Cinco horas da manhã um bêbado está cambaleando…

Cinco horas da manhã um bêbado está cambaleando na rua e pára em frente ao poste. Depois de ficar alguns segundos olhando para o dito cujo ele fecha a mão e começa e bater nele, como se fosse uma porta: “toc-toc-toc…”

Nisso, passa um gozador e mexe com ele:

– Ô, bebum! Não adianta bater! Não tem ninguém em casa!
– Lózico que tem! (hic) A luz tá acesa!