O pequeno Zézito diz ao pai:
- Pelo Natal, gostaria de ter um revólver verdadeiro!
- O quê!? – rezingou o pai – tu és doido, ou quê?
-
Quero um revólver verdadeiro! Quero um revólver verdadeiro!
- choraminga o Zézito.
- Basta – ralha o pai – quem é aqui o dono da casa?
Diz o Zézito, com fleuma:
- És tu, mas se eu tivesse um revólver verdadeiro…
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