— Perdeu-se a questão, mas não está tudo perdido. Temos o recurso da apelação.
Apele! Apele e verá como ganhamos.
— A pele?! A pele já o senhor doutor me levou. Agora só se forem os ossos.
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Anedota
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Anedota
Porque é que o canguru entrou para a universidade?
Porque tinha bolsa.
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Anedota
Certo cliente expunha ao seu advogado uma questão em que não tinha sombra de razão, mas, querendo mostrar que a tinha, alongava-se em rodeios, metendo os pés pelas mãos…
O advogado interrompeu-o:
— Diga as coisas claramente; como são. Para as embrulhar, cá estou eu!
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Anedota
Porque é que os alentejanos metam alhos a volta da estrada?
R: Porque dizem que faz bem a circulação!
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Anedota
Porque é que as galinhas chocam?
Porque não têm travões.
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Anedota
No consultório de um conhecido advogado de Lisboa apresenta-se um indivíduo que tem uma questão pendente no tribunal da Boa-Hora, em que ele é queixoso. Trata-se dum caso de difamação, começando ele por declarar ao advogado que está disposto a gastar toda a sua fortuna para obter que a Justiça castigue o difamador.
— Muito bem! — exclamou o advogado. Diga-me, então, quais as palavras de que o réu se queixa.
O cliente: Disse que me desafiava a encontrar um maior ladrão e mentiroso do que eu.
— E o que lhe respondeu o senhor?
— Que vinha procurar o meu advogado.
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Anedota
Numa comarca da Louisiana, o tribunal ocupa-se de uma causa, cujo advogado não goza das boas graças do juiz. Resumia o juiz os factos principais quando um burro, na vizinhança, zurrou descompassadamente.
— O que é isto? — perguntou o juiz, aborrecido.
— Nada, senhor — respondeu o advogado — É o eco da voz de Vossa Senhoria.
Não respondeu o juiz, mas pouco depois a casualidade veio em seu auxílio.
Quando o advogado refutava acaloradamente certas observações do juiz, tornou o burro a zurrar com tal força que não se ouvia a voz do advogado.
Então, o juiz disse com toda a gravidade:
— Cale-se um de vocês, se querem ser ouvidos, porque falando os dois ao mesmo tempo é impossível.
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Anedota
Já conheces a piada do fotógrafo?
R: Ainda não foi revelada
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Anedota
Uma advogada muito feia defende um belo rapaz.
Estou de tal modo convicta da sua inocência — diz ela — que me disponho a casar consigo depois da absolvição.
— Nesse caso — grita o acusado —, prefiro confessar!
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Anedota
Um casal jovem e apaixonado morre num acidente na véspera do casamento. Chegando ao Paraíso, pedem a Deus para se casarem lá mesmo. O Senhor responde:
— Esperem cinco anos e, se vocês ainda quiserem casar-se, daremos um jeito.
Passaram-se cinco anos, e o casal continua com a firme intenção de casar. Vão outra vez à presença do Senhor e repetem o pedido. O Senhor, mais uma vez, responde:
— Infelizmente, vocês vão ter de esperar mais cinco anos.
Passados mais cinco anos, finalmente, a resposta esperada:
— Okay, podem casar. Teremos uma bela cerimónia este sábado na capela celeste.
Poucos meses depois, o casal já se quer separar. Vão à presença do Senhor, que ouve o pedido. E diz:
— Demorei dez anos para arranjar um padre aqui no Paraíso. Vocês têm ideia de quanto tempo vai levar para arranjar um advogado?
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Anedota
Como se faz uma omelete de chocolate ?
- Com ovos de páscoa
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Anedota
Numa noite de neblina, numa estrada, um automóvel dirigido por um médico chocou com outro, guiado por um advogado. Nenhum dos dois sabia precisar de quem fora a culpa, mas, como estivessem ainda aturdidos e nervosos pelo acidente, o advogado tirou uma pequena garrafa de uísque do porta-luvas do seu carro e ofereceu um trago ao médico.
O doutor, com mãos trémulas, pegou na garrafa e bebeu. Depois, passou-a ao advogado:
— O senhor não vai também beber um pouco para acalmar os nervos?
— Claro que vou — disse o advogado. — Mas só depois de a Brigada de Trânsito chegar.
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Anedota
Estava o Marido a descansar na Cama depois de um longo Dia de Trabalho e diz a Mulher para ele:
Mulher:-Amor, vamos fazer um 69?
Marido:-Amor, porque não um 68?
Mulher:-Um 68!? como se faz um 68?
Marido:-Tu chupas e eu depois devo-te uma! 😀
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Anedota
O túmulo tinha gravado: «Aqui jaz um homem honrado e um grande advogado.»
— As coisas devem estar más — disse o visitante ao coveiro — andam a pôr dois na mesma campa.
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Anedota
O Instituto Pasteur anunciou que não vai usar ratos em experiências médicas. No lugar dos ratos utilizará advogados. Houve três razões para tomar esta decisão:
1. Existem no momento mais advogados do que ratos.
2. Os pesquisadores não ficam tão ligados emocionalmente aos advogados como aos ratos.
3. Há certas coisas que nem os ratos fazem.
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Anedota
O advogado recebe no escritório um cliente preocupado com seu processo:
— Doutor, se eu perder este caso, estou arruinado.
— Tudo depende do juiz… — diz o advogado.
— Se eu desse um presentinho ao juiz, isso ajudaria?
— Não! Este juiz é muito ético e consciente. Se lhe der um presente, só irá prejudicar-se! Nem pense nisso!
Passado algum tempo, sai a sentença: a favor do cliente. Este procura o advogado e diz:
— Obrigado pela dica sobre o presentinho, funcionou!
— Mas como? Se você tivesse enviado o presente, teríamos perdido a causa!
— Mas eu mandei o presente… Foi por isso que a ganhámos.
— Você está louco? Como?
— Bem, eu mandei o presente e, dentro da caixa, coloquei um cartão-de-visita do nosso adversário.

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