Dois malucos conversavam no manicómio. Diz um:
- Eu já abri o espetáculo de grandes artistas musicais internacionais.
- Espetáculo! Foste músico? – pergunta o outro.
E diz o primeiro:
- Nada disso! Era o porteiro…
Piada enviada por Soundcult, obrigado!
Dois malucos conversavam no manicómio. Diz um:
E diz o primeiro:
Piada enviada por Soundcult, obrigado!
— Quem é esta senhora que canta tão mal?
— A minha mulher — respondeu o interrogado.
— Ela não canta mal, até pelo contrário. A canção é que é estúpida. Pergunto a mim próprio quem terá sido o idiota que a compôs.
O sujeito em questão esclareceu friamente.
— Eu próprio.
Num espectáculo, após ter actuado um péssimo cantor, um espectador pergunta ao seu vizinho:
— Gostava de saber porque é que estava a atirar tomates a este cantor e, agora que ele se retirou, está a aplaudi-lo?
— É para que ele volte ao palco. Ainda tenho três tomates…
O polícia bateu à porta. O piano deixou de tocar e uma mocita apareceu, perguntando ao agente da autoridade:
— Que deseja?
— Pois… recebemos uma denúncia, pelo telefone, de que nesta casa se estava assassinando um tal Mozart!
No concerto.
— Que lhe parece a execução deste pianista?
— Execução, acho demais… Talvez uns cinco anos de cadeia…
Um exímio tocador de flauta foi dar um concerto. Houve um fidalgo que o convidou para ir no dia seguinte jantar a sua casa, com ele e a família.
— Olhe — disse o fidalgo —, e não se esqueça de levar a flauta.
— Não é preciso — respondeu o músico —, a minha flauta nunca janta.
Arthur Rubinstein não era nada moderado nas suas manifestações. O célebre pianista foi convidado para jantar e, em seguida, pediram-lhe que se sentasse ao piano. Toca alguns acordes, durante três minutos, e diz:
— Já está!
— É muito pouco, mestre — disse a dona da casa.
— Também não comi muito — responde o artista.
Duas cançonetistas falam de uma outra:
— Aprendeu a cantar por correspondência — sussurra Nicolletta. Logo Sheila replica:
— Nesse caso, algumas cartas devem ter-se extraviado…
No ensaio da ópera.
— Vamos lá: um pouco mais de paixão. Você nunca amou? — diz o encenador ao tenor.
— Com certeza que sim. Mas não cantava ao mesmo tempo.
— Muito chatos são os meus vizinhos de cima! Calcula lá, que ontem passaram a noite a bater com um pau no soalho!
— Não conseguiste dormir, toda a noite, não?
— Sim. Mas não me ralei. Levei o tempo todo a tocar trompete.
— Porque deixaste de cantar no coro da igreja?
— Porque, um dia que estive doente, alguém perguntou ao senhor prior se tinha mandado concertar o órgão.
Mulher: Porque vais sempre para a varanda, quando eu canto? Não gostas de me ouvir?
Marido: Não é isso, querida… É que não quero que os vizinhos pensem que estás a discutir comigo.
Uma nova-rica convidou um grande artista para’dar um concerto em sua casa. Comentando uma das suas interpretações, exclamou:
— Que bela música! Quem a compôs?
— Beethoven — respondeu o artista.
— Ah, pois — remediou a senhora, com ar de entendida. — A propósito, que é feito dele? Ainda compõe?
— Não — replicou o artista, gravemente. — Decompõe-se.
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