Na noite do casamento, ela foi despir-se para a casa de banho. Demorava-se, e o marido, achando já muita a demora:
— ÓMaria: anda daí, vem-te deitar.
— Espera um bocado que eu já vou.
— Mas anda daí.
— Sabes?… É que eu tenho vergonha.
— Tens vergonha de quê? Anda daí!
— Sabes? É que eu já não estou virgem…
— Deixa lá, rapariga. Eu também não quero fazer nenhum presépio.
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Anedota
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