos, ele abaixou as calças e passou por toda aquela humilhação novamente.
No ano seguinte, prometendo que não se enganaria, voltou ao Alaska, desta vez com a certeza de que realizaria a sua vingança.
Assim que avistou um urso, passou fogo e sentiu o mesmo tapinha nas costas… era o seu velho conhecido, que lhe perguntou:
– Fala a verdade pra mim, você não vem aqui pra caçar, né?
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Anedota
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Anedota
- Ontem, matei dez coelhos e dez perdizes.
- Eu tive melhor sorte. Matei vinte coelhos e vinte perdizes
- Também és caçador?
- Não. Também sou mentiroso.
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Anedota
Um caçador foi pró Alasca apanhar ursos. Depois de vários dias à espreita, avistou um urso grande, apontou e abateu o animal. Estava a pular de alegria, quando sentiu um tapinha no ombro. Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação. – Não deverias ter feito isso. – disse o urso – Mataste um dos meus semelhantes, e agora vais ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado? Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, baixou as calças e entregou-se ao animal. Sobreviveu, mas jurou vingança. Um ano depois, voltou ao Alasca disposto a matar o urso que o violentara. Avistou-o, apontou e abateu-o com um único tiro… Logo sentiu uma tapinha nas costas… Era outro urso, muito maior do que o que ele tinha matado. O bicho repetiu o discurso do ano anterior: – Mataste um dos meus semelhantes e vai ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado? – O caçador nem queria acreditar naquilo! A cena repetia-se! Baixou as calças e, jurando vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso. No ano seguinte, sedento duma desforra, voltou ao Alasca. Avistou o gigantesco urso que o comera, apontou e abateu o animal com um tiro certeiro…E sentiu outro tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
– Diz-me a verdade, não vens aqui para caçar, pois não?
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