O marido chega a casa e anuncia:
— Fui promovido a subdirector.
— Ora! Subdirector!… Puf! — diz a mulher.
— Ora o quê? Fizeram justiça à minha competência e tu reages assim?
— Ora! Subdirector é o que há mais por aí! Olha, ainda hoje fui ao Corte Inglês e até havia lá um subdirector que só se ocupava de calções!
O marido, vexado, vai ao telefone e liga para o Corte Inglês:
— Fazia-me o favor de chamar o subdirector dos calções?
— Qual deles, meu caro senhor? O dos calções curtos ou o dos calções compridos?
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Anedota
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Anedota
— O senhor confirma — diz o juiz — que chegou a sua casa mais cedo naquele dia e que encontrou a sua mulher na cama com outro homem?
— Correcto — diz o réu.
— E então — continua o juiz — o senhor pegou na pistola e deu um tiro na sua mulher, matando-a?
— Correcto — repete o réu.
— E porque — insiste o juiz — disparou contra ela e não contra o amante?
O réu responde:
— Pareceu-me mais simples do que matar um homem diferente todos os dias! -
Anedota
A cartomante está a ver a sorte de um cliente na bola de cristal:
— Vejo uma morena que o fez sofrer muito no passado. Agora vejo uma loira que o fará sofrer muito no futuro.
— É minha mulher! Ela pintou o cabelo! -
Anedota
— Querido, o que preferes? Uma mulher bonita ou uma mulher inteligente?
— Nem uma, nem outra. Tu sabes que eu só gosto de ti. -
Anedota
Um homem estava em coma há algum tempo. A sua esposa ficava à cabeceira dele dia e noite, até que, um dia, o homem acorda, faz sinal à mulher para se aproximar e sussurra-lhe:
— Durante todos estes anos, estiveste a meu lado. Quando me licenciei, ficaste comigo. Quando a minha empresa faliu, só tu me apoiaste. Quando perdemos a casa, ficaste perto de mim. E, desde que tenho estes problemas de saúde, nunca me abandonaste. Sabes uma coisa?…
Os olhos da mulher encheram-se de lágrimas:
— Diz, amor…
— Acho que me dás azar! -
Anedota
A esposa levanta-se a meio da noite e percebe que o marido está a chorar na sala. Ela pergunta-lhe o que se passa e ele diz:
— Lembras-te quando namorávamos, tu tinhas dezasseis anos e engravidaste?
— Lembro-me — disse ela.
— Pois é. O teu pai disse-me que, se não casasse contigo, apanharia vinte anos de prisão…
— Sim e depois? Porque estás a chorar?
— Se estivesse preso, ficava livre amanhã… -
Anedota
Morre a mulher de um comerciante da velha guarda. O homem, transtornado tanto pelo falecimento como pelo dinheiro a gastar no funeral e afins, ligou para o jornal e:
— Gostava de colocar um anúncio na secção de necrologia, mas quero o mais barato que tiver, «Morreu Maria» basta. O empregado do outro lado, um tanto embaraçado, responde:
— Mas, meu caro senhor, não deseja dizer algo mais? Neste jornal os anúncios têm todos o mesmo preço até cinco palavras. O homem pensou um pouco:
— Então, escreva aí «Maria Morreu. Vende-se Opel Corsa.» -
Anedota
Está um homem descansadinho da vida, sentado no seu sofá, a ver o futebol, quando de repente, vinda não se sabe muito bem donde, leva com uma frigideira na cabeça.
O desgraçado, de joelhos no chão, volta-se para a mulher:
— Então!? Estás parva ou quê?! O que se passou?
— Isto é pelo bilhete que acabei de encontrar no bolso das tuas calças, e que tem o nome Marilu e a seguir o número 7000589.
— Vê-se mesmo que és estúpida! Isso foi da última vez que fui às corridas de cavalos. Marilu era o nome do cavalo, sete mil foi o valor que eu apostei, cinquenta e oito era o número do cavalo e nove a corrida em que o cavalo entrou. Vai para a cozinha e não me chateies mais!
— … Mas… Bom… Quer dizer… Oh, meu amor, desculpa, desculpa, não volta a acontecer.
Passados dois dias está o homem outra vez descansadinho da vida, a ver os resumos da bola, quando…. Puuummmm, leva com a panela de pressão na cabeça. Completamente tonto, deitado no chão e ainda não refeito grita:
— Porra, outra vez! O que foi agora!
Ao que a mulher responde:
— O teu cavalo está ao telefone! -
Anedota
Um homem de negócios foi até um bar, sentou-se e pediu um Martini com gelo. Quando acabou de beber, espreitou para o bolso da camisa e pediu outro Martini. Depois de beber o segundo, espreitou novamente para o bolso da camisa e pediu um Martini duplo.
Ao fim de um tempo, o barman disse-lhe:
— Olhe, amigo, eu trago-lhe Martinis durante toda a noite, mas tem de me dizer porque olha para o bolso da sua camisa de cada vez que pede outra dose?
O cliente respondeu:
— Estou a dar uma espreitadela a uma foto da minha mulher! Quando ela começar a ficar bonita, já sei que é a altura de ir para casa. -
Anedota
Uma família viajava de carro quando um sapo se atravessou no caminho. O marido, que vai a conduzir, pára e põe o sapo na berma da estrada. O animal mostra-se agradecido e diz ao homem que lhe vai conceder um desejo. O homem diz:
— Faz com que o meu cão ganhe a próxima corrida de cães. O sapo pede para ver o cão e quando repara que este apenas tem três patas diz que será quase impossível fazê-lo ganhar a corrida. Pede então ao homem que formule outro desejo e ele diz:
— Então faz a minha mulher ganhar o próximo concurso de beleza da cidade.
O sapo pede para ver a mulher. Ela sai do carro e aproxima-se do sapo.
Este vira-se para o homem e diz-lhe:
— Posso ver o cão outra vez? -
Anedota
Mal o homem chegou ao Céu, logo São Pedro, solícito, lhe perguntou:
— O que fazias na Terra?
— Eu era casado…
— Entra, entra, meu filho, nós admitimos aqui todos os mártires.
O tipo que vinha a seguir ouviu a conversa e, à pergunta de São Pedro:
— E tu, o que fazias na Terra? — respondeu tristemente:
— Senhor, eu casei-me duas vezes.
— Vai então para o Inferno — disse o santo. — Nós aqui admitimos os mártires, mas não deixamos entrar os imbecis. -
Anedota
— Dizem que você casou porque a sua mulher herdou uma grande fortuna de uma tia!
— É falso. Eu teria casado com ela mesmo que fosse outra pessoa a deixar-lhe a herança. -
Anedota
Um professor confia a um dos seus colegas:
— Começo a ter dúvidas sobre a fidelidade da minha mulher. Quando nos casámos, vivíamos em Faro. Dois anos mais tarde, fomos para Vila Real. Passados seis meses fui para Setúbal…
— E depois?
— O carteiro é sempre o mesmo! -
Anedota
— Achas que antes do casamento o amor serve para alguma coisa?
— Se serve! Olha, o casamento, depois, é que eu acho que já não serve para nada. -
Anedota
O caixa do Banco:
— A assinatura está tremida, minha senhora.
A senhora:
— Pois claro que a assinatura está tremida. Então o senhor pensa que o meu marido está no seu estado normal quando me assina os cheques? -
Anedota
Conheceram-se. Casaram-se. Ela tinha um terrível mau hálito, ele transpirava horrivelmente dos pés. Aproximaram-se um do outro. Ela, encostando a boca o mais perto que podia do nariz dele, exclamou:
— Querido, tenho uma coisa a confessar-te.
Ele, sentindo o bafo fétido que aquelas palavras transportavam, aproveitou para retorquir:
— Já sei. Engoliste as minhas peúgas!

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