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Anedota
De partida para a guerra, um soldado muito ciumento resolveu colocar um cinto de castidade na esposa, temendo ser traído.
– Não é justo, posso morrer na guerra e minha mulher é muito jovem. Já sei, darei a chave ao meu amigo de confiança, e se algo acontecer comigo, ele poderá soltá-la. No dia da partida, mal tinha cavalgado 200 metros, ouviu a voz do amigo, que corria desesperadamente em seu encalço.
– Que aconteceu amigo, o que houve?
– Companheiro! – disse o outro, totalmente sem fôlego. – Você deixou a chave
errada! -
Anedota
Num certo dia, uma loira linda e maravilhosa passava com o seu carro, um Mercedes conversível, em uma rodovia. Só que ela estava em alta velocidade, depois de passar pelo posto federal o policial lhe parou e disse:
– Por favor senhora, seu documento?!
Ao que, a loira respondeu:
– Documento? Eu sei lá o que é documento?!
Então o policial lhe fez outra pergunta:
– Por favor senhora, documento do carro?!
– Documento do carro? Meu amor, se eu não tenho esse negócio de documento você acha que o meu carro vai ter?
O policial, já nervoso, foi até a cabina e ligou para o capitão, explicando-lhe toda a situação: Capitão uma loira com uma Mercedes, placa…
O capitão lhe respondeu:
– Soldado, vai em frente do carro e abaixe as calças isso é uma ordem!
O policial não entendeu nada, mas fez o que o capitão lhe pediu… Quando abaixou as calças em frente à loira ela respondeu:
– Ah não! O teste do bafômetro de novo não! -
Anedota
O professora pergunta para Joãozinho:
– Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
– Soldado! – responde ele, convicto.
– Mas soldado vai pra guerra e o inimigo mata! – diz a professora.
– Ah! Então eu quero ser inimigo de soldado! -
Anedota
O recruta do exército foi enviado ao pelotão de guarda de fronteira, no meio do deserto. Ele adorava assistir MTV e ler a Revista Sexy. Foi para lá pensando que ia ser um tédio. Ao chegar, o sargento mostra tudo no quartel e diz quais são as regras básicas. Aí, o soldado se dá conta que não há mulheres no lugar, e ele pergunta ao sargento como é que fazem para aliviar as “necessidades”. O sargento explica que há um barril com um buraco atrás de uma barraca. O soldado pergunta:
-Posso ir lá todos os dias?
-Lógico! – responde o sargento – só na quarta-feira que não.
-Mas por que na quarta não pode?
-Porque quarta é você quem fica dentro do barril.
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Anedota
Pedia um pretendente a herói uma condecoração que para todo o sempre o assinalasse.
— E que fizeste para a merecer? — perguntaram-lhe.
— Salvei cento e cinquenta homens durante a última campanha
— Tu?..
— Sim, eu! A minha companhia marchava contra uma trincheira e já no alto daquela fortificação improvisada descobria-se o inimigo com pontaria feita e quase a despedaçar-nos. «Salve-se quem puder!» gritei eu… e fugi. Todos me seguiram. Se não fosse este meu expediente, tinhamos ficado ali em postas. -
Anedota
Chega ao quartel um telegrama para o soldado 31, comunicando que o pai tinha morrido. Como o 31 era extremamente nervoso, o sargento não sabia de que maneira lhe devia dar a notícia. Então, um soldado desenrascado disse:
— Deixe lá, que eu dou-lhe a notícia.
Chega ao pé do colega e diz-lhe:
— Ó 31: chegou um telegrama para ti. Sabes? Morreu toda a tua família.
— O quê?! — diz o pobre rapaz, já prestes a desmaiar.
Responde então o outro:
— É pá! É mentira. Foi só o teu pai.
— Ah! — diz então o 31, recompondo-se. -
Anedota
Numa pequena cidade onde havia um acampamento do exército, um soldado encontrou dificuldades para descontar um cheque. O caixa explicou-lhe:
— O senhor precisa de arranjar algum amigo para avalizar a sua identidade.
Ao que o soldado respondeu desesperadamente:
— Mas, eu não tenho amigos no acampamento… Eu sou o corneteiro. -
Anedota
O comandante chega à parada e não vê nenhum dos soldados que deviam entrar naquela formatura. Espera um quarto de hora, impaciente, e chega o primeiro, cansado, a deitar os bofes pela boca.
— Meu comandante, peço desculpa de vir um pouco atrasado. Mas, compreende, um homem novo, casado há pouco… fez-se tarde… pedi o cavalo ao meu sogro, mas o cavalo perdeu uma ferradura, e depois tive de vir a pé, a correr, até aqui.
— Estás desculpado. Vai para a formatura. Chega o segundo:
— Meu comandante, peço desculpa de vir atrasado. Mas compreende, não é? Moços novos, mais um bocado ao pé da namorada… fez-se tarde, pedi o cavalo ao meu sogro, o cavalo perdeu uma ferradura, e depois tive de vir a pé, a correr até aqui.
— Estás desculpado. Vai para a formatura.
E chega o terceiro, e outro, e outro, e outro e a todos tinha acontecido a mesma coisa. Chega o último do pelotão:
— Meu comandante, peço muita desculpa… Mas, bem sabe… a gente vai a casa só de longe em longe, demora-se mais um bocado com a mulher, fez-se…
— Já sei. Já sei. Pediste o cavalo ao teu sogro, ele perdeu uma ferradura e tu tiveste que vir a pé.
— Não, meu comandante. Não vim a cavalo. Vim de automóvel, para chegar mais depressa.
— Então e só agora é que chegas? Os outros vieram a cavalo e já cá estão!
— É que eu vinha no carro, mas lá em baixo, àquela curva, tive de
parar e ficar à espera que passassem os cavalos todos. -
Anedota
O recruta da Marinha perdeu a sua espingarda durante os exercícios na carreira de tiro. Ao ser avisado de que teria de pagá-la, o rapaz protestou:
— Então, se eu andasse a guiar um jipe e mo roubassem, também tinha de pagá-lo?
Garantiram-lhe que sim.
— Ah, bem — disse o recruta —, agora é que eu percebo por que razão o comandante vai quase sempre para o fundo com o seu navio… -
Anedota
Um coronel passeia com um amigo nas ruas da cidade pequena, sede de seu regimento. De cada vez que um recruta lhe faz continência, ele diz:
— O mesmo para ti.
Depois de muitas vezes, o amigo pergunta-lhe:
— Porque diz sempre isso?
— Já fui recruta e sei o que eles nos desejam mentalmente quando nos fazem continência! -
Anedota
O sargento da Marinha: Nome?
O recruta: José Braga.
— Idade.
— 20 anos.
— Onde nasceu.
— Em Fornos d’Além.
— Sabe nadar?
— Porquê? Não há barcos? -
Anedota
Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro a tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli: – O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”?
Ti Maneli responde: – Bem, ê vô contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camionete…
– Eu não pedi detalhes! – Interrompeu o advogado. – Responda somente à questão: – O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou óptimo”?
– Bem, eu coloquê a mula na camionete e estava descendo a rua…
O advogado interrompe novamente e diz: – Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar o meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.
Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado: – Eu quero ouvir a versão dele.
Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue: – Como ê estava dizendo, coloqê a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pickup passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem prá mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse: – A sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?
– Aí ê pensê bem e disse: … Eu? Estou óptimo… Porra ia dizer que tava mal, nã??? -
Anedota
Durante a Grande Guerra, os soldados russos lutam ferozmente nas suas trincheiras contra o inimigo. De pé, com a espingarda sempre em actividade, procuram um alvo na trincheira que está a uma curta distância, em frente deles. O sargento passeia-se satisfeito com o patriotismo e a lealdade dos seus subordinados, até que de repente descobre que Moisés, o único soldado judeu do batalhão, aponta a espingarda para cima e dirige para lá as balas.
– Imbecil – grita-lhe –, tens de atirar em frente.
– Como em frente? Não vê que em frente há homens? -
Anedota
Essa aconteceu num quartel do Cabo Ledo.
O soldado Damião das FAPLA estava de vigia quando se aproxima um jipe com um outro soldado a guiar. O Damião apontou para a cabeça do motorista dojipe e fez a pergunta de segurança :
– Você sabe qual é a senha?
– Sei !
– Então tudo bem, pode passar. -
Anedota
Na inspecção militar:
— Queixa-se de alguma coisa?
— De falta de vista, senhor doutor.
— Ao perto ou ao longe?
— Uma coisa e outra. O senhor doutor vê aquela mosca, ali na parede?
— Vejo.
— Pois eu não vejo. -
Anedota
- Mamã, os soldados têm medo de perder os pés?
- Porque dizes isso?
- Porque quando vão a marchar, estão sempre a contá-los: um, dois, um, dois…
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