O gaiato sorve, de vez em quando, com estrondo, o ranho que vem até fora das ventas. Uma senhora que está na mesma paragem do autocarro, já enojada, pergunta-lhe:
— Não tens aí um lenço, menino?
O miúdo tira o lenço da algibeira, mostra-lho e responde:
— Tenho, sim senhor, mas não lho empresto.