O bêbado chega na entrada de uma boate, acompanhado de um amigo:
– Ei, você! – diz ele para o porteiro – Poderia me dar uma (hic) informação?
– Hunpf! – resmunga ele – Fala logo!
– É que eu fiz uma aposta aqui com o meu amigo (hic) e queria confirmar com você… Fala pra ele… É ou não é verdade que a privada aqui é de ouro?
– Simão! – grita o porteiro, virando-se trás – Tá aqui o corno que cagou no seu trombone!
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Anedota
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Anedota
Toda tarde, quando saía do trabalho e ia para o ponto de ônibus, Nélio via um desconhecido passar de carro e gritar:
– Aê, corno manso!
Depois de uma semana escutando tais desaforos, ele ficou desconfiado e foi pedir explicações à mulher:
– Não se preocupe, meu bem – tranqüilizou ela – Deve ser algum desocupado que faz isso em todo ponto de ônibus!
No dia seguinte, Nélio vai para o ponto e espera por seu ônibus normalmente, até que o mesmo sujeito passa gritando:
– Aê, corno manso! Além de corno é fofoqueiro! -
Piada
HOMEM: Você é virgem?
MULHER: Não, Sou aquário.
HOMEM: Percebi pela Cara de Piranha.
MULHER: Ah, você deve ser touro né?
HOMEM: Não, Porque?
MULHER: Percebi pela sua Cara de Corno!
toma gatinho que hoje eu to difícil… -
Anedota
Desconfiado de traição, o marido chega em casa mais cedo. Ouvindo os passos do corno, a mulher rapidamente esconde o Ricardão no armário.
Quando entra, o marido olha pra todos os lados e vê um amontoado de pentelhos preso entre as portas.
– O que é aquilo? – pergunta ele, nervoso.
– É o gato, meu amor. Ele está dormindo dentro do armário! Deixa ele, tadinho…
– O gato? – diz o marido, desconfiado – Vamos ver…
Então vai até o armário e puxa um pêlo. Então o gato grita:
– Miau!
– Que judiação, querido! – diz a mulher. Mas ele continua. Puxa outro pêlo e o gato:
– Miauuuu!
Então ele puxa dois pêlos:
– Miauuuuuu!
Agora ele puxa vários pêlos juntos e o gato:
– Já falei “miaaaau”, porra! -
Anedota
Corno, porém, sensato
No meio de um julgamento, pergunta o Juiz: – O senhor chegou em casa mais cedo e encontrou a sua mulher na cama com outro homem, correto?
– Correto, meritíssimo!- diz o réu de cabeça baixa.
Continua o juiz: – Então o senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher, matando-a na hora, correto?
– Correto, meritíssimo! – repete o réu.
– E por que o senhor atirou nela e não no amante dela?
O réu responde: – Senhor Juiz…. Me pareceu mais sensato matar uma mulher uma única vez, do que um homem diferente todos os dias.
Foi absolvido na hora! Corno… porém sensato…
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