Um pai tem cinco filhos. A um domingo reúne-os e diz-lhes:
— Muito bem, vamos lá ver quem merece uma recompensa esta semana. Qual de vocês foi o mais obediente e fez tudo o que a mamã pediu?
Os cinco, ao mesmo tempo:
— Tu, papá…
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Anedota
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Anedota
O pai estava a passear com o filho. A certa altura, o garoto perguntou:
— Pai, o que é electricidade?
— Bem, não sei ao certo — respondeu o pai. — Tudo o que sei é que é algo que faz as coisas funcionarem.
Mais adiante, o menino fez outra pergunta.
— Pai, como é que a gasolina faz os motores funcionarem?
— Não sei, filho. Não entendo nada de motores. Depois de curto intervalo, o garoto novamente:
— Pai, porque brilha o asfalto, como se estivesse molhado, nos dias de calor?
— Não sei, não entendo de pavimentação.
Outras perguntas se seguiram, com quase os mesmos resultados. Por fim, o garoto interrogou:
— O pai não se aborrece quando faço todas essas perguntas?
— Claro que não, filho. De que outra forma tu aprenderias alguma coisa? -
Anedota
O estudante, em apuros monetários, teve de empenhar o fato, mas não queria que a mãe soubesse. Finalmente, resgatou o fato e levou-o para casa, na mala da roupa. Enquanto o rapaz estava ocupado no seu quarto, a mãe começou a des-fazer-lhe a mala. Ao deparar com a etiqueta da casa de penhores, presa ao casaco, perguntou ao filho:
— João, que etiqueta é esta?
O rapaz não hesitou e replicou:
— É que fui a um baile, ontem à noite… e isso é a etiqueta que lhe puseram no bengaleiro…
Um momento depois a mãe viu uma etiqueta igual presa às calças e perguntou, surpresa:
— João, mas que espécie de baile foi esse?!… -
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— Minha filha, cada vez que és malcriada nasce-me um cabelo branco a mim!
— Ena, mãe! Como tu foste malcriada! Olha só o cabelo da avó! -
Anedota
O miúdo chega-se ao pé da mãe e diz:
— Mãe, preferias que eu partisse uma perna ou o jarro da sala?
— Ora, que pergunta tola, claro que preferia que partisses o jarro da sala.
— Então, podes ficar contente porque não parti a perna. -
Anedota
— Paizinho, o teu sócio morreu, não podíamos agora pôr o meu noivo no lugar dele?
— Eu… não sei. Cá para mim tanto se me dá. Combina isso com o cangalheiro. -
Anedota
— O Manuel Andrade pediu-me a tua mão e eu concordei — diz o pai à filha.
— Não quero abandonar a minha mãe — responde ela, a chorar.
— De acordo. Leva-a contigo. -
Anedota
O pai do Zezinho foi buscá-lo à escola para o levar a uma consulta ao dentista. Sabendo que os papéis, no grupo de teatro da escola tinham sido distribuídos nesse dia, perguntou ao filho se lhe calhara algum. O Zezinho, entusiasmado, disse que sim.
— Calhou-me o papel de um homem que está casado há vinte anos.
Responde o pai:
— Óptimo, filho. Continua o bom trabalho, que qualquer dia dão-te um papel em que possas falar. -
Anedota
A mãe, ao voltar das compras, pergunta aos filhos:
— Que fizeram vocês esta manhã?
— Eu lavei os pratos.
— Eu enxuguei-os.
— E eu apanhei os cacos. -
Anedota
O pai presenteia a jovem filha com um casaco de pele de raposa prateada.
Satisfeitíssima, ela afaga o presente, comentando:
— Como pode uma coisa tão maravilhosa vir de um animal tão pequeno, sem aparência, totalmente insignificante…
— Alto aí! Se não queres agradecer-me, vá lá. Mas também não precisas de me ofender!… -
Anedota
O pai do Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o boletim do professor.
— Na minha época, as notas baixas eram punidas com uma boa surra — comenta, contrafeito.
— De acordo, pai! Que tal apanharmos o professor à saída amanhã? -
Anedota
O pai que ajuda o filho a fazer os trabalhos de casa, confes-sa-lhe:
— Receio que, um dia, a professora dê conta de ique sou eu quem te faz os exercícios de matemática.
Responde o filho:
— Não te preocupes, pai! Ela já descobriu, porque ontem disse-me que lhe parecia impossível eu dar tantos erros! -
Anedota
Luisinho tem más notas na escola.
O pai, furioso, diz-lhe:
— Na tua idade, Napoleão era sempre o primeiro na escola.
— E na tua já era imperador. -
Anedota
Estava toda a gente na sala, após a chegada da mãe, que passara o fim-de-semana viajando com amigas. Era uma família rica, mas muito unida. Todos conversando animadamente: mãe, pai, empregada, a filha mais velha, a sogra e o Joãozinho, o filho do casal.
A mãe conta dos passeios, distribui os presentes, e tudo vai bem até que o Joãozinho, sagaz como sempre, abre a boca:
— Mãe, no sábado choveu muito durante a noite e o pai dormiu «com eu»!
— «Comigo», Joãozinho! — corrigiu a empregada.
— Não, Conceição! — retruca o Joãozinho, cheio de moral. — Com você foi na sexta e eu disse «no sábado»! -
Anedota
O Joãozinho entra na cozinha a chorar. A mãe pergunta:
— Joãozinho, porque estás a chorar?
O rapaz responde a soluçar:
— O paizinho deu com o martelo num dedo!
A mãe responde:
— O filho, não devias chorar por causa disso. Devias era rir!
O Joãozinho desata em novo pranto:
— Foi o que eu fiz, mamã! -
Anedota
Joãozinho volta da aula de catecismo e pergunta ao pai:
— Pai, porque é que Jesus quando ressuscitou, apareceu primeiro às mulheres e não aos homens?
— Não sei, meu filho! Talvez fosse porque ele queria que a notícia se espalhasse mais depressa!

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