Numa festa:
— Vá, Joãozinho, pode comer mais um bombom.
— Muito obrigado, minha senhora, mas jâ tenho o estômago cheio.
— Então, se quiser, leve alguns no bolso.
— Muito obrigado, mas também já está cheio!
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Anedota
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Anedota
O Joãozinho entra em casa a correr e mostra ao pai um canivete novo que achou na rua.
— Mas tens a certeza que foi perdido? — pergunta o pai.
— Foi perdido, foi, que eu bem vi o homem à procura dele. -
Anedota
— Porque vais tu a correr dessa maneira, filho?
— É para não deixar dois rapazes brigarem — responde o pequeno, sem parar.
— Quem são eles?
— O Ambrósio e eu. -
Anedota
Um petiz chega a casa com um olho negro e o nariz amachucado.
— Que foi que te aconteceu, querido?
— Foi um menino que me bateu.
— E és capaz de o reconhecer?
— Com certeza, mamã. Ele tem a testa partida com a pedrada que eu lhe dei. -
Anedota
A mãe: Estiveste então a comer cerejas lá no cinema. Espero que não tenhas deitado os caroços para o chão.
— Ah, não, mãezinha! Deitei-os no chapéu do senhor que estava ao meu lado. -
Anedota
— Mãezinha: foi Nosso Senhor que a fez, mãezinha?
— Pois com certeza, meu filho.
— E também me fez a mim?
— É claro que sim.
— Ah… mãezinha: não acha que Nosso Senhor tem feito progressos no seu trabalho? -
Anedota
— Mãezinha! — chamou a pequenina.
— O que é, filha?
— Sabe, aquela jarra que a mãezinha diz que tem passado, há muitos anos, na família, das mãos duma geração para a outra?
— Sim. E então?
— Olhe: esta geração deixou-a cair das mãos. -
Anedota
— Sabes, mãezinha? O termómetro desceu.
— Desceu? Muito?
— Três andares… Caiu-me da janela. -
Anedota
Entre miúdas:
— E o teu pai, o que faz?
— Tudo o que a mamã quer. -
Anedota
O pai, zangado: Não sei como te hei-de corrigir desse péssimo costume de dizer mentiras. Eu, quando tinha a tua idade, nunca mentia.
O petiz: E que idade tinha quando começou, paizinho? -
Anedota
O miúdo: ó pai! O avô batia-te quando eras pequeno?
O pai: É claro que batia.
O miúdo: E o bisavô também batia no avô quando ele era pequeno?
O pai: Pois batia.
O miúdo: E tu não achas que já é tempo de se acabar com esta geração de sádicos? -
Anedota
— Como é que se chama o pai do burro?
— É burro, meu rapaz.
— Então porque é que o papá me chama tantas vezes burro? -
Anedota
Uma senhora, ao ver um garoto de dez anos fumar, pergunta-lhe:
— O seu pai sabe que fuma? Resposta pronta do garoto:
— E o seu marido sabe que fala a homens que não conhece? -
Anedota
Numa igreja, onde havia um presépio, uns garotos estavam a admirá-lo. Em dado momento, o mais pequeno partiu um boneco. O padre perguntou quem o tinha partido, mas todos se calaram, até que o mais pequeno diz:
— Fui eu, senhor prior.
— Então tens que pagar o boneco — diz o padre.
— Mas eu não tenho dinheiro.
O padre: Não faz mal. Paga o teu pai.
— Mas eu não tenho pai.
O padre: Pois paga a tua mãe.
O garoto: Mas eu também não tenho mãe.
O padre: Então tu andas só, cá neste mundo?
— Tenho uma irmã.
O padre: Então paga a tua irmã.
— Ela não tem dinheiro! Ela é freira.
O padre: Não é freira que se diz; diz-se esposa de Cristo.
O garoto: Então o meu cunhado que pague. -
Anedota
Um polícia vai passando na rua e vê um rapazinho tentando chegar à campainha de uma porta. Aproximou-se e perguntou-lhe se queria que o ajudasse. O garoto diz que sim, e o polícia carregou no botão da campainha. Então o miúdo adianta-se, puxa-lhe pela manga e grita:
— Agora é cavar, para não nos caçarem! -
Anedota
— Menino, tome lá uma laranja!
A mãe, chamando a atenção do menino:
— Luisinho, que é que se diz à senhora?
— Descasque-a!
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