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Anedota
No meio da aula de matemática a professora vê que Joãozinho está distraído e resolve fazer uma pergunta:
– Joãozinho! Quantos ovos tem uma dúzia?
– Não sei, fessora!
– Muito bonito, né? Vê se presta mais atenção na aula!
– Pode deixar, fessora! Será que eu posso fazer uma pergunta pra senhora também?
– Pode! – responde ela, desconfiada – O que você quer saber?
– A senhora sabe quantas tetas tem uma porca?
– Não! – respondeu a professora, pensativa.
– Viu, fessora? A senhora me pegou pelos ovos e eu te peguei pelas tetas! -
Anedota
Um caipira ia puxando o seu burro numa estrada, quando pára ao lado um tremendo Audi, estalando de novo.
O motorista, a gozar, pergunta: “sabes quantos cavalos tem este carro? mais de 200!”.
E, rindo, vai embora; tão distraído estava que não vê uma ponte; tenta desviar-se e cai com a frente do Audi no rio.
Dali a pouco, passa o caipira puxando o burrinho.
Coça a cabeça, tira o chapéu e pergunta:
– “Como é, moço ? Dando água prá tropa?” -
Anedota
O sábio distraído, vai à rua comprar cigarros e deixa um papel na porta:
«Saído por um instantes. Volto já». Regressa, sobe a escada, lê o papel, senta-se no patamar e diz: Espero um pouco. Oxalá que não demore. -
Anedota
O professor, celibatário e distraído, costumava sentar o cão ao lado dele, à mesa, e ir-lhe dando uma migalha, de vez em quando. Certa vez que comia em casa de pessoas amigas, a dona da casa tocou-lhe no braço, para lhe chamar a atenção.
Distraidamente, o professor tira um osso do prato e, sem voltar a cabeça, estende-lhe o osso, dizendo:
— Não me maces. Pega lá e vai roê-lo para cima do capacho. -
Anedota
O pescador:
— Há três horas que o senhor está aí a observar-me. Porque é que não pega numa cana e não vem também pescar?
— Não tenho paciência. -
Anedota
Na praia:
— Mamã! Já posso ir tomar banho?
A mãe, distraída:
— Vai, sim, filho. Mas tem cuidado não te molhes. -
Anedota
A criada, aflita:
— Ai, senhor! O menino engoliu uma moeda de 20 cêntimos. O que hei-de fazer?
O patrão, distraído:
— Tome lá outra, mulher, e deixe-me em paz. -
Anedota
Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, o porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê bagaço ao porco para ele arrotar, de forma a que as notas voltem cá para fora.
Como não tem bagaço em casa, o homem leva o porco à taberna e pede dois bagaços, um para ele e um para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho de notas do bolso:- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: Agricultor mata porco a pontapé.
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