Com as etiquetas: criada Mostrar/esconder comentários | Atalhos de teclado
-
Anedota
Um miúdo chega a casa pergunta a mãe Mama para que e isto que temos aqui a frente ? E para fazer xixi responde a mãe. O mama então isto entope-se ? Não, mas porque e que perguntas isso. E que no outro dia vi a criada a soprar ao do papa e pensei que estivesse entupido! -
Anedota
- Mamã: o que são anjos?
- São uns meninos com asas.
- Então a criada é um anjo?
- Não, pateta!
- Mas o papá, há bocadinho, estava na cozinha a chamar-lhe «meu anjo»!
-
Anedota
— Conheço um artista que pintou uma tela tão real, que uma criada esteve uma hora inteira a ver se a varria.
— Desculpe, mas não acredito.
— Ora essa! Porquê? Bem sabe que há artistas que fazem coisas semelhantes.
— Artistas, sim, mas criadas, não. -
Anedota
— Já servi como empregada doméstica em Espanha e em França.
— E são muito diferentes os pratos, lá?
— Não. Quebram-se como os nossos. -
Anedota
— Maria: lavou bem o peixe?
— Para quê, minha senhora?! Ele anda toda a vida dentro de água… -
Anedota
Uma dona de casa, entrando de súbito na cozinha, encontrou a criada a beber uma garrafa de vinho. As duas, encarando-se:
— Francamente, Francisca, estou admirada!
— E eu também, minha senhora. Julgava que tinha saído. -
Anedota
— Maria: isto aqui não é como na sua terra, ouviu? Não é a senhora Augusta, a senhora Teresa, a senhora Adélia. Isto aqui tudo tem dom. A senhora D. Augusta, a senhora D. Teresa, e assim. Entende?
— Sim, minha senhora. Faça favor diga-me onde está a senhora dona pá e a senhora dona vassoura, para ir apanhar aquela senhora dona merda que fez a senhora dona cadela. -
Anedota
A senhora, para a nova criada:
— Sabe que o nosso serviço de cozinha é bastante pesado, pois todos os dias temos hóspedes?
— Não faz mal, minha senhora, eu lá na aldeia é que dava de comer a todo o gado da quinta. -
Anedota
— Com que é que consegue fazer uns desenhos tão bonitos nos bolos? — pergunta a senhora à criada.
— Ora, minha senhora, não custa nada. Faço-os com o meu pente. -
Anedota
— Ó Josefa: vossemecê já este mês tem partido mais loiça do que o valor do seu ordenado. O que é que havemos de fazer para evitar que isto torne a acontecer?
— É questão de me aumentar o ordenado, minha senhora. -
Anedota
— E porque saiu da casa onde estava?
— Porque o patrão me deu um beijo.
— Está bem. E você não gostou que ele fizesse isso, não é verdade?
— Eu, cá por mim, gostei. Mas quem não gostou foi a senhora… -
Anedota
— Porque é que a senhora pediu uma criada bem educada?
— Porque para malcriada, cá em casa, já estou eu. -
Anedota
O patrão, furioso, para a criada:
— Afinal, quem é que manda aqui? Sou eu ou é você?
— Nem um nem outro. É a senhora.
Responder