Porque é que o Benfica tem as cores do Pai-Natal?
Porque só as crianças acreditam nele!
Porque é que o Benfica tem as cores do Pai-Natal?
Porque só as crianças acreditam nele!
O promotor pergunta pro réu, o cara que matou a mãe na primeira piada: -O senhor matou sua mãe?
Já devidamente orientado pelo advogado, ele responde:
-Não, eu não sou o assassino.
-O senhor sabe da pena por perjúrio, isto é, mentir no tribunal? -Sei, sim. É muuuuito menor do que a de assassinato!
A mãe: Estiveste então a comer cerejas lá no cinema. Espero que não tenhas deitado os caroços para o chão.
— Ah, não, mãezinha! Deitei-os no chapéu do senhor que estava ao meu lado.
— Mãezinha: foi Nosso Senhor que a fez, mãezinha?
— Pois com certeza, meu filho.
— E também me fez a mim?
— É claro que sim.
— Ah… mãezinha: não acha que Nosso Senhor tem feito progressos no seu trabalho?
O brasileiro, todo feliz da vida foi patentear sua mais nova invenção: a água em pó ! É tão simples de se utilizar que só é preciso acrescentar água .
— Mãezinha! — chamou a pequenina.
— O que é, filha?
— Sabe, aquela jarra que a mãezinha diz que tem passado, há muitos anos, na família, das mãos duma geração para a outra?
— Sim. E então?
— Olhe: esta geração deixou-a cair das mãos.
A mulher do Joaquim foi ao médico:
— Sabes, mãezinha? O termómetro desceu.
— Desceu? Muito?
— Três andares… Caiu-me da janela.
Entre miúdas:
— E o teu pai, o que faz?
— Tudo o que a mamã quer.
O pai, zangado: Não sei como te hei-de corrigir desse péssimo costume de dizer mentiras. Eu, quando tinha a tua idade, nunca mentia.
O petiz: E que idade tinha quando começou, paizinho?
– Para que serve o nariz?, perguntou o professor. – Para ver, respondeu logo o aluno mais esperto. – Para ver?, inquiriu o professor. – Sim, porque se não tivéssemos nariz onde púnhamos os óculos?
O miúdo: ó pai! O avô batia-te quando eras pequeno?
O pai: É claro que batia.
O miúdo: E o bisavô também batia no avô quando ele era pequeno?
O pai: Pois batia.
O miúdo: E tu não achas que já é tempo de se acabar com esta geração de sádicos?
— Como é que se chama o pai do burro?
— É burro, meu rapaz.
— Então porque é que o papá me chama tantas vezes burro?
No fim da aula a professora está entregando os boletins:
Depois de dar uma olhada no boletim, Juquinha, vendo as notas, começa a chorar como um louco. A professora sente dó e tenta consolar o menino dizendo:
Uma senhora, ao ver um garoto de dez anos fumar, pergunta-lhe:
— O seu pai sabe que fuma? Resposta pronta do garoto:
— E o seu marido sabe que fala a homens que não conhece?
– Diga-me os ossos do crânio, perguntou o professor no exame ao Luís. – Não me lembro agora, senhor pro- fessor, mas tenho-os todos na cabeça.
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