Uma senhora entrou num supermercado levando o filho. A empregada olhando o garoto ofereceu-lhe um bolo.
A mãe, voltando-se para o filho:
— Então o que se diz à senhora? O garoto estendendo a mão:
— Dê cá outro.
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Anedota
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Anedota
— Carlitos, na última vez que fizeste anos, quantos tinhas?
— Quatro!
— E no próximo aniversário quantos terás?
— Seis!
— Não sejas parvo. Pensa bem.
— Parvo, uma ova! É que eu hoje faço cinco!… -
Anedota
Uma do Luisinho para a tia solteirona:
— Para que põe tanto pó de arroz na cara, minha tia?
— Para ficar mais bonita.
— E então porque é que não fica? -
Anedota
O namorado da irmã do miúdo:
— Dou-te vinte e cinco tostões para me arranjares um dos caracóis do cabelo da tua irmã.
O miúdo:
— Olha! Se me desse cinco paus, até lhe trazia a cabeleira toda. Eu sei onde ela a esconde! -
Anedota
Andava o senhor abade muito atarefado no quintal, procurando fixar pregos num muro à força de martelo, para segurar uma trepadeira, quando reparou num garotinho que o observava atentamente.
— Então, meu amiguinho, queres aprender a jardineiro?
— Não senhor…
— Então estás admirado de me ver trabalhar assim?
— Ná… Não senhor; era para ouvir o que o senhor abade dizia quando desse com o martelo nos dedos. -
Anedota
O Zezinho (de 7 anos) pergunta à mãe:
— Mamã, quem é que traz os elefantes?
— Bem…
O miúdo interrompe-a:
— Não me venhas com essa do conto da cegonha… -
Anedota
O empregado:
— Não tem vergonha? Uma menina tão jovem a comprar cigarros?!
— São para a mamã. Eu deixei de fumar há dois anos!… -
Anedota
A mãe chega para o filho e pergunta:
- Joãozinho, o que estás a estudar?
- Geografia, mamãe.
- Então diz-me: onde fica a Inglaterra?
- Na pagina 83, mãe.
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Anedota
O Carlinhos faz um desenho e fala com a professora.
O desenho representa a vaca a comer erva.
— Onde está a erva?
— Comeu-a a vaca.
— Onde está a vaca?
— Como não havia mais erva foi-se embora. -
Anedota
Uma garota, a irmã mais velha e a mãe estavam na igieja a rezar o padre-nosso. Quando chega a parte do «pão nosso de cada dia» a miúda vira-se para a mãe:
— Oh mãe, não era melhor pedirmos logo o pão para uma semana inteira?
A mais velha:
— Cala-te, parva, pede-se todos os dias que é para ser sempre fresco e mole! -
Anedota
Um miúdo entra no autocarro para dar um passeio e senta–se no banco logo atrás do condutor. A certa altura, começa a cantar:
— Se o meu pai fosse um porco e a minha mãe uma porca, eu seria um porquinho. Se o meu pai fosse um cão e a minha mãe uma cadela, eu seria um cachorrinho…
O condutor, que estava já farto daquela cantilena, virou-se e disse para o miúdo:
— Olha lá, se o teu pai fosse estúpido e a tua mãe uma estúpida, o que é que tu serias?
— Motorista de autocarro! -
Anedota
O fotógrafo para o rapazito:
— Olha o passarinho!
— Deixe-se de parvoíces. Veja se abriu bem o diafragma, senão vai estragar o filme. -
Anedota
— O teu cão morde? — perguntou o carteiro ao menino Carlinhos, que estava a apanhar sol à porta de casa.
— Não — respondeu ele, muito enjoado.
O carteiro avançou e o cão atirou-se-lhe às pernas.
— Então tu não me tinhas dito que o teu cão não mordia?!
— Esse cão é o da minha irmã… -
Anedota
O professor perguntou ao menino Carlinhos:
— Se ambos os teus pais tivessem nascido em 1958, que idade dizias que eles tinham?
— Dependia…
— Dependia de quê?
— De perguntarmos ao meu pai ou à minha mãe…
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