— Que fazes agora?
— Vendo pombos-correios.
— E isso dá lucro?
— Se dá. Vendo-os de manhã e à tarde já estão de volta ao pombal.
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Anedota
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Anedota
Dois amigos estão no funeral de um terceiro. A dada altura, um pega numa nota de cinquenta euros e atira-a para dentro da sepultura. Admirado com aquilo, o outro pergunta:
— O que estás a fazer?
— Aqui o nosso amigo, em tempos, emprestou-me cinquenta euros e eu nunca lhos paguei. Para não ficar com problemas de consciência, aqui ficam.
— Eh pá! É verdade! Ele também me emprestou cinquenta euros e eu nunca lhos paguei — diz o primeiro e, pegando no livro de cheques, passa um cheque de cem euros, atira-o para a sepultura e recolhe os cinquenta euros que o amigo lá tinha deitado. -
Anedota
Um jovem ambicioso fala com o barão de Rothschild.
— Senhor barão, penso que é altura de encontrar um marido para a sua filha. Venho-me oferecer como candidato.
— De facto, a minha filha preocupa-me. Mas, claro, serei muito exigente quanto às qualidades dos pretendentes.
— Que pensa o senhor de um director do Banco Nacional?
— Seria um bom partido, de facto.
O pretendente dirige-se então ao ministro das Finanças.
— Senhor ministro, é certo que procura um candidato a director do Banco Nacional?
— De facto. Precisava de alguém jovem e com outros atributos importantes.
— Que pensa do genro dos Rothschild? -
Anedota
A repórter, voltando dez anos depois ao Kuwait, notou que as mulheres, que antigamente caminhavam sempre meio metro atrás dos maridos, tinham passado a andar pelo menos cincos metros à frente deles. Interessadíssima por esta mudança de comportamento, imaginou que tal deveria significar uma vitória feminina. Então, aproximou-se de uma das mulheres e perguntou:
— Isto é maravilhoso! O que aconteceu aqui que fez com que se extinguisse esse costume absurdo de caminharem atrás dos maridos, pois agora avançam sempre, altivamente, à frente deles?
E a mulher do Kuwail respondeu:
— Minas terrestres. -
Anedota
Numa aldeia, anuncia-se um espectáculo de equilibrismo. Entre duas casas, a vinte metros de altura, é esticado um fio de aço. As gentes reúnem-se para assistir. Surge o artista. Com grande espanto de todos, é um velhinho muito magro, que treme e mal se sustém nas pernas. A multidão, cheia de pena, começa a gritar para que ele não faça o número, porque já não tem idade nem saúde para isso. O velhinho diz:
— Meus amigos, tenho de o fazer, apesar dos meus setenta e cinco anos. A minha mulher está no hospital, eu não tenho reforma, tenho de ganhar algum dinheiro para a ajudar…
Os habitantes da aldeia quotizam-se, exigem que ele não tente o exercício e entregam-lhe um razoável donativo.
— Então, de acordo, meus amigos — diz o velhinho. — Obrigado. Não farei a travessia. Mas queria avisá-los de que a próxima sessão será às dez e meia da noite. -
Anedota
Um velho fazendeiro com sérios problemas financeiros comprou uma mula a outro fazendeiro por mil euros e concordou em receber a mesma no dia seguinte. Entretanto, nesse dia, o vendedor da mula procura-o:
— Desculpe-me, mas, infelizmente, tenho más notícias… a mula morreu.
— Tudo bem. Devolva-me o dinheiro.
— Não posso. Já o gastei.
— Okay. Então, traga a mula morta mesmo.
— E o que vai você fazer com ela?
— Vou rifá-la.
— Você não pode rifar uma mula morta.
— Claro que posso. Só não vou dizer a ninguém que ela está morta.
Passado um mês, os dois homens encontram-se novamente, e o vendedor da mula pergunta:
— Que fim levou a mula morta?
— Eu rifei-a, como tinha dito que faria. Vendi quinhentos números a dois euros. Consequentemente, recuperei novecentos e noventa e oito euros.
— E ninguém reclamou?
— Só o tipo que ganhou, mas eu devolvi-lhe os dois euros dele. -
Anedota
Um jovem entra numa pastelaria e pede um pastel de nata. Quando o empregado lho vem servir, o jovem pede para o trocar por um bolo de arroz. Quando ia a sair, sem ter pago o bolo que comera, o empregado interpelou-o, dizendo:
— Desculpe, mas não pagou o bolo de arroz.
O jovem respondeu:
— Pois não, troquei-o por um pastel de nata.
O empregado insiste:
— Você não tinha pago o pastel de nata.
— Pois não — respondeu o rapaz —, mas também não o comi.

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