Moisés, Jesus e um velhote de barbas vão jogar golfe. Moisés taça a bola e ela cai num lago. Com toda a calma ergue o taco, as águas separam-se e ele pode prosseguir o jogo. Jesus joga e a bola, descrevendo um arco, cai no mesmo lago. Sem se preocupar, ele avança sobre a água e fica em posição de prosseguir.
O velhote, desajeitadamente, bate na bola, ela vai cair numa árvore, depois desliza para o telhado de uma casa, desce pelo algeroz, e cai num rio, que a leva até ao lago. Aqui, bate numa pedra e pousa na margem, onde um sapo a engole, mas uma águia, vinda do alto, iça o sapo, voa com ele por cima do campo de golfe até que o sapo vomita a bola e esta cai exactamente dentro do buraco. Moisés vira-se para Jesus e diz:
— É por estas e por outras que eu odeio jogar com o teu Pai.
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Prestes a chegar o Natal, dois miúdos muito pobres conversam sobre as prendas que gostariam de receber:
- Então e tu, o que é que gostavas que o Pai Natal te pusesse nos sapatinhos?
Responde o menino pobre:
- Olha, eu até já me contentava se ele me pusesse meias solas…
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O homem vira-se para Deus e pergunta-lhe:
— Deus, porque fizeste a mulher tão bonita?
Deus respondeu:
— Para que tu gostasses dela!
— Mas então porque a fizeste burra? — perguntou o homem.
E Deus respondeu:
— Para ela poder gostar de ti! -
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— Pode-se ir embora — diz o dentista — Com uns simples bochechos passa-lhe tudo.
— Mas, senhor doutor, eu quero que me arranque pelo menos um dente.
— Mas a senhora não tem nenhum dente estragado…
— Está bem, senhor doutor. Mas é que o meu marido, depois do dinheiro que gastou comigo, se me vê entrar em casa com os dentes todos, tira-mos a soco. -
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Sabe porque a fanta e a coca-cola se dão tão bem?
Porque se a fanta quebra a coca, cola!
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Os primos da cidade foram passar o Natal com os parentes alentejanos. Algum tempo após o Natal, estava o primo da cidade a fazer alarde das prendas de Natal que tinha ganho:
- Primo, viste o que eu ganhei de presente? Um Ipod espectacular e ainda por cima da melhor marca do mercado!
O primo alentejano respondeu:
- Boa primo, muito bom mesmo!
Aí o da cidade perguntou:
- E tu, o que ganhaste?
Responde o alentejano:
- Ganhei o mesmo que tu.
Surpreendido, o primo pergunta:
- A sério?! Mas quem te deu?
E o alentejano:
- A minha prima, tua irmã …
Não acreditando o primo:
- A minha irmã? Não foi nada!
E explica o alentejano:
- Foi foi… Estávamos no ribeiro nadando nus, quando me cheguei por trás, encostei-me a ela e perguntei: Posso? Ela virou-se e disse: “Aí Pode!”. É bom demais primo! Agora, se tem marca ou não, não sei… nós aqui no Alentejo chamamos-lhe de cú!
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No dentista:
— O senhor tirou-me dois dentes, em lugar de um!
— É que o primeiro que tirei estava são. O que lhe doía era o outro. -
Anedota
Telefona um alentejano para a esquadra da policia e diz:
- Estouuuu… é da polícia?
- É sim, em que posso ajudá-lo? – responde do outro lado o policia.
E o alentejano:
- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira para a larera.
E o policia:
- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.
No dia seguinte os agentes da polícia estavam em casa do Manel. Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha e, usando machados, abriram ao meio todos os toros que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma. Praguejaram e foram-se embora.
Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel:- Oh Maneli, já aí foram os tipos da polícia?
E o Manel:
- Já.
E o outro alentejano:
- E racharam-te a lenha toda?
Responde o Manel:
- Sim…
E finaliza o alentejano todo contente:
- Então Feliz Natal, amigo! Este foi o mê presente deste ano.
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Anedota
— Então o doutor cobra-me 100 euros por arrancar um dente ao meu filho? Pensava eu que a sua tabela era de 20 euros por extracção.
— É verdade. Mas o seu filho gritou tanto que fez fugir quatro clientes que estavam à espera de vez. -
Anedota
— Que belo carro! Roubaste-o?
— Não, pá! Custou-me três mil euros.
— E… os três mil euros?
— Roubei-os. -
Anedota
Uma loira telefona para o Pai Natal:
- Eu queria falar com o Pai Natal.
- É o próprio.
- Senhor Próprio, podia chamar o Pai Natal?
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Anedota
Condenado à morte, um soldado francês implorou a Napoleão que lhe perdoasse.
— Não posso consentir no que me pedes — respondeu o imperado
— Senhor, confesso ter perpetrado o crime de que me acusam e reconheço que devo ser castigado; mas o género de morte que me destinais é horroroso.
— Sendo só isso o que te inquieta, poderei conceder-te um favor.
— Qual, senhor?
— Escolheres a maneira como preferes acabar a vida.
— Mil vezes obrigado, senhor. Aceito.
— Escolhe: como queres morrer?
— De velhice. -
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O gatuno aponta a pistola a uma senhora, viúva e bela.
— Não tenha medo. De si só me interessa o seu dinheiro.
— Ah! Afinal, um ladrão não é um homem como os outros! -
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Oração do gatuno:
— Meu Deus: não quero que me dês riquezas. Dizei-me só onde elas estão que eu as irei buscar. -
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— Porque furtou o relógio a esta senhora?
— Queria ver as horas.
— E não podia perguntar-lhe?
— Podia. Mas eu sou muito tímido com as mulheres…
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