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Anedota
Depois de dois anos que havia deixado a cidade no interior para vir para a capital, a mocinha recebe a visita dos pais no seu luxuoso apartamento.
– Minha filha, estou orgulhosa de você – comenta a mãe ao ver tanto luxo. – E pensar que você chegou aqui com uma mão na frente e outra atrás! Como conseguiu tudo isso?
– Foi fácil, mamãe! Primeiro tirei a mão da frente, depois tirei a de trás também… -
Anedota
Uma professora do 1º ciclo de uma escola do Porto explica para a classe que ela é uma Portista fanática. Ela pede às crianças da sala que levantem as mãos, caso também torçam pelo Porto. Todos na classe, constrangidos pela localização geográfica, levantam a mão, excepto a menininha no fundo da sala. A professora olha com surpresa para a menina e diz: -Aninha, por que é que num lebantaste a maum,carago? -Porque eu não torço pelo Puorto – respondeu A professora, chocada, perguntou Bomhe: -Se não torces pelo Puorto, torces por quoem? -Sou do Benfica, o melhor clube do mundo, e tenho muito orgulho disso, respondeu a menina. A professora não acreditava no que ouvia Aninha: -E que mal fizeiste tue para torceres pelo Benfica, minha feilha? -A minha mãe é do Benfica, o meu pai também, o meu irmão também, os meus Avós também, por isso sou Benfiquista! – disse cheia de si a menininha… -Bomhe, mas isto num é motibo para seres do Benfica, canudo. Não tens que sier sempre do que os teus pais saum, carago!. Se a tua mãe fosse uma prostituta, o teu pai um cabraum, e o teu irmaum uma bicha louca, o que serias tu entaum??? -É lógico que nesse caso seria Portista! – respondeu a menininha… -
Anedota
Era um miúdo de 7 anos, que estava sempre a chatear os pais, porque queria saber como é que tinha nascido. Os pais para o correrem, respondiam-lhe sempre:
- Olha, estás a ver aquele buraquinho no tecto? Foi por ali que tu nasceste.
O puto, enfim lá se calava e ia-se embora.
Um dia, numa chuvada torrencial, começou a chover dentro de casa através do buraco no tecto.
Como o tecto era muito alto, o homem meteu a mulher às cavalitas, para ela meter betume no buraco.
Entretanto toca o telefone, e dizem:- Olha, eu queria falar com a tua mãe.
- A minha mãe agora não pode, está em cima do meu pai a tapar o buraco por onde eu nasci.
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Anedota
A Isabel casou-se e foi morar para o andar de cima, mas mesmo assim continuava a comer com os pais.
Certo dia a mãe chama a Isabel e ela:- Já vou mãe, não demoro.
Diz o Xico (o irmão mais novo):
- Não demora não!… Eu sei o que é que eles estão a fazer.
A mãe:
- Deixa de ser parvo e cala-te! Isabel, anda p’ra mesa!
- Já vou mãe!
- Ehehe eu sei o que eles estão a fazer!
O puto leva um tabefe e cala-se.
Passado quase meia hora:- Isabel, filha, despacha-te que a comida fica fria!
Diz a filha quase a chorar:
- Oh mãe já vou …
O Xico então desata-se a rir :
- Eu sei o que eles estão a fazer … A Isabel pediu-me o tubo da vaselina e eu dei-lhe o da cola!
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Anedota
O casal estava louco para tirar uma! Descobriram que o único jeito de se livrarem de seu filho de seis anos por algumas horas no domingo, seria colocá-lo na varanda do apartamento e pedir para ele relatar as atividades da vizinhança.
Os pais puseram seu plano em ação e o garoto começou seus comentários, enquanto a sacanagem rolava solta no quarto.- Tem um carro sendo guinchado aí na rua!
- Ok Filhinho….. assim amor… mexe mais!!!
Um pouquinho depois:
- O caminhão do gás tá passando!
- Tá bom filho…. ooo yehhh… vc está toda molhada!!!
Passados mais alguns minutos:
- Parece que a família do seu Valdemar está recebendo visita!
E continuou:
- O Pedrinho ganhou uma bicicleta nova!
- Legal filho…. assim! assim! De quatro agora amor!!!
De repente o casal é surpreendido com a notícia:
- Os pais da Karina estão transando!
- O QUE??????????
Os dois pulam da cama e correm até a sacada.
- Você está vendo isso daí ? Pergunta o pai.
- Não… – responde o garoto, é que a Karina tá sentadinha na varanda também…
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Anedota
No jantar de despedida, depois de 25 anos de trabalho à frente da paróquia, o padre discursa: – A primeira impressão que tive desta paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com as esposas dos amigos. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo. Com o passar do tempo, entretanto, verifiquei que a maioria eram pessoas responsáveis, com valores, comprometidas com a sua fé.
Atrasado, chegou então o Presidente da Câmara para prestar uma homenagem ao Padre. Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso:
– Nunca vou esquecer o dia em que o Padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.
Seguiu-se um silêncio assustador.
MORAL DA HISTÓRIA: Nunca se atrase! Mas se isso acontecer, fique de boca fechada! -
Anedota
A Isabel casou-se e foi morar para o andar de cima, mas mesmo assim continuava a comer com os pais. Certo dia a mãe chama a Isabel e ela:
– Já vou mãe, não demoro.
Diz o Chico (o irmão mais novo):- Não demora não!… Eu sei o que é que eles estão a fazer.
A mãe:- Deixa de ser parvo e cala-te! Isabel, anda p’ra mesa!
– Já vou mãe!
– Ehehe eu sei o que eles estão a fazer!
O puto leva um tabefe e cala-se. Passado quase meia hora:
– Isabel, filha, despacha-te que a comida fica fria!
Diz a filha quase a chorar:- Oh mãe já vou…
O Chico então desata-se a rir:
– Eu sei o que eles estão a fazer… A Isabel pediu-me o tubo da vaselina e eu dei-lhe o da cola! -
Anedota
Estavam uns miúdos a brincar no pátio da igreja por altura do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre e, ao ver o boneco partido, diz:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa. O Padre imediatamente diz:
- Então tens de pagar o estrago.
E responde o menino:
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
E o Padre:
- Então pagam os teus pais.
E o menino
- Eu já não tenho pais.
E o Padre:
- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
Responde o miúdo:
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
O Padre:
- Pronto paga ela.
E responde o miúdo:
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira…
Corrigindo o menino, diz o Padre:
- Não se diz freira, diz-se esposa de Cristo.
E finaliza o menino:
- Ah! Então o meu cunhado que pague…
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Anedota
Era um miúdo de 7 anos, que estava sempre a chatear os pais, porque queria saber como é que tinha nascido. Os pais para o correrem, respondiam-lhe sempre:
– Olha, estás a ver aquele buraquinho no tecto? Foi por ali que tu nasceste.
O puto, enfim lá se calava e ia-se embora. Um dia, numa chuvada torrencial, começou a chover dentro de casa através do buraco no tecto. Como o tecto era muito alto, o homem meteu a mulher às cavalitas, para ela meter betume no buraco. Entretanto toca o telefone, e dizem:
– Olha, eu queria falar com a tua mãe.
– A minha mãe agora não pode, está em cima do meu pai a tapar o buraco por onde eu nasci. -
Anedota
À beira da Piscina do clube, quatro pais conversam sobre seus filhos: – Eu tenho cinco garotos, um time completo de basquete – gaba-se o primeiro.
– Pois eu tenho seis, dá pra formar uma equipe de volei – rebate o segundo.
– Grande coisa: com os onze que eu tenho lá em casa, formo um time de futebol – exagera o terceiro.
Em seguida um deles se volta para o quarto homem, que continua quieto em seu canto: – E você, quantos filhos tem?
– Filho, nenhum. Mas mulheres, tenho dezoito, um campo de golfe oficial. -
Anedota
O pai:
— Se estudares bastante, meu filho, poderás vir a ser um homem como eu!
A mãe:
— Credo, homem! Não assustes o pequeno! -
Anedota
Fui apresentar ao professor de desenho os quadros feitos pelo nosso filho, e ele aconselhou-me a orientar o menino para a literatura.
— Mas porquê?
— Diz ele que sai mais barato estragar papel do que estragar telas, pincéis e tintas… -
Anedota
Quatro amigos encontram-se numa festa após trinta anos sem se verem. Algumas bebidas, e um deles resolve ir à casa de banho. Os que ficaram começam a falar dos filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é o meu orgulho. Começou a trabalhar como paquete numa empresa, estudou administração, foi promovido a gerente e hoje é o presidente da empresa. Ficou tão rico que, no aniversário de um amigo, deu-lhe um carro de presente.
O outro disse:
— Espectáculo! Meu filho também é um orgulho para mim! Começou a trabalhar como cobrador de autocarro, estudou e tirou o curso de piloto. Foi trabalhar numa grande empresa aérea, resolveu entrar para sócio e hoje é o dono. Ficou tão rico que um dia destes resolveu dar um avião de presente de aniversário a um grande amigo.
O terceiro falou:
— Parabéns! Também estou orgulhoso do meu filho, que se formou em Engenharia e abriu uma construtora que hoje é um sucesso. Ficou tão rico, que, recentemente, deu um apartamento a um amigo que fazia anos.
O amigo que tinha ido à casa de banho voltou e perguntou:
— Qual era o assunto?
— Estamos a falar do grande orgulho que temos nos nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho… É vagabundo, não quer trabalhar, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Fez anos no outro dia e ganhou um apartamento, um avião e um carro. -
Anedota
Um pai tem cinco filhos. A um domingo reúne-os e diz-lhes:
— Muito bem, vamos lá ver quem merece uma recompensa esta semana. Qual de vocês foi o mais obediente e fez tudo o que a mamã pediu?
Os cinco, ao mesmo tempo:
— Tu, papá… -
Anedota
O pai estava a passear com o filho. A certa altura, o garoto perguntou:
— Pai, o que é electricidade?
— Bem, não sei ao certo — respondeu o pai. — Tudo o que sei é que é algo que faz as coisas funcionarem.
Mais adiante, o menino fez outra pergunta.
— Pai, como é que a gasolina faz os motores funcionarem?
— Não sei, filho. Não entendo nada de motores. Depois de curto intervalo, o garoto novamente:
— Pai, porque brilha o asfalto, como se estivesse molhado, nos dias de calor?
— Não sei, não entendo de pavimentação.
Outras perguntas se seguiram, com quase os mesmos resultados. Por fim, o garoto interrogou:
— O pai não se aborrece quando faço todas essas perguntas?
— Claro que não, filho. De que outra forma tu aprenderias alguma coisa? -
Anedota
O estudante, em apuros monetários, teve de empenhar o fato, mas não queria que a mãe soubesse. Finalmente, resgatou o fato e levou-o para casa, na mala da roupa. Enquanto o rapaz estava ocupado no seu quarto, a mãe começou a des-fazer-lhe a mala. Ao deparar com a etiqueta da casa de penhores, presa ao casaco, perguntou ao filho:
— João, que etiqueta é esta?
O rapaz não hesitou e replicou:
— É que fui a um baile, ontem à noite… e isso é a etiqueta que lhe puseram no bengaleiro…
Um momento depois a mãe viu uma etiqueta igual presa às calças e perguntou, surpresa:
— João, mas que espécie de baile foi esse?!…
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