Um alentejano comprou um porco numa feira:
-Então,Sr.Manuel? Onde vai pôr o porco?
Debaixo da cama!-respondeu ele.
-Então e o cheiro?
-Ah, não faz mal. Ele habitua-se…
Um alentejano comprou um porco numa feira:
-Então,Sr.Manuel? Onde vai pôr o porco?
Debaixo da cama!-respondeu ele.
-Então e o cheiro?
-Ah, não faz mal. Ele habitua-se…
— Carlitos, na última vez que fizeste anos, quantos tinhas?
— Quatro!
— E no próximo aniversário quantos terás?
— Seis!
— Não sejas parvo. Pensa bem.
— Parvo, uma ova! É que eu hoje faço cinco!…
– De que género é “bengala”? – Feminino, senhor professor. – E “guarda-chuva”? – Também é feminino. – Como?, perguntou o professor irritado. – É uma bengala com saias, confirmou o aluno.
Uma do Luisinho para a tia solteirona:
— Para que põe tanto pó de arroz na cara, minha tia?
— Para ficar mais bonita.
— E então porque é que não fica?
O namorado da irmã do miúdo:
— Dou-te vinte e cinco tostões para me arranjares um dos caracóis do cabelo da tua irmã.
O miúdo:
— Olha! Se me desse cinco paus, até lhe trazia a cabeleira toda. Eu sei onde ela a esconde!
O dono da casa chega e acha a mulher na cama com o amante. Enlouquecido ele corre e pega uma arma, aponta para a cabeça do amante (a de cima) e está pronto pra atirar. Então, desesperada, a mulher grita:
Andava o senhor abade muito atarefado no quintal, procurando fixar pregos num muro à força de martelo, para segurar uma trepadeira, quando reparou num garotinho que o observava atentamente.
— Então, meu amiguinho, queres aprender a jardineiro?
— Não senhor…
— Então estás admirado de me ver trabalhar assim?
— Ná… Não senhor; era para ouvir o que o senhor abade dizia quando desse com o martelo nos dedos.
O Zezinho (de 7 anos) pergunta à mãe:
— Mamã, quem é que traz os elefantes?
— Bem…
O miúdo interrompe-a:
— Não me venhas com essa do conto da cegonha…
O empregado:
— Não tem vergonha? Uma menina tão jovem a comprar cigarros?!
— São para a mamã. Eu deixei de fumar há dois anos!…
– O professor diz com ênfase aos alunos: – Hoje vou falar das particularidades do macaco: olhem bem para mim e prestem atenção.
A mãe chega para o filho e pergunta:
O Carlinhos faz um desenho e fala com a professora.
O desenho representa a vaca a comer erva.
— Onde está a erva?
— Comeu-a a vaca.
— Onde está a vaca?
— Como não havia mais erva foi-se embora.
A esposa e o marido estão jantando em um restaurante muito fino. Já são casados há muitos anos e conversam muito pouco no dia-a-dia.
Depois de comerem e beberem a vontade, a mulher olha atentamente para o “patrão” e diz: – Como você muda depois de quatro copos de vinho!
Uma garota, a irmã mais velha e a mãe estavam na igieja a rezar o padre-nosso. Quando chega a parte do «pão nosso de cada dia» a miúda vira-se para a mãe:
— Oh mãe, não era melhor pedirmos logo o pão para uma semana inteira?
A mais velha:
— Cala-te, parva, pede-se todos os dias que é para ser sempre fresco e mole!
– Joaninha, diz-me o presente do verbo “andar”. – Eu ando, tu andas, ele anda… – Despacha-te mais depressa!, disse o professor. Foi logo atendido: – Nós corremos, vós correis, eles correm.
Um miúdo entra no autocarro para dar um passeio e senta–se no banco logo atrás do condutor. A certa altura, começa a cantar:
— Se o meu pai fosse um porco e a minha mãe uma porca, eu seria um porquinho. Se o meu pai fosse um cão e a minha mãe uma cadela, eu seria um cachorrinho…
O condutor, que estava já farto daquela cantilena, virou-se e disse para o miúdo:
— Olha lá, se o teu pai fosse estúpido e a tua mãe uma estúpida, o que é que tu serias?
— Motorista de autocarro!
Responder