Farto de procurar emprego, um engenheiro recém-formado vai a uma companhia de circo. O empresário diz que a única ocupação que lhe pode dar é a de fazer um papel de urso, vestindo a respectiva pele e equilibrando-se numa corda bamba. O rapaz aceitou e, depois de alguns treinos, fez a estreia. Mas, para seu espanto, a corda é colocada sobre uma jaula com vários leões. Tremendo de medo, o «urso» propõe-se fazer a travessia, mas os nervos atraiçoaram-no. Em plena queda, o rapaz dá berros estridentes, parecendo-lhe que já sentia no corpo as garras e os dentes dos leõezinhos que olhavam, aguardando a chegada da vítima.
Mas, ao cair no meio deles, ouviu, com grande espanto, uma voz que dizia:
— Não te assustes, pá! Não grites. Isto aqui é tudo malta do Técnico!
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Anedota
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Sabem porque é que as árvores de Natal têm um anjinho em cima?
É uma longa historia …
Na véspera de um destes Natais, o Pai Natal estava muito aflito porque ainda não tinha embrulhado as prendas todas, tinha uma rena coxa e outra constipada.
Desesperado foi beber um copo, chega à adega e não havia nada.
Voltou à cozinha para comer alguma coisa e os ratos tinham comido tudo.
Para alegrar-lhe a vida, a mulher avisou-o que a sogra ia passar o Natal com eles.
No meio do desespero, tocam-lhe à porta.
Com a pressa de abrir a porta, tropeça e amassa a cara toda, começando a sangrar.
Abre a porta neste lindo estado e aparece-lhe um anjinho dizendo com uma voz angelical:- Olá Pai Natal! Boas Festas! Venho visitar-te nesta quadra tão feliz, cheia de paz e amor. Trago-te aqui esta árvore de natal. Onde é que queres que a meta?
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Anedota
— Que malcriado aquele condutor do autocarro!
— O que é que ele te fez?
— Imagina tu! Quando me levantei para sair, gritou: «Há dois lugares vagos! -
Anedota
No eléctrico. A senhora, para o guarda-freio.
— Faz-me favor, pára naquela paragenzinha.
O guarda-freio:
— Minha senhora, ali é uma paragem zona. -
Anedota
Eram dois irmãos, um pessimista e um optimista. No Natal receberam as prendas.
O pessimista uma bicicleta. O optimista recebeu uma bosta de cavalo numa caixinha. Diz o pessimista:- “Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?”
- “Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está.”
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— Dê-me um selo. Depressa. Tenho de ir apanhar o comboio.
— Então — diz calmamente o funcionário —, o senhor deve dirigir-se a uma estação de caminho-de-ferro e não a uma estação de correios. -
Anedota
No comboio, um passageiro discute com o revisor: Outro passageiro tenta acalmá-lo:
— Não se exalte, não vale a pena. Olhe que por causa duma arrelia já vi um homem ir desta para a melhor…
— Não tem importância — diz o outro, que continua exaltado —, eu tenho bilhete de ida e volta. -
Anedota
O cliente, ao deixar o hotel, diz ao gerente:
— É a última vez que ponho os pés no seu estabelecimento!
— Oh! Meu Deus! O que é que não está bem no serviço?
— Nunca encontrei papel higiénico na casa de banho!
— Mas, meu caro senhor, foi uma deficiência da nossa parte. O cliente pode e deve sempre reclamar. O senhor tem língua, não é verdade?
— Tenho língua, sim. Mas não sou contorcionista. -
Anedota
O homem, no céu, conversava com Deus:
- Senhor Deus, que são, para vós, mil anos?
- Um minuto.
- E 100 mil reais?
- Um centavo.
- Senhor, dá-me um centavo.
- Pois não, espere um minuto.
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O sábio distraído, vai à rua comprar cigarros e deixa um papel na porta:
«Saído por um instantes. Volto já». Regressa, sobe a escada, lê o papel, senta-se no patamar e diz: Espero um pouco. Oxalá que não demore. -
Anedota
O professor, celibatário e distraído, costumava sentar o cão ao lado dele, à mesa, e ir-lhe dando uma migalha, de vez em quando. Certa vez que comia em casa de pessoas amigas, a dona da casa tocou-lhe no braço, para lhe chamar a atenção.
Distraidamente, o professor tira um osso do prato e, sem voltar a cabeça, estende-lhe o osso, dizendo:
— Não me maces. Pega lá e vai roê-lo para cima do capacho. -
Anedota
- O Juca é muito avarento!
- Em que te baseias para dizer isso dele?
- Muito simples. Lembras daquela confraternização de Natal, que a nossa turma promoveu?
Era para cada um levar alguma coisa para o lanche; uns levaram refrigerantes, outros salgados, outros doces…
- E o Juca?
- Levou o irmão…
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O pescador:
— Há três horas que o senhor está aí a observar-me. Porque é que não pega numa cana e não vem também pescar?
— Não tenho paciência. -
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Na praia:
— Mamã! Já posso ir tomar banho?
A mãe, distraída:
— Vai, sim, filho. Mas tem cuidado não te molhes. -
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Paciente chega ao médico e se queixa:
-Doutor, estou com dor aqui do lado direito da barriga e meus olhos ficaram amarelados! O médico responde:
-Muito bem, e o sr.. bebe?
-Obrigado, eu aceito uma dosezinha! -
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A criada, aflita:
— Ai, senhor! O menino engoliu uma moeda de 20 cêntimos. O que hei-de fazer?
O patrão, distraído:
— Tome lá outra, mulher, e deixe-me em paz.

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