Um cavalheiro bem-vestido senta-se à mesa do restaurante
Um cavalheiro bem-vestido senta-se à mesa do restaurante. O “maitre” pergunta-lhe o que deseja e ele responde:
- Quinhonhonha, põr fãvõr.
- Quê?
- Quinhonhonha.
- Não compreendo, senhor.
- Pendin Quinhonhonha !
O maitre pede licença, retira-se e chama o gerente.
A história repete-se: o gerente não compreende, mas tem uma idéia: chamar um ajudante de cozinha, também fanhoso, para se entender com o cliente.
-Põis não, Senhõr, õ quen densenjã?
-Quinhonhonha – responde o outro.
-Queinra densculnparn, Senhorn, mãs não sernvirnmons mãis Quinhonhonha. Sãiun dã enmentan hã muinton temnpon. Põsson sungenrirn ountran counsan?
-Não, ombringãndon. – diz o homem. Levanta-se e sai.
Todo o pessoal do restaurante acorre para ouvir a explicação do ajudante de cozinha e o gerente pergunta, morto de curiosidade:
- O que é que ele queria?
-Quinhonhonha!
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