— Minha filha, cada vez que és malcriada nasce-me um cabelo branco a mim!
— Ena, mãe! Como tu foste malcriada! Olha só o cabelo da avó!
Com as tags: pais Mostrar Comentários | Atalhos
-
Anedota
-
Anedota
O miúdo chega-se ao pé da mãe e diz:
— Mãe, preferias que eu partisse uma perna ou o jarro da sala?
— Ora, que pergunta tola, claro que preferia que partisses o jarro da sala.
— Então, podes ficar contente porque não parti a perna. -
Anedota
— Paizinho, o teu sócio morreu, não podíamos agora pôr o meu noivo no lugar dele?
— Eu… não sei. Cá para mim tanto se me dá. Combina isso com o cangalheiro. -
Anedota
— O Manuel Andrade pediu-me a tua mão e eu concordei — diz o pai à filha.
— Não quero abandonar a minha mãe — responde ela, a chorar.
— De acordo. Leva-a contigo. -
Anedota
O pai do Zezinho foi buscá-lo à escola para o levar a uma consulta ao dentista. Sabendo que os papéis, no grupo de teatro da escola tinham sido distribuídos nesse dia, perguntou ao filho se lhe calhara algum. O Zezinho, entusiasmado, disse que sim.
— Calhou-me o papel de um homem que está casado há vinte anos.
Responde o pai:
— Óptimo, filho. Continua o bom trabalho, que qualquer dia dão-te um papel em que possas falar. -
Anedota
A mãe, ao voltar das compras, pergunta aos filhos:
— Que fizeram vocês esta manhã?
— Eu lavei os pratos.
— Eu enxuguei-os.
— E eu apanhei os cacos. -
Anedota
O pai presenteia a jovem filha com um casaco de pele de raposa prateada.
Satisfeitíssima, ela afaga o presente, comentando:
— Como pode uma coisa tão maravilhosa vir de um animal tão pequeno, sem aparência, totalmente insignificante…
— Alto aí! Se não queres agradecer-me, vá lá. Mas também não precisas de me ofender!… -
Anedota
O pai do Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o boletim do professor.
— Na minha época, as notas baixas eram punidas com uma boa surra — comenta, contrafeito.
— De acordo, pai! Que tal apanharmos o professor à saída amanhã? -
Anedota
O pai que ajuda o filho a fazer os trabalhos de casa, confes-sa-lhe:
— Receio que, um dia, a professora dê conta de ique sou eu quem te faz os exercícios de matemática.
Responde o filho:
— Não te preocupes, pai! Ela já descobriu, porque ontem disse-me que lhe parecia impossível eu dar tantos erros! -
Anedota
Luisinho tem más notas na escola.
O pai, furioso, diz-lhe:
— Na tua idade, Napoleão era sempre o primeiro na escola.
— E na tua já era imperador. -
Anedota
Estava toda a gente na sala, após a chegada da mãe, que passara o fim-de-semana viajando com amigas. Era uma família rica, mas muito unida. Todos conversando animadamente: mãe, pai, empregada, a filha mais velha, a sogra e o Joãozinho, o filho do casal.
A mãe conta dos passeios, distribui os presentes, e tudo vai bem até que o Joãozinho, sagaz como sempre, abre a boca:
— Mãe, no sábado choveu muito durante a noite e o pai dormiu «com eu»!
— «Comigo», Joãozinho! — corrigiu a empregada.
— Não, Conceição! — retruca o Joãozinho, cheio de moral. — Com você foi na sexta e eu disse «no sábado»! -
Anedota
O Joãozinho entra na cozinha a chorar. A mãe pergunta:
— Joãozinho, porque estás a chorar?
O rapaz responde a soluçar:
— O paizinho deu com o martelo num dedo!
A mãe responde:
— O filho, não devias chorar por causa disso. Devias era rir!
O Joãozinho desata em novo pranto:
— Foi o que eu fiz, mamã! -
Anedota
Uma bichinha desesperada, desiludida de tudo, subiu ao 20º andar de um edifício no centro de São Paulo.
Encontrou uma sala vazia e entrou, trancou a porta, subiu para a janela tomando coragem para saltar e acabar com a vida.
Juntou-se uma multidão lá em baixo.
Todos a olhar para cima esperando a qualquer momento que o infeliz saltasse e se esborrachasse no asfalto. Mulheres choravam nervosas, outras rezavam, outras gritavam palavras animadoras. E a “bichinha” suicida lá, indiferente ao que se passava em baixo, preparando-se para saltar.
Entretanto, aparecem os bombeiros, todas as emissoras de TV, rádios e a Polícia Militar, o pessoal dos Direitos Humanos. O trânsito parou, engarrafamento total. Os bombeiros subiram até o andar e tentaram arrombar a porta, mas era blindada e não conseguiram.
Eis que um bombeiro conseguiu entrar pelo apartamento ao lado, debruçou-se no parapeito e tentou conversar com a bicha suicida para que não cometesse aquele ato:
– Pensa nos teu pais, como vão eles sofrer! – implorou o policial.
– Eu sou órfão!
– Então pensa na tua mulher, nos teus filhos, que vão ficar desamparados!
– Eu sou gay!
– E no namorado?
– Ele terminou comigo. É por isso que quero me matar!
Aí o policial ficou atrapalhado sem saber mais o que dizer. Mas teve uma idéia:
– Então pensa no SÃO PAULO, meu amigo! Pensa nas grandes conquistas, Tri Campeão do Mundo, da Libertadores, Bi-Brasileiro, Campeão da Copa do Brasil, pensa no Morumbi lotado, Bicha de Deus!
– Mas eu sou CORINTHIANA!
– CORINTHIANA? Então pula… Antes que eu te empurre! -
Anedota
Joãozinho volta da aula de catecismo e pergunta ao pai:
— Pai, porque é que Jesus quando ressuscitou, apareceu primeiro às mulheres e não aos homens?
— Não sei, meu filho! Talvez fosse porque ele queria que a notícia se espalhasse mais depressa! -
Anedota
Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa-noite e vê que o miúdo está a ter um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe se está bem. O filho responde que sente medo porque sonhou que a tia Albertina tinha morrido. O pai garante que a tia está muito bem e diz ao miúdo que volte a dormir sossegado. No dia seguinte, a tia Albertina morre. Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa-noite. O miúdo está com outro pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe o que aconteceu. O filho responde que sente medo porque sonhou que o avô havia morrido. O pai garante que o velhote está muito bem e manda-o dormir de novo. No dia seguinte, o avô morre. Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe desejar boa-noite. O miúdo está com mais um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta o que tinha sido desta vez. O filho responde que sente medo porque sonhou que o pai tinha morrido, mas este garante estar bem e manda-o dormir novamente.
Contudo, o homem vai para cama e não consegue dormir. No dia seguinte, acorda apavorado. Tem a certeza de que vai morrer. Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão. Não almoça, com medo de que a comida possa estar envenenada. Evita toda a gente, com medo de ser assassinado. Tem um sobressalto a cada ruído e a qualquer movimento suspeito esconde-se debaixo da secretária. Ao voltar para casa, diz para a mulher:
— Meu Deus, tive o pior dia da minha vida!
E ela responde:
— Tu achas que foi o pior? E o leiteiro, coitado, que morreu aqui à porta, hoje de manhã? -
Anedota
O pai abriu a carteira e depois olhou para a mulher e para o filho:
— Esse menino tirou dinheiro daqui! — berrou ele.
— Como sabes que foi ele? — protestou a mulher —. Podia ter sido eu.
O pai abanou a cabeça e disse:
— Não. Tu não foste. Ainda ficou algum na carteira.
Comentar!