Um camponês foi ao mercado e comprou um galo para a sua capoeira. Trouxe um, jovem, inquieto, com uma crista escarlate. Esperam-no cinquenta galinhas e um galo velho, antigo senhor da capoeira, que se dirige ao recém-chegado.
— Estou aqui há muitos anos e já tenho algumas relações sentimentais com meia dúzia de galinhas. Podias deixá-las para mim e assim eu teria um final de vida feliz.
— Nem pensar! — responde o galo novo. — Aqui, quem passa a mandar sou eu.
— Compreendo, mas proponho-te um desafio — respondeu o velho. — Vamos fazer uma corrida. Se fores o primeiro, eu deixo de te chatear. De acordo?
O galo jovem, crente de que ganharia facilmente, condescendeu. O velho galo partiu dando o máximo e o novo logo atrás. De súbito, ouvem-se dois tiros de espingarda e este último cai morto.
— Não consigo compreender! — murmurou o camponês, arrumando a arma. — Nos últimos dias, é já o sexto galo maricas que eu compro.
Actualizações recentes Página 331 Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado
-
Anedota
-
Anedota
Uma jovem citadina passa férias numa quinta. Manhã cedo está no curral, ordenhando uma vaca. Entra o dono da quinta e ela diz-lhe:
— Não está espantado por me ver aqui?
Ele responde:
— Nem por isso. Mais espantado deve estar o boi que está nas suas mãos. -
Anedota
-Doutor, quando eu era solteira tive que abortar seis vezes. Agora que casei, não consigo engravidar.
-Seu caso é muito comum: você não reproduz em cativeiro. -
Anedota
Um camponês vai, pela primeira vez, ao médico, que o manda despir. Reparando que ele não traz cuecas, pergunta-lhe:
— O senhor não usa um slip?
— O que é isso?
— Uma peça de roupa que se veste por baixo das calças. É muito mais asseado e limpo, aquece mais e é mais confortável. A saída do consultório o camponês compra um slip e no dia seguinte veste-o. Depois, inicia o trabalho com o seu tractor. A dada altura, como todas as manhãs, pára e vai para trás de uma árvore fazer a sua necessidade fisiológica. Como não está habituado às cuecas, esquece-se de as tirar. Ao erguer–se, olha para o chão e não vê nada.
Comenta para si: «Bem dizia o médico que era mais asseado.» Volta para o tractor e confirma: «De facto, é muito mais quente.» Senta-se no assento de metal do veículo e conclui: «… e é realmente muito mais confortável.» -
Anedota
Abalou para Lisboa a cavalo num burro e chegou a Lisboa, coitado, prendeu o burro lá àquela casa amarela que é o eléctrico, prendeu o burro lá à casa amarela, O carro depois teve que andar e foi-se embora, mas o velhinho foi lá pedir a um hotel se havia lá quartel para ele dormir. Chegou lá, disseram-lhe:
— Olhe, senhor, só cá há uma cama. Correram tudo! Só cá há um quarto.
Mas o velhinho pensou que, dormindo debaixo da cama, pagava menos. Deitou-se debaixo da cama. Depois, vieram uns noivos para passar a lua-de-mel, chegaram lá, pediram cama. Diz ele assim:
— Ó senhor, só há ali um quarto, já não temos mais nada.
Bem, os noivinhos lá foram para a cama; chegou lá a certa hora da noite, diz ela assim:
— Ai filho, está-me a saber tão bem que até vejo Lisboa toda. Vai assim o velho, debaixo da cama:
— Ai, menina, veja se vê o meu burro, que prendi-o a uma casinha amarela e nunca mais o cheguei a ver. -
Anedota
Num autocarro de 2 andares iam as morenas em baixo e as loiras em cima. As morenas iam na maior festa enquanto das loiras não se ouvia um pio. Então diz uma morena para a outra: – Olha lá! Vai lá ver o que é que se passa com as loiras! Ela subiu ao primeiro andar e viu as loiras todas agarradas umas às outras a tremer, então ela pergunta a uma loira:
- Olha lá, o que é que se passa, porque é que estão tão caladas?
- Pois! Vocês têm condutor, nós não!
-
Anedota
Ia a mãe a passear com a filha.. mais á frente vê 2 gatos no “truca truca”, a filha pergunta: -ó mãe o q é q eles estão a fazer? a mãe responde: -estão a fazer bolinhos! a filha aceita a resposta e continuam. nesse mesmo dia á noite o pai e a mãe da menina estavam no “truca truca” no sofá. no outro dia a filha pergunta á mãe: – o mãe, ontem tu e o pai estiveram a fazer bolinhos no sofá? a mãe diz: – sim filha, porquê viste? a filha responde: – não mas lambi o creme! 🙂
-
Anedota
Barnabé transportava às costas um pesado saco. Passa um compadre, numa carroça, e oferece-lhe-lhe:
— Suba para aqui, compadre!
Barnabé agradece, sobe, mas continua com o saco aos ombros. Diz-lhe o outro:
— Ponha o saco aí, que vai melhor.
Barnabé responde:
—Oh, compadre! Já basta o favor de me levar a mim; quanto mais o saco! -
Anedota
-Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço? -Em primeiro lugar, pague a consulta.
-
Anedota
Um camponês foi ao registo civil fazer a cédula do filho. O empregado pergunta-lhe:
— É masculino ou feminino?
— Não é Marcolino, nem Felismino. É Tono. -
Anedota
O dono do burro, para o ferrador:
— Há três horas que estou à espera!
— Primeiro, ferro os cavalos. Depois os burros, que é o seu caso. -
Anedota
Um homem e a sua mulher reparam que o órgão reprodutor do seu filho é muito pequeno e levam-no ao médico.
O médico examina o rapaz e recomenda que lhe dêem muitas torradas.
No dia seguinte, a mulher levanta-se de manhã e faz monte de torradas.
Quando o rapaz vai tomar o pequeno-almoço, a mãe grita-lhe:- Tira só duas !
…. O resto é para o teu pai.
-
Anedota
Ofereceram um burro ao senhor Bonifácio. O compadre, sabendo do caso, diz-lhe, solícito:
— Compadre, quando precisar de palha, já sabe: é só abrir a boca. -
Anedota
Miquelina conduzia rua abaixo suando porque tinha uma reunião
importante e não conseguia encontrar um lugar para estacionar.
Olhando para o céu disse: “Meu Deus, tem pena de mim. Se me arranjares um lugar para estacionar passarei a ir à missa todos os Domingos até ao fim dos meus dias e não farei mais sexo nem beberei álcool.”
Como que por milagre, aparece um lugar para estacionar.
Ela olha então para o céu e diz: “Esquece o que eu disse! Já encontrei um!” -
Anedota
Um camponês passa por uma loja que tinha as estantes quase vazias, e perguntou com ironia ao caixeiro o que é que se vendia ali. O caixeiro, querendo também troçar dele, disse-lhe em tom aborrecido:
— Aqui vendem-se cabeças de burro.
— Grande negócio tem feito esta casa. pelo que vejo, pois não resta senão a tua — respondeu o camponês às gargalhadas. -
Anedota
— Ora até que enfim que o encontro. Venho por aquela continha, que já se vai fazendo velha. Tenho cá vindo umas poucas de vezes, mas nunca o encontro.
— E hoje também não. Não estou em casa: saí.
— Pois se saiu, já voltou.
— Não estou em casa, já lhe disse.
— Não está, como? Se eu estou-o vendo!…
— Homem! Você tem acreditado no que lhe mando dizer pela criada e não acredita no que eu próprio lhe digo?! Não estou.

Responder