Com as tags: preto Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
O sujeito tinha um amigo que era gago de dar dó. Penalizado, um dia lhe indica um fonoaudiólogo famoso por suas curas. Algumas semanas depois, eles se encontram novamente.
– E aí? – pergunta o sujeito. – Já teve alguma melhora?
E o gago responde:
– Toco preto, porco crespo. A aranha arranha o arame. O rato roeu a roupa do rei de Roma.
– Que maravilha!
– Po-po-po-de até-té se-ser, ma-ma-mas onde é que-que eu vo-vou u-u-usar e-esta po-po-porca-caria? -
Anedota
Um gago, desesperado com seu problema, lamenta-se profundamente com um amigo, e este lhe indica um fonoaudiólogo da maior confiança. Meses depois, encontram-se de novo e o gago vai logo dizendo:
– Toco preto, porco crespo. O rato roeu a roupa do rei de Roma. Caraguatatuba, Itaquaquecetuba, Pindamonhangaba.
– Maravilha, é um milagre! – exclamou o amigo.
– Tá-t-t-tá ce-ce-ce-certo, ma-ma-mas onde é que-que eu v-vou us-usar uma imbe-imbe-imbecilidade dessas? -
Anedota
Sabem qual e o cúmulo do preto?
É um preto, estar sentado em cima de um monte de carvão, a cantar “Black is Black”, á noite, a vender azeitonas pretas no mercado negro. -
Anedota
Estavam todos num avião com só 1 preto e cheio de brancos, o problema e que o avião estava demasiado cheio então tiveram que tirar as portas!
Mesmo assim continuava demasiado pesado, por isso tiraram o chão e agarraram-se todos aos postes e mesmo assim esta demasiado pessado.
Ai começaram todos a dizer a dizer que o preto tinha de ir, no qual ele respondeu “o malhão malhão”
(todos os brancos batem palma)
E o avião continuou o seu trajeto com o preto. -
Anedota
O que é que o preto faz? Aposta no pato. O que é que acontece se o Pinto da Costa está lá? Ganha o pato. -
Anedota
Uma recém viúva vai a uma agência funerária para tratar dos pormenores do funeral do falecido marido. Ela então diz ao dono da agência que o marido deve ser enterrado com um fato azul escuro. O homem retorquiu:
– Não será mais fácil ele ser enterrado com o fato preto que ele já tem vestido?
Viúva: – Não! Ele tem que ser enterrado com um fato azul escuro.
Dá-lhe então um cheque em branco para o homem comprar um fato para o marido. No dia seguinte volta à agência para ver como estão os preparativos e vê o falecido com um fato azul escuro lindo e pergunta:
– Então quanto custou o fato?
Ele responde:
– Aconteceu uma coisa engraçada. Logo que a senhora saiu, trouxeram outro corpo para cá e por acaso ele trazia vestido um fato exactamente como a senhora queria. Reparei que os dois corpos eram mais ou menos do mesmo tamanho e perguntei à outra viúva se importava que o marido fosse enterrado com um fato preto, ela disse que não… então foi só trocar as cabeças!! -
Anedota
Após um nutritivo e saboroso 69 com sua namorada, Haroldo se lembra que tem uma consulta dentária naquela tarde. Terminado o ato, Haroldo teme que o dentista note seu bafo de vagina e escova os dentes 457 vezes, passa o fio dental 247 e bebe 14 litros de Listerine.
Chegando ao consultório, coloca 25 balas de HALLS preto e é atendido pelo Dr. João Carlos que lhe orienta a sentar-se na cadeira. Posicionado e com a boca aberta, Haroldo se tranqüiliza e deixa o profissional fazer seu trabalho..
O dentista aproxima-se da boca de Haroldo e afirma categórico: – Porra Haroldo, como você faz um 69 antes de vir ao dentista? Sacanagem isso…
– Estou com bafo de xana, Doutor?
– Não, sua testa é que está com cheiro de cú!
Moral da história: O excesso de preocupação com o óbvio, nos faz esquecer dos detalhes. -
Anedota
O alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada, quando entram três motoqueiros de Lisboa, tipo “Abutres” (aqueles gajos que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar a sua força quando estão em bando).
O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.
O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto dos outros…
Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné já gasto na cabeça e vai-se embora.
Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante: – Aquele gajo não era grande homem!
– Era mesmo um banana. – remata o segundo motoqueiro.
E o empregado: – Nem grande motorista… acabou de passar com o TIR por cima de três motas que estavam ali paradas!!! -
Anedota
Cúmulo da Sacanagem
Colocar um preto numa sala redonda e pedir-lhe para mijar num canto. -
Anedota
P: O que é preto e castanho e assenta bem num advogado?
R: Um doberman. -
Anedota
Numa escola de Lisboa, onde há alunos de vários estratos sociais, durante uma aula de Português, a professora perguntou:
– Dêem exemplos de frases com a palavra ÓBVIO?
Cátia Vanessa, uma das alunas mais aplicadas da turma, sempre muito bem vestida, ar de menina bem, respondeu:
– Senhora professora, hoje acordei bem cedo, ao nascer do sol, depois de uma óptima noite de sono no conforto do meu quarto. Desci a enorme escadaria da minha vivenda e fui à copa onde tomei o pequeno-almoço. Depois de me deliciar com as mais apetitosas iguarias fui até à janela que dá para o jardim. Vi a porta da garagem aberta e que lá se encontrava guardado o Ferrari do meu pai. Pensei cá com os meus botões: ‘É ÓBVIO que o papá foi trabalhar de Mercedes’.
Luís Cláudio, aluno de família classe média, não quis ficar atrás e disse:
– Professora, hoje não dormi nada bem porque o meu colchão é um bocado duro, mas apesar disso ainda consegui dormir alguma coisa. Tinha ligado despertador e por isso acordei a horas. Levantei- me cheio de sono, comi um pão torrado com manteiga e tomei café com leite. Quando sai para a escola vi o Fiat Uno do meu pai parado na garagem. Disse cá para comigo: ‘É ÓBVIO que o pai não devia ter gasolina e foi trabalhar de autocarro’.
Embalado na conversa, Geofredo Motumba Júnior, um preto da Cova da Moura, também quis responder:
– Féssora, hoje eu quasi num dormiu porqui houve cunfusão lá nos meu rua, com tiro e tudo. Só acordei di manhã porque estava a esmorrer di fome, mas num havia nada pra comer lá nos casa. Espreitei pela janela e viu os minha vó vistido cum os camisola dus Porto e cos jornal dibaixo dus braço e aí eu pensou: ‘É ÓBVIO qui vai cágá. Num sabi ler!!!’. -
Anedota
Começou a música e um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
– Hic… Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
– Não, por três motivos: Primeiro, o senhor está bêbado em pleno velório!
– Segundo, porque não se dança o Hino Nacional!
– E terceiro porque “madame” é a puta que o pariu, eu sou padre! -
Anedota
Mamãe, mamãe, por que você é branca, o papai é preto e eu sou japinha?
Meu filho, se você soubesse da festa que teve naquele dia, você devia estar satisfeito de não latir! -
Anedota
Cúmulo da Escuridão
Um preto sentado num monte de carvão, a cantar o black is black, vendendo azeitonas pretas no mercado negro, numa noite escura.
-
Anedota
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido: – Amor… Amo-or!
- Hummmm???!!! – Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta: – O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo…
- Desejo???
- Sim… de comer carne de corvo…
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar
um corvo agora???
- Vai ao zoo…
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem-humorada, consola o filho que está em pranto:
- Não chores meu filho… Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar.
-
Anedota
Cansada das brincadeiras sobre sua burrice, a loira resolveu pintar o cabelo de preto.
Para comemorar o novo visual, foi dar uma volta de carro pelo campo e lá encontrou um pastor de ovelhas:
— Bom dia, senhor pastor! Que lindo rebanho o senhor tem!
— Obrigado!
— Se eu acertar quantas ovelhas há em seu rebanho, eu ganho uma?
— Claro! Duvido que a senhora seja capaz!
— São 627!
— Impressionante! Esse e o número exato de ovelhas do meu rebanho. Pode escolher uma, ela e sua!
A loira olhou com atenção todas aquelas ovelhas macias e, depois de muito acariciá-las, selecionou uma e quando a estava levando para o carro o pastor chamou:
— Moça! Se eu adivinhar a cor original do seu cabelo, a senhora devolve o meu cachorro?
Comentar!