— Na escola:
— Diga-me, Pedrinho, porque é que o leão tem juba?
— Porque não há barbeiro que se atreva a cortá-la.
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No Jardim Zoológico, o professor acompanha os alunos numa visita. Dentro duma jaula vêem um carpinteiro a trabalhar. Um dos alunos pergunta:
— Senhor professor: aquele é que é o bicho carpinteiro? -
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Numa lição de História Natural, a professora perguntou às suas alunas:
— Não acham maravilhosa a forma como os pintainhos saem das suas cascas?
Uma aluna, com oito anos e muito viva, observou logo:
— O que me dá mais que pensar, minha senhora, é a forma como eles entram lá para dentro! -
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— Reprovarem-me no exame. Perguntaram-me que animalzinho passava a vida a trabalhar para a mãe ter meias de seda, eu respondi que era o meu pai, e fiquei reprovado!
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Uma professora primária, num sábado, disse aos seus alunos para que durante o fim de semana praticassem uma boa acção, e na segunda-feira perguntar-lhes-ia as acções que tinham praticado. Chegada a segunda-feira, lá começou a professora a perguntar aos miúdos quais as boas acções que tinham feito.
— Tu, Carlinhos, diz o que fizeste.
— Eu, senhora professora, ajudei um ceguinho a atravessar a rua.
— E tu, Zeca, o que é que fizeste?
— Eu ajudei a levantar uma senhora que tinha caído no passeio.
— Bonita acção. E tu, Pedrinho, o que fizeste?
— Senhora professora, ajudei uma senhora a atravessar a avenida.
— Muito bem. E tu, Alexandre?
— Eu, senhora professora, ajudei a mesma senhora a atravessar a avenida.
— Óptimo. E tu, Manuelinho?
— Eu ajudei aquela mesma senhora a atravessar a avenida.
A professora perguntou aos restantes quinze alunos e todos responderam que tinham ajudado a mesma senhora a atravessar a dita avenida. No fim, algo intrigada, a professora perguntou-lhes a razão de tantos terem ajudado a mesma senhora.
Expedito, e rapidamente, o Manuelinho explicou:
— Oh, senhora professora! É que tivemos um grande problema, porque a senhora não queria atravessar. Mas lá conseguimos. -
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O menino vem da escola e o pai pergunta-lhe:
— Então, o que se passou hoje lá na aula?
— Ah! Fui chamado — diz o rapazinho.
— E o que foi que te perguntaram?
— Olhe: a senhora professora perguntou-me várias coisas, mas a mais importante foi que eu nomeasse alguma coisa que pertencesse ao reino animal e ao vegetal.
— E tu, que respondeste?
— Oh! Não me atrapalhei nada! Disse que podia ser uma omeleta com ovos. -
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Na escola, o professor mandou os alunos fazerem uma descrição de uma família pobre e a filha de um ricaço escreveu isto:
Era uma vez uma família pobre; o pai era pobre, a mãe era pobre, os filhos eram pobres, a cozinheira era pobre, o jardineiro era pobre, o «chauffeur» era pobre. Eram todos pobres. -
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Um garoto entra num talho e pergunta:
— O senhor tem pés de porco?
— Tenho, sim senhor!
— Coitado! Então deve custar-lhe muito andar. -
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— Estudaste a lição, António?
— Estudei sim, senhor professor?
— Então diz lá o que sabes sobre a flora de Moçambique.
— É casada com o Eusébio e tem duas filhas. -
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— Mamã, aprendi hoje, na escola, o que é um hipócrita! É um menino que vai para as aulas com um sorriso nos lábios!
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A professora pergunta ao menino o que quer ser quando for grande. O menino responde:
- Pai Natal!
- Pai Natal? Então… mas porquê?
- Ora! Ao menos assim só trabalhava uma vez por ano!
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A professora pergunta aos alunos quem é capaz de imitar vozes de animais. Um dos meninos levanta-se e diz que não sabe, mas que o avozinho imita perfeitamente um lobo.
— Isso não pode ser, menino. Agora o seu avô fazer tal e qual o lobo.
— Já lhe disse, senhora professora. E estou a falar verdade.
No dia seguinte aparece com o avô na escola, apresenta-o à professora, e, chegando a boca ao ouvido do avô, pergunta-lhe:
— Ó avô: há quanto tempo que não papas uma boa garota?
O avô: HUUUUUUU! -
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— O que fizeste com os 5 euros que te dei hoje?
— Fiz uma boa acção. Comprei rebuçados e dei-os a um menino que estava com muita vontade de os comer.
— Ah! Está bem. E quem era esse menino?
— Era eu, mamã. -
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— Ao menos, dá os bons-dias, não sejas malcriado. Não te ensinaram isso lá na escola?
— Eu só tenho escola à tarde. -
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— Joaquinzinho: o que queres fazer quando fores crescido?
— Calendários. Já descobri que em cada duas semanas se podem sempre meter sete sábados e sete domingos, e dá sempre certo. -
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O gaiato sorve, de vez em quando, com estrondo, o ranho que vem até fora das ventas. Uma senhora que está na mesma paragem do autocarro, já enojada, pergunta-lhe:
— Não tens aí um lenço, menino?
O miúdo tira o lenço da algibeira, mostra-lho e responde:
— Tenho, sim senhor, mas não lho empresto.
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