Um operário arranja uma namorada rica, e resolve apresentar aos pais. O pai pergunta! Que idade tens? Eu 25 anos! Quanto e o teu salário? 30 contos! O que? 30 contos!? A minha filha gasta 30 contos por semana para comprar papel higiénico! É mesmo? Claro! E depois a namorada do operário vem das compras e diz! Olá amor! Ele responde olá cagona.
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Anedota
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Anedota
O Tomé é um vendedor de colchões e roupa interior na Feira de Custóias.
Um dia ele chega a casa e diz à sua mulher:
– Tens de começar a ir trabalhar, amor. Olha para mim, hoje vendi 3 colchões, 20 cuecas e ganhei 600 euros.
Ela responde:
– Olha Tomé … eu sem sair de casa, só com um colchão e sem cuecas fiz 800… -
Anedota
No cinema:
— Estás bem sentada, minha querida?
— Estou, sim.
— Vês bem?
— Vejo sim.
— Não sentes nenhuma corrente de ar?
— Nada que se pareça com isso.
— Então troca de lugar comigo. -
Anedota
— Que fazes agora?
— Vendo pombos-correios.
— E isso dá lucro?
— Se dá. Vendo-os de manhã e à tarde já estão de volta ao pombal. -
Anedota
O Joãozinho achou tão excitante o que tinha visto que não se conteve e correu para casa contar à mãe, o que tinha visto.
- Mãe! Mãe! Eu estava no pátio da escola, quando vi o carro do pai ir para o bosque com a tia. Fui atrás para ver. O pai estava a dar um grande beijo na tia. Depois ele ajudou-a a tirar a blusa, depois a tia ajudou o pai a tirar as calças e depois a tia …
Nesse ponto, a Mãe interrompeu-o e disse:
- Joãozinho, essa é uma história tão interessante, que vais guardá-la para contar à hora do
jantar!… Quero ver a cara do pai, quando lhe contares tudo isso, à noite.
Ao jantar, a mãe pediu ao Joãozinho para contar a história.- Eu estava a brincar no pátio da escola quando vi o carro do pai ir para o bosque com a tia.
Corri para ver. Ele estava a dar um grande beijo à tia. Ajudou-a a tirar a blusa e a tia ajudou o pai a tirar as calças e depois a tia e o pai começaram a fazer as mesmas coisas que a mãe e o tio Jacinto faziam, quando o Pai estava na tropa!
A Mãe desmaiou! -
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Dois amigos estão no funeral de um terceiro. A dada altura, um pega numa nota de cinquenta euros e atira-a para dentro da sepultura. Admirado com aquilo, o outro pergunta:
— O que estás a fazer?
— Aqui o nosso amigo, em tempos, emprestou-me cinquenta euros e eu nunca lhos paguei. Para não ficar com problemas de consciência, aqui ficam.
— Eh pá! É verdade! Ele também me emprestou cinquenta euros e eu nunca lhos paguei — diz o primeiro e, pegando no livro de cheques, passa um cheque de cem euros, atira-o para a sepultura e recolhe os cinquenta euros que o amigo lá tinha deitado. -
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Um jovem ambicioso fala com o barão de Rothschild.
— Senhor barão, penso que é altura de encontrar um marido para a sua filha. Venho-me oferecer como candidato.
— De facto, a minha filha preocupa-me. Mas, claro, serei muito exigente quanto às qualidades dos pretendentes.
— Que pensa o senhor de um director do Banco Nacional?
— Seria um bom partido, de facto.
O pretendente dirige-se então ao ministro das Finanças.
— Senhor ministro, é certo que procura um candidato a director do Banco Nacional?
— De facto. Precisava de alguém jovem e com outros atributos importantes.
— Que pensa do genro dos Rothschild? -
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O pai do Zezinho foi buscá-lo à escola para o levar a uma consulta ao dentista. Sabendo que os papéis, no grupo de teatro da escola tinham sido distribuídos nesse dia, perguntou ao filho se lhe calhara algum. O Zezinho, entusiasmado, disse que sim.
— Calhou-me o papel de um homem que está casado há vinte anos. Responde o pai:
— Óptimo, filho. Continua o bom trabalho, que qualquer dia dão-te um papel em que possas falar.
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Anedota
A repórter, voltando dez anos depois ao Kuwait, notou que as mulheres, que antigamente caminhavam sempre meio metro atrás dos maridos, tinham passado a andar pelo menos cincos metros à frente deles. Interessadíssima por esta mudança de comportamento, imaginou que tal deveria significar uma vitória feminina. Então, aproximou-se de uma das mulheres e perguntou:
— Isto é maravilhoso! O que aconteceu aqui que fez com que se extinguisse esse costume absurdo de caminharem atrás dos maridos, pois agora avançam sempre, altivamente, à frente deles?
E a mulher do Kuwail respondeu:
— Minas terrestres. -
Anedota
Numa aldeia, anuncia-se um espectáculo de equilibrismo. Entre duas casas, a vinte metros de altura, é esticado um fio de aço. As gentes reúnem-se para assistir. Surge o artista. Com grande espanto de todos, é um velhinho muito magro, que treme e mal se sustém nas pernas. A multidão, cheia de pena, começa a gritar para que ele não faça o número, porque já não tem idade nem saúde para isso. O velhinho diz:
— Meus amigos, tenho de o fazer, apesar dos meus setenta e cinco anos. A minha mulher está no hospital, eu não tenho reforma, tenho de ganhar algum dinheiro para a ajudar…
Os habitantes da aldeia quotizam-se, exigem que ele não tente o exercício e entregam-lhe um razoável donativo.
— Então, de acordo, meus amigos — diz o velhinho. — Obrigado. Não farei a travessia. Mas queria avisá-los de que a próxima sessão será às dez e meia da noite. -
Anedota
Já que estás a gosta, toma outra do Cavaco:
Cavaco Silva encontra-se com Obama e Lula da Silva.
No meio da conversa, Lula abre a camisa e mostra o peito, – Isto é como o Brasil, forte e invejado!!!
Obama desce as calças, vira o rabo e diz, – Isto é como a América, impenetrável!!!
Cavaco, desce as calças e, mostrando o pirilau e diz, – Isto é como Portugal, nunca mais se vai levantar!!! -
Anedota
O neto pergunta á Avó: Posso brincar com o Avô? Respondei a Avó: Mas depois põe os ossos na caixa.
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Anedota
Um velho fazendeiro com sérios problemas financeiros comprou uma mula a outro fazendeiro por mil euros e concordou em receber a mesma no dia seguinte. Entretanto, nesse dia, o vendedor da mula procura-o:
— Desculpe-me, mas, infelizmente, tenho más notícias… a mula morreu.
— Tudo bem. Devolva-me o dinheiro.
— Não posso. Já o gastei.
— Okay. Então, traga a mula morta mesmo.
— E o que vai você fazer com ela?
— Vou rifá-la.
— Você não pode rifar uma mula morta.
— Claro que posso. Só não vou dizer a ninguém que ela está morta.
Passado um mês, os dois homens encontram-se novamente, e o vendedor da mula pergunta:
— Que fim levou a mula morta?
— Eu rifei-a, como tinha dito que faria. Vendi quinhentos números a dois euros. Consequentemente, recuperei novecentos e noventa e oito euros.
— E ninguém reclamou?
— Só o tipo que ganhou, mas eu devolvi-lhe os dois euros dele. -
Anedota
A ‘Madame’ abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta. – ‘Diga ?’ , pergunta ela.
- ‘Eu quero a Natália’, respondeu o velhinho.
- ‘Caro senhor, a Natália é uma das nossas melhores ‘meninas’ mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra…’
- ‘Não, eu quero a Natália!’, insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em saltos altos, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 Euros por visita. O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem. Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido. Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelização. O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior. Na noite seguinte, ninguém acredita: Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto.
Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:- ‘Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor desta casa e levo muito caro.
- ‘De onde é o senhor? ‘
- ‘Sou de Cuba! ‘, responde o velhinho
- ‘Sério? Eu tenho uma irmã que mora em
Cuba!’
- ‘Eu sei, foi ela que me pediu para lhe
entregar os 1500 Euros.
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Anedota
Um jovem entra numa pastelaria e pede um pastel de nata. Quando o empregado lho vem servir, o jovem pede para o trocar por um bolo de arroz. Quando ia a sair, sem ter pago o bolo que comera, o empregado interpelou-o, dizendo:
— Desculpe, mas não pagou o bolo de arroz.
O jovem respondeu:
— Pois não, troquei-o por um pastel de nata.
O empregado insiste:
— Você não tinha pago o pastel de nata.
— Pois não — respondeu o rapaz —, mas também não o comi. -
Anedota
Na escola:
- Professora, não quero alarmá-la, mas o meu pai diz que se as minhas notas não melhorarem alguém vai levar uma sova…
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