Sabes qual é a diferença entre um prego e um alentejano?
-É que o prego tem cabeça!…
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Anedota
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Anedota
Vão dois compadres alentejanos a passear e um deles, ao ver um poio de vaca à frente, diz: – É pá! Parece merda!…
Debruça-se no chão, cheira-a e diz:- É pá! Cheira a merda!…
Põe o dedo no poio, leva-o à boca e diz:
- É pá! Sabe à merda!… Olha se eu a calcava?!
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Anedota
Um grupo de cientistas decide fazer experiências com um nativo que encontrou na selva. Deram-lhe anestesia e retiraram-lhe 1/4 do cérebro.
Quando o nativo acordou, começou a cantar:- Dunga, dunga! Dunga, dunga!
De seguida, os cientistas deram-lhe de novo anestesia e retiraram-lhe mais 1/3 do cérebro,e este continuou:
- Dunga, dunga! Dunga, dunga!
Decidiram então retirar-lhe o resto do cérebro. Deram-lhe anestesia, e, quando
este acordou começou a cantar:- Ó rama, ó que linda rama! Ó rama da oliveira!…
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Anedota
Um advogado e um engenheiro estão pescando no Caribe.
O advogado comenta: – Estou aqui porque minha casa foi destruída num incêndio com tudo que estava dentro. O seguro pagou tudo.
– Que coincidência! – diz o engenheiro. – Minha casa também foi destruída num terremoto e perdi tudo. E o seguro pagou tudo.
O advogado olha intrigado para o engenheiro e pergunta: – Como você faz para provocar um terremoto? -
Anedota
Um brutamontes apanha um alentejano e pergunta-lhe:
- “És tu o Zé” ?
O alentejano, levado para a brincadeira responde: – “Sou”
O brutamontes desata a bater-lhe e a dizer…- “Nunca mais te metas com a minha Ana… tás a ouvir…?”
O alentejano desata à gargalhada apesar de ter já um olho negro e várias feridas
O brutamontes pergunta:- “‘Tás t’a rir de quê? Onde é que tá a graça?”
- “A graça és tu! Eu não me chamo Zé!
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Anedota
Cúmulo da Pontaria
Comer uma mulher grávida e acertar no cú da criança. -
Anedota
O que é que está escrito na tampa de uma garrafa alentejana ?
- Ver parte de baixo para instruções.
O que é que está escrito na parte de baixo de uma garrafa alentejana?
- Abrir por cima.
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Anedota
– Padre, perdoe-me porque pequei (voz feminina)
– Diga-me filha – quais são os seus pecados?
– Padre, o demónio da tentação apoderou-se de mim, pobre pecadora.
– Como é isso filha?
– É que, quando falo com um homem, tenho sensações no corpo que não sei descrever…
– Filha, apesar de padre, eu também sou um homem…
– Sim, padre, por isso vim confessar-me.
– Bem filha, como são essas sensações?
– Não sei bem como explicá-las – neste momento o meu corpo recusa-se a ficar de joelhos e necessito ficar mais a vontade.
– Sério??
– Sim, desejo relaxar – o melhor seria deitar-me…
– Filha, deitada como?
– De costas para o chão, até que passe a tensão…
– E que mais?
– É como um sofrimento para o qual não encontro palavras.
– Continue minha filha.
– Talvez um pouco de calor me alivie…
– Calor?
– Calor padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer…
– E com que frequência é essa tentação?
– Permanente padre. Por exemplo, neste momento imagino que as suas mãos massajam a minha pele e que me dariam muito alívio…
– Filha?!
– Sim padre, perdoai-me, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite nos seus braços e me dê o alívio de que necessito…
– Por exemplo, eu?
– Sim padre, é a categoria de homem que imagino me possa aliviar.
– Perdoe-me minha filha, mas preciso saber a sua idade…
– Setenta e cinco, padre.
– Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo… -
Anedota
Um alentejano andava sempre a ver as horas. Nisto o relógio avariou e o alentejano todo armado em engenhocas abre o relógio. E, ao ver um mosquito morto lá dentro diz:
- Então como é que isto havia de funcionar?! O maquinista morreu!…
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Anedota
Estavam dois alentejanos à sombra de um chaparro.
- Compadre… Veja lá se faz favor, se tenho a braguilha aberta.
Passado um bocado e depois de um esforço extraordinário:
- Não compadre, vocemecêi nã tem a bruguilha aberta nã sinhôri.
Passado mais um bocado responde o primeiro:
- Tá bem então nã mijo!
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Anedota
Um dia um alentejano foi a Lisboa e lembrou-se de levar a ovelha de estimação.
Quando chegou ao comboio não deixaram entrar a ovelha porque não são permitidos animais nos transportes públicos.
Como solução atou a ovelha com uma corda pelo pescoço atrás do comboio.
Quando chegou a Lisboa desceu do comboio e foi buscar a ovelha.
Quando chegou ao pé da ovelha esta já estava morta e com a língua de fora.
Diz o alentejano:- Ah estás rindo?????… P’ra próxima vens a pé.
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Anedota
Um polícia do 112 atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro: – Por favor, mandem alguém com urgência, entrou um gato aqui em casa! – Mas como assim, um gato em casa?
– Um gato! Ele invadiu a minha casa e está a caminhar na minha direcção.
– Mas como assim? Você quer dizer, um ladrão?
– Não, foda-se! Estou a falar dum gato mesmo, desses que fazem miau. – Mas o que tem de mais um gato ir na sua direcção ?!
– Ele vai-me matar, puta que vos pariu! E vocês serão os culpados!
– Quem está a falar?!
– É o papagaio, caralho! -
Anedota
Vão dois alentejanos a uma piscina. Nisto um deles sobe à prancha e diz o outro:
- Ó compadre, você parece uma águia!
- Porquê compadre? É por causa do meu ‘pêto’?
- Não compadre, por causa das suas unhas!
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Anedota
Diz um alentejano à mulher:
- Ó Maria, prepara uma roupa que eu quero tomar banho p’ra depois tratar dos negócios!E a mulher prepara a roupa e põe-na na casa de banho.
Vai o homem tomar banho, começa a correr água e grita:
- Ó Maria, traz-me o champô porra!
- Ah homem, então o champô tá aí na casa de banho! – diz a mulher.
- Ah, isto é para cabelos secos e eu já molhei a cabeça!
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Anedota
A Isabel casou-se e foi morar para o andar de cima, mas mesmo assim continuava a comer com os pais. Certo dia a mãe chama a Isabel e ela:
– Já vou mãe, não demoro.
Diz o Chico (o irmão mais novo):- Não demora não!… Eu sei o que é que eles estão a fazer.
A mãe:- Deixa de ser parvo e cala-te! Isabel, anda p’ra mesa!
– Já vou mãe!
– Ehehe eu sei o que eles estão a fazer!
O puto leva um tabefe e cala-se. Passado quase meia hora:
– Isabel, filha, despacha-te que a comida fica fria!
Diz a filha quase a chorar:- Oh mãe já vou…
O Chico então desata-se a rir:
– Eu sei o que eles estão a fazer… A Isabel pediu-me o tubo da vaselina e eu dei-lhe o da cola! -
Anedota
- Quantos alentejanos são precisos para pregar um prego?
- São precisos 4!
- Porquê?
- Um segura no martelo, e o outro bate.
- E os outros 2?
- Empurram a parede do lado de lá…
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