Anedota

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    hoje ·   
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    Uma pesquisadora do Ministério da Agricultura chega a um monte perdido no interior do Alentejo e pergunta ao feitor.
    — Essa terra dá trigo?
    — Nã, senhora — responde o alentejano.
    — Dá batatas?
    — Também nã, senhora!
    — Dá feijão?
    — Nunca deu! .
    — Arroz?
    — De jêto nenhum!
    — Milho?
    — Nem a brincar!
    — Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
    — Ah, bem! Se plantar é diferente…

     
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    ontem ·   
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    Um alentejano visita o Oeste americano. Lá chegado, trava conhecimento com um proprietário rural, que o convida para o seu rancho e lhe diz:

    • Amanhã de manhã, às oito horas, pego no carro, aponto a direito, sem virar nem à esquerda, nem à direita, e às quatro da tarde, continuo nas minhas terras. Não acha espantoso?
    • Não – diz o alentejano. – Eu também há tempos tive uma merda de um carro igual ao seu.
     
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    2 dias ·   
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    Estava um alentejano sozinho num autocarro e além dele só o motorista. Chovia muito e o infeliz estava mesmo sentado por baixo de uma goteira. O motorista pára num sinal vermelho e, ao olhar para o espelho, vê aquilo e pergunta:
    — Mas porque é que não troca de lugar?
    — Ê até trocava, mas com queim?

     
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    2 dias ·   
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    Um alentejano foi visitar a China.
    Uma vez lá chegado, o homem visitou o Poço dos Nomes.
    Dizia a lenda que quem estivesse prestes a ser pai deveria atirar uma pedra para o poço, e o barulho que a pedra fizesse seria então o nome do filho.
    O alentejano aproxima-se do poço e vê um Chinês a atirar uma pedra, que faz: Chin-Chan-Yen.
    O alentejano acha piada aquilo e vê outro Chinês a fazer o mesmo: Tin-To-Yan.
    O alentejano não resiste e, como também ele estava prestes a ser pai, atira também uma pedra.
    Conforme cai no poço, a pedra faz: Chim-Pan-Zé.

     
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    3 dias ·   
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    Um jovem que tinha acabado há pouco tempo uma especialização em eficácia na organização da produção, ia um dia tranquilamente de carro pelo meio do Alentejo.
    Às tantas deparou-se-lhe uma cena que por pouco não o enlouqueceu: um compadre segurava um porco acima da cabeça e andava à volta de uma azinheira a levar o porco de bolota em bolota.
    O rapaz, jovem e generoso, parou o carro e foi falar com o compadre:
    — Amigo, tive uma ideia que talvez lhe interesse: porque não sacode as bolotas da árvore? Depois punha o porco no chão e com isso poupava imenso tempo…
    O homem parou, reflectiu, pôs novamente o porco à cabeça e respondeu com um encolher de ombros:
    — Que é o tempo para um porco?…

     
  • Anedota Responder
    4 dias ·   
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    — Perdeu-se a questão, mas não está tudo perdido. Temos o recurso da apelação.
    Apele! Apele e verá como ganhamos.
    — A pele?! A pele já o senhor doutor me levou. Agora só se forem os ossos.

     
  • Anedota Responder
    5 dias ·   
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    Certo cliente expunha ao seu advogado uma questão em que não tinha sombra de razão, mas, querendo mostrar que a tinha, alongava-se em rodeios, metendo os pés pelas mãos…
    O advogado interrompeu-o:
    — Diga as coisas claramente; como são. Para as embrulhar, cá estou eu!

     
  • Anedota Responder
    5 dias ·   
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    Porque é que os alentejanos metam alhos a volta da estrada?

    R: Porque dizem que faz bem a circulação!

     
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    6 dias ·   
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    No consultório de um conhecido advogado de Lisboa apresenta-se um indivíduo que tem uma questão pendente no tribunal da Boa-Hora, em que ele é queixoso. Trata-se dum caso de difamação, começando ele por declarar ao advogado que está disposto a gastar toda a sua fortuna para obter que a Justiça castigue o difamador.
    — Muito bem! — exclamou o advogado. Diga-me, então, quais as palavras de que o réu se queixa.
    O cliente: Disse que me desafiava a encontrar um maior ladrão e mentiroso do que eu.
    — E o que lhe respondeu o senhor?
    — Que vinha procurar o meu advogado.

     
  • Anedota Responder
    7 dias ·   
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    Numa comarca da Louisiana, o tribunal ocupa-se de uma causa, cujo advogado não goza das boas graças do juiz. Resumia o juiz os factos principais quando um burro, na vizinhança, zurrou descompassadamente.
    — O que é isto? — perguntou o juiz, aborrecido.
    — Nada, senhor — respondeu o advogado — É o eco da voz de Vossa Senhoria.
    Não respondeu o juiz, mas pouco depois a casualidade veio em seu auxílio.
    Quando o advogado refutava acaloradamente certas observações do juiz, tornou o burro a zurrar com tal força que não se ouvia a voz do advogado.
    Então, o juiz disse com toda a gravidade:
    — Cale-se um de vocês, se querem ser ouvidos, porque falando os dois ao mesmo tempo é impossível.

     
  • Anedota Responder
    8 dias ·   
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    Uma advogada muito feia defende um belo rapaz.
    Estou de tal modo convicta da sua inocência — diz ela — que me disponho a casar consigo depois da absolvição.
    — Nesse caso — grita o acusado —, prefiro confessar!

     

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