O capelão de uma prisão passa nas celas, um pouco antes do Natal, para distribuir aos detidos as gulodices de circunstância. Um deles, recentemente encarcerado, parece tão afectado pela sua sorte que o capelão lhe propõe:
— Quer que escreva a alguns dos seus amigos, pedindo-lhes que venham vê-lo? Isso levantar-lhe-ia a moral.
— Não vale a pena — resmunga ele —. Os compinchas já estão todos aqui.