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Anedota
Em uma viagem à Espanha, o brasileiro vai almoçar em um restaurante e pede a especialidade da casa. Quando o prato chega, ele come com voracidade e acha uma delícia. Só depois de terminar, pergunta ao garçom:
– Amigo, que tipo de carne era essa que eu comi?
– Eram os testículos do touro que morreu hoje na tourada, senhor.
– O quê? – perguntou ele, assustado – Eu comi as bolas do touro que foi sacrificado?
– Sim senhor… Nos nossos costumes, isto é uma grande honra!
Por pouco, o sujeito não faz um escândalo maior e, no dia seguinte, ele volta ao restaurante:
– Por favor amigo, o senhor poderia me preparar a especialidade da casa?
– Os testículos? – perguntou o garçom, desconfiado.
– Sim, decidi que não devo ter preconceito, afinal, o prato é uma delícia! Mande preparar os testículos!
Depois de alguns minutos o garçom traz o prato e, novamente o brasileiro come vorazmente.
– Novamente o prato estava uma delícia! – diz ele ao garçom – mas desta vez os testículos estavam bem menores!
– É verdade, senhor – concordou o garçom – mas o senhor tem que entender que o touro nem sempre perde a tourada. -
Anedota
Marido e mulher estão jantando num restaurante finíssimo, quando de repente, uma loura maravilhosa se aproxima da mesa, tasca um tremendo beijo na boca do marido e vai embora, sem dizer uma palavra.
– O que é isso, Juvenal? Quem é essa mulher!
E o sujeito, constrangido:
– Bem, querida… eu ia te contar…
– Então conte já!
– Essa é minha amante!
– Amante? Ora essa! Mas que desaforado! Quero o divórcio imediatamente!
– Tudo bem… mas é ela que financia nossas férias na Europa, as roupas que você usa, as festas que a gente dá…
Ela fica em silêncio e continua comendo. De repente, um amigo do casal passa exibindo uma morena estonteante.
– Quem é essa mulher que está com o Toninho, Juvenal?
– É a amante dele!
– A nossa é muito melhor, você não acha? -
Anedota
O homem chega a um restaurante e pede uma sopa, quando o garçon traz o homem nota que o polegar dele está dentro da sopa.
- Meu amigo, que história é essa? O senhor vem com o dedo dentro da sopa?
- Sabe o que é? É que estou com um furúnculo no dedo e o médico mandou-me ficar com o dedo em lugares quentes.
- E então porque não enfia esse dedo no cu?
- Estava lá mas eu tirei-o para o servir.
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Anedota
O sujeito estava jantando em um restaurante com a sua mulher e um casal de filhos quando, na hora de pedir a conta, ele disse ao garçom:
– Por favor, amigo… Embrulhe a carne que sobrou que nós vamos levar para o nosso cachorro!
E então os filhos começaram a gritar:
– Oba!!! O papai vai comprar um cachorro pra gente! -
Anedota
Há um tipo que entra num café com uma grande vontade para fazer chichi.
Desaperta a portinhola, põe o pirilau de fora, e dirige-se distraidamente para a casa de banho das senhoras. Diz-lhe então o empregado:- Psst, …ó amigo, isso que está aí é para as senhoras!
- Não! Havia de ser para ti!…
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Anedota
Um português entra num restaurante em Espanha e pede o prato-do-dia.
Passado algum tempo, o empregado traz-lhe um prato com duas bolinhas grandes. O português, não sabendo o que aquilo era, pergunta:- O que é isto?
Responde o empregado:
- Você conhece as touradas?
- Conheço!
- No fim, o touro é morto e são-lhe tiradas as bolinhas!
- Ah!… – responde o português.
O português comeu e gostou muito. No outro dia o português voltou ao restaurante e pediu o mesmo prato, mas, desta vez o empregado traz-lhe um prato com duas bolinhas pequenas. Intrigado o português pergunta:
- Então, ontem as bolinhas eram grandes e hoje já são pequenas?!
- É que nem sempre ganha o toureiro! – responde o empregado.
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Anedota
O homem está a jantar num restaurante mas, a comida é tão má que ele não aguenta:
- Garçon, por favor, eu não consigo comer esta comida. Chame-me o gerente.
- Não adianta. Ele também não vai conseguir comer.
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Anedota
O homem chega a um restaurante e pede uma sopa, quando o garçon a traz, o homem nota que o polegar dele está dentro da sopa.
- Meu amigo, que história é essa? O senhor vem com o dedo dentro da sopa?
- Sabe o que é? É que estou com um furúnculo no dedo e o médico mandou-me ficar com o dedo em lugares quentes.
- E então porque não enfia esse dedo no cu?
- Estava lá mas eu tirei-o para o servir.
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Anedota
Num restaurante, o cliente ao ver a conta exclama:
- Três contos por uma simples refeição???! Isto é um roubo! Não fazem descontos a um colega?
- Ah! o senhor também esta no ramo da hotelaria? Pergunta o empregado.
- Não, não, sou ladrão…
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Anedota
De viagem em Minas Gerais, o médico termina o seu plantão e, morrendo de fome, entra no primeiro restaurante que vê, um boteco cheio de moscas. Assim que ele pega o cardápio pra escolher um prato, o garçom começa a tossir. Então ele diz:
– Você tem rinite vasomotora!
O garçom olha confuso e diz:
– Óia, moço… Nóis tem arroiz, nóis tem feijão, nóis tem batata, mandioca, salada… Mais esses prato moderno que nem essa rinite zomotora que o sinhô falô só nos restorante mais chique, viu! -
Anedota
O Manoel convidou uma mulher que ele achava maravilhosa para ir a um restaurante, daqueles muito finos.
Só que o Manoel estava tão nervoso que não sabia o que dizer à mulher. Para se inspirar, decidiu olhar em volta para todos os outros casais.
Então, numa mesa, o homem diz à acompanhante:
– Você quer mel, minha abelhinha?
Numa outra mesa também estava um outro casal:
– Você quer açúcar, meu torrãozinho.
O Manoel ao ouvir isto, teve uma ideia e, assim que chegaram as entradas, ele vira-se para a mulher e diz:
– Quer presunto, minha porca? -
Anedota
O leão e o antílope entram num restaurante da selva e chamam o garçom, um veado:
– Quero uma salada mista de grama, relva e capim – diz o antílope.
– Pois não. E o senhor, o que vai pedir? – diz o veado ao leão.
– Nada, obrigado.
– Ele não está com fome? – pergunta o garçom para o antílope acompanhante.
– Você acha que se ele estivesse com fome eu estaria aqui sentado? -
Anedota
Manoel entra em um restaurante grã-fino e se depara com as mesas bem arrumadas. Pratos, talheres, guardanapos. Tudo no seu devido lugar. O que mais chama a sua atenção são os copos, colocados na mesa com a boca virada para baixo:
– Raios! Estes copos não têm boca!
Então ele pega um deles, olha embaixo e diz:
– E nem têm fundo! -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA!
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