O pai: Carlitos, não sejas assim porquinho. Sabes o que é um porquinho, não sabes?
Carlitos: Sei, sim, paizinho: os porquinhos são os filhos dos porcos maiores.
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Anedota
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Pergunta um amigo ao Luisinho:
- Então, dás-te bem com o teu padrasto?
- Dou, pois. Até brincamos muito os dois.
- Admira. Ele tem fama de ser mau e não gostar de crianças.
- Nada disso. Olha, ainda ontem me atirou ao lago e depois eu vim a nadar para terra.
- E ele?
- Só ficou admirado por eu ter saído do saco das pedras com tanta facilidade.
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Anedota
A Guidinha vai rezando o Padre Nosso mas, ao chegar ao «pão nosso de cada dia nos dai hoje», suspende-se, pensa um pouco, e pergunta:
- Ó mamã: não era melhor pedir para uma semana?
- Tola – acode a irmã mais velha, que tem seis anos -, pede todos os dias, para o pão ser mole e fresco.
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Anedota
Entre garotos:
- E tu, onde é que nesceste?
- Eu nasci numa casa de saúde.
- O quê? Estavas doente?
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- Olha, avô: aquele senhor é todo careca.
- Schiu! Olha que ele pode ouvir-te!
- O quê! O avô acha que ele não sabe?
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- Ó papá! Quantas luas haverá já no céu?
- Porquê, filho?
- As pessoas dizem que há todos os meses uma lua nova!…
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Anedota
O homem chega tarde à pensão e o amigo diz-lhe que os quartos estão todos ocupados.
- Olha: só o que posso fazer é deixar-te dormir no quarto da minha miúda. Não há mal… a miúda tem nove anos. Ficas tu na caminha dela e ela dorme no divã.
Assim foi. Mal o homem se deita, diz-lhe a miúda:
- Se o senhor me dá cem mil réis, faço-lhe uma coisa com a mão.
- Ó menina tenha juízo. Você é muito criança para falar em coisas dessas.
- Se me der duzentos mil réis, faço-lhc uma coisa com as duas mãos.
- Deixe-se disso, menina. Durma, e cale-se com essa parvoíces.
- Se me der quinhentos mil réis, faço-lhe uma coisa com as duas mãos e com a boca.
- Ai, que eu vou dizer ao seu pai… Mas, já agora, sempre quero ver o que é. Aqui estão quinhentos escudos.
Então a miúda mete os polegares nos cantos da boca, os indicadores abaixo dos olhos, aproxima tanto quanto pode os olhos dos beiços, fica com uma careta horrível e grita: Ah! Ah! Ah! Ah! Pega na nota e guarda-a.
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Anedota
- Mamã, é verdade que o bebé veio do Céu?
- Porque perguntas isso, meu filho?
- É que da maneira que ele chora, não me admira nada que o tenham mandado embora de lá…
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Anedota
- Mamã, os soldados têm medo de perder os pés?
- Porque dizes isso?
- Porque quando vão a marchar, estão sempre a contá-los: um, dois, um, dois…
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Anedota
- A mamã usou pijama preto quando a tia morreu?
- Não, filha! Que ideia!
- Então a mamã não tinha tanta pena dela de dia como de noite?
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Anedota
Os três filhos da senhora Durand vão ter com ela, alguns dias antes das festas do fim do ano.
- Diz, mamã – pergunta o mais velho -, que gostarias que te dessem pelo Natal?
- Pois, bem – disse a senhora Durand, depois de ter reflectido um pouco -, gostaria de ter três rapazinhos muito ajuizados!
- Pronto! – exclama então o mais pequeno – deste modo, seremos seis!
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Anedota
- Mamã, estes hipopótamos são tão parecidos com a tia Marta!
- Isso não se diz, meu filho. É muito feio.
- Não faz mal. Eles não percebem.
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Anedota
O pequeno falava muito na escola. De modo que na caderneta do período a professora escreveu:
— «Este aluno fala demasiado.»
No dia seguinte recebeu do pai a seguinte nota:
— «Sai à mãe.» -
Anedota
No exame oral:
- Como é o seu nome?
- José Carlos Tavares — respondeu o aluno.
- Sim… mas porque está a rir? — estranha o professor.
- Porque estou contente. Respondi certinho à primeira pergunta.
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Anedota
O menino diga-me: Quantos reinos há na Natureza?
- Três: reino animal, vegetal e mineral.
- Muito bem. E o menino a que reino pertence?
- Ao vegetal.
- Porquê?
- Porque me chamo Pereira.
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Anedota
- Deita a língua de fora, Juanito – diz o médico.
- Isso é que eu não faço. Ontem fiz isso ao professor e ele deu-me uma carolada na cabeça.
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