— Que belo carro! Roubaste-o?
— Não, pá! Custou-me três mil euros.
— E… os três mil euros?
— Roubei-os.
Com as tags: criminoso Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
-
Anedota
Condenado à morte, um soldado francês implorou a Napoleão que lhe perdoasse.
— Não posso consentir no que me pedes — respondeu o imperado
— Senhor, confesso ter perpetrado o crime de que me acusam e reconheço que devo ser castigado; mas o género de morte que me destinais é horroroso.
— Sendo só isso o que te inquieta, poderei conceder-te um favor.
— Qual, senhor?
— Escolheres a maneira como preferes acabar a vida.
— Mil vezes obrigado, senhor. Aceito.
— Escolhe: como queres morrer?
— De velhice. -
Anedota
O gatuno aponta a pistola a uma senhora, viúva e bela.
— Não tenha medo. De si só me interessa o seu dinheiro.
— Ah! Afinal, um ladrão não é um homem como os outros! -
Anedota
Oração do gatuno:
— Meu Deus: não quero que me dês riquezas. Dizei-me só onde elas estão que eu as irei buscar. -
Anedota
— Porque furtou o relógio a esta senhora?
— Queria ver as horas.
— E não podia perguntar-lhe?
— Podia. Mas eu sou muito tímido com as mulheres… -
Anedota
— A minha primeira mulher morreu por ter comido cogumelos venenosos, coitadinha…
— Oh, que horror! E a segunda!
— A segunda morreu de uma pancada na cabeça.
— Ah… como foi isso?
— Ela não queria comer os cogumelos… -
Anedota
No Tribunal da Golegã, um réu, muito esfarrapado, afirmava e jurava por alma de todos os seus defuntos que um relógio que o acusavam de ter roubado era dele.
— Ora bem — disse-lhe o juiz — Como é que você pode justificar ser o dono de um objecto de tanto valor?
— Era do meu pai.
— Seu pai nunca teve, decerto, rendimentos que lhe permitissem ter um relógio assim!
— Teve, sim senhor: era gatuno. -
Anedota
— Quer o senhor dizer que matou a sua avozinha, só para lhe roubar cinco euros?
— Bem, o sr. Dr. Juiz compreende: cinco euros aqui, cinco ali… -
Anedota
Em Moscovo, em pleno Inverno, e ainda no tempo do império, os agitadores Hermann, Ivan e Zeilu estão prestes a ser fuzilados, pesando sobre eles a acusação de inimigos da sociedade. Antes da execução, um carcereiro anuncia-lhes que, uma vez que vão morrer, a lei lhes faculta pedirem o que quiserem, pois que a sua última vontade será atendida.
Hermann pede papel de carta para escrever a despedir-se da família. Ivan manifesta o desejo de fumar um bom charuto. Zeilu pede, por fim: Quero que me tragam morangos.
— Mas nesta época não há! — observou o carcereiro.
— Não faz mal. Não me importo de esperar. -
Anedota
Um jovem casal que ganhara muitos e valiosos presentes de casamento instalou o seu lar num bairro da zona sul. Certa manhã, receberam pelo correio duas entradas para uma peça musical que estava em cena na cidade, juntamente com um bilhete com a seguinte e única frase:
— Adivinhem quem mandou?
Tentaram descobrir, pela letra, quem era o gentil ofertante, mas não chegaram a uma conclusão. A noite, foram ao teatro e divertiram-se com a peça. Voltando tarde para casa, e ainda tentando adivinhar a identidade de quem havia mandado as entradas, depararam com o apartamento «depenado» de todos os objectos valiosos.
Sobre a mesa da sala de jantar encontraram um bilhete escrito com a mesma caligrafia do que acompanhara as entradas de teatro, e que dizia: «Agora já sabem.» -
Anedota
Dois gangsters encontram-se num bar. Um deles pergunta ao outro:
— Gostas de flores?
O outro responde:
— Muito!
O primeiro puxa da pistola e abate-o a tiro, enquanto lhe diz:
— Amanhã, vais ter muitas! -
Anedota
O filho de um gangster volta de um exame na universidade. O pai:
— Então, rapaz, correu bem?
— Muito bem. Estiveram a interrogar-me durante duas horas mas eu aguentei-me. Não abri a boca.
Comentar!