Uma loira sempre que comprava um pacote de leite abria no supermercado, sabem porque?
Porque o pacote dizia, abre aqui!
Uma loira sempre que comprava um pacote de leite abria no supermercado, sabem porque?
Porque o pacote dizia, abre aqui!
— Reprovarem-me no exame. Perguntaram-me que animalzinho passava a vida a trabalhar para a mãe ter meias de seda, eu respondi que era o meu pai, e fiquei reprovado!
– A um professor míope, os alunos um dia intro- duziram-lhe um burro na aula. O professor disse para o recém-chegado: – Ó menino, sente-se depressa aí à beira dos seus colegas.
Uma professora primária, num sábado, disse aos seus alunos para que durante o fim de semana praticassem uma boa acção, e na segunda-feira perguntar-lhes-ia as acções que tinham praticado. Chegada a segunda-feira, lá começou a professora a perguntar aos miúdos quais as boas acções que tinham feito.
— Tu, Carlinhos, diz o que fizeste.
— Eu, senhora professora, ajudei um ceguinho a atravessar a rua.
— E tu, Zeca, o que é que fizeste?
— Eu ajudei a levantar uma senhora que tinha caído no passeio.
— Bonita acção. E tu, Pedrinho, o que fizeste?
— Senhora professora, ajudei uma senhora a atravessar a avenida.
— Muito bem. E tu, Alexandre?
— Eu, senhora professora, ajudei a mesma senhora a atravessar a avenida.
— Óptimo. E tu, Manuelinho?
— Eu ajudei aquela mesma senhora a atravessar a avenida.
A professora perguntou aos restantes quinze alunos e todos responderam que tinham ajudado a mesma senhora a atravessar a dita avenida. No fim, algo intrigada, a professora perguntou-lhes a razão de tantos terem ajudado a mesma senhora.
Expedito, e rapidamente, o Manuelinho explicou:
— Oh, senhora professora! É que tivemos um grande problema, porque a senhora não queria atravessar. Mas lá conseguimos.
O menino vem da escola e o pai pergunta-lhe:
— Então, o que se passou hoje lá na aula?
— Ah! Fui chamado — diz o rapazinho.
— E o que foi que te perguntaram?
— Olhe: a senhora professora perguntou-me várias coisas, mas a mais importante foi que eu nomeasse alguma coisa que pertencesse ao reino animal e ao vegetal.
— E tu, que respondeste?
— Oh! Não me atrapalhei nada! Disse que podia ser uma omeleta com ovos.
Adão e Eva estavam dando umas voltas pelo Paraíso, quando ela perguntou: -Adão, você me ama?
Ele, resmungando, responde:
-E eu lá tenho alguma alternativa?
Na escola, o professor mandou os alunos fazerem uma descrição de uma família pobre e a filha de um ricaço escreveu isto:
Era uma vez uma família pobre; o pai era pobre, a mãe era pobre, os filhos eram pobres, a cozinheira era pobre, o jardineiro era pobre, o «chauffeur» era pobre. Eram todos pobres.
Um garoto entra num talho e pergunta:
— O senhor tem pés de porco?
— Tenho, sim senhor!
— Coitado! Então deve custar-lhe muito andar.
A professora explicando as profissões, vira para a Patricinha e pergunta: -O que você vai fazer quando for grandona como a titia?
-Um regime, urgente!
— Estudaste a lição, António?
— Estudei sim, senhor professor?
— Então diz lá o que sabes sobre a flora de Moçambique.
— É casada com o Eusébio e tem duas filhas.
— Mamã, aprendi hoje, na escola, o que é um hipócrita! É um menino que vai para as aulas com um sorriso nos lábios!
– O professor perguntou ao Manel qual era o futuro do verbo ‘roubar’ – Ir para a cadeia, senhor professor.
A professora pergunta ao menino o que quer ser quando for grande. O menino responde:
Porque é que o Benfica não tem ciclismo?
Porque no ciclismo não há árbitros!
Um advogado e um engenheiro estão pescando no Caribe. O advogado comenta:
-Estou aqui porque minha casa foi destruída num incêndio com tudo que estava dentro. O seguro pagou tudo.
-Que coincidência! -diz o engenheiro. -Minha casa também foi destruída num terremoto e perdi tudo. E o seguro pagou tudo.
O advogado olha intrigado para o engenheiro e pergunta: -Como você fez para provocar um terremoto?
A professora pergunta aos alunos quem é capaz de imitar vozes de animais. Um dos meninos levanta-se e diz que não sabe, mas que o avozinho imita perfeitamente um lobo.
— Isso não pode ser, menino. Agora o seu avô fazer tal e qual o lobo.
— Já lhe disse, senhora professora. E estou a falar verdade.
No dia seguinte aparece com o avô na escola, apresenta-o à professora, e, chegando a boca ao ouvido do avô, pergunta-lhe:
— Ó avô: há quanto tempo que não papas uma boa garota?
O avô: HUUUUUUU!
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