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Num circo de segunda categoria, o descuidado domador deixa a porta da jaula aberta e a certa altura do espetáculo, um dos leões escapa e vai caminhando lentamente em direção ao público.
No mais completo desespero, a multidão começa a correr pra todo lado e só um aleijado fica ali parado, suando em bicas, a poucos metros da fera.
Ao perceber a tragédia iminente, a turma começa a gritar:
– Olha o aleijadinho! Olha o aleijadinho!
Enfurecido, o aleijadinho responde:
– Porra! Deixa o leão escolher! -
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Sabem qual é o circo mais pequeno do mundo? O equipamento do S.L.B porque só cabe um palhaço lá dentro -
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Num circo, decorria o número do domador de leões, quando o leão saltou a jaula e foi para cima do público. As pessoas começaram todas a correr dum lado para o outro enquanto um aleijadinho, de cadeira de rodas, se esforçava para sair dali. Alguns menos desesperados gritavam: – Olha o aleijado! – Olha o aleijado! E o aleijado girava cada vez mais rapidamente na sua cadeira. – Olha o aleijado! – Olha o aleijado! E o aleijado, sem aguentar gritou: – PORRA!!! IMPORTAM-SE QUE SEJA O LEÃO A ESCOLHER? -
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Num circo é apresentado o domador com um crocodilo. Depois de agradecer os aplausos, o homem pega num pau, dá uma pancada na cabeça do crocodilo e este abre a boca. O homem desaperta a braguilha, ajoelha-se e coloca o pénis na boca do crocodilo. Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total. O homem pega novamente no pau e dá segunda pancada na cabeça do crocodilo. Este começa a fechar a boca lentamente.
– Uaaahhh!!!, ouve-se a assistência.
O crocodilo quando está quase a fechar a boca totalmente, pára! Na assistência o silêncio é total. Apenas se ouve o rufar dos tambores. O homem dá uma terceira pancada na cabeça do crocodilo e este abre totalmente a boca. O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar. O homem põe-se de pé, aperta a braguilha e num tom desafiador pergunta à assistência:
– Alguém é capaz de fazer isto?
Responde uma loira no meio da assistência:
– Eu faço!!! Só não gosto é que me batam na cabeça. -
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Mamãe, mamãe… Me leva no circo?
Não, filho… Se quiserem te ver, que venham aqui em casa. -
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Um homem ainda novo, muito gordo, apresentou-se ao director de um circo a pedir um emprego, e estabeleceu-se entre eles o seguinte diálogo:
— Quem és tu?
— Sou o Tomás, o papa-ovos.
— Qual é a tua habilidade?
— Como três dúzias de ovos de galinha e três dúzias de ovos de pata em cada espectáculo.
— Conheces o nosso programa?
— Como é?
— Damos quatro espectáculos por dia.
— Está bem.
— E pensas que podes fazer isso?
—Tenho a certeza de que posso.
— Aos sábados damos seis espectáculos.
— Muito bem.
— Nos dias feriados geralmente damos um espectáculo por hora.
Finalmente, desta vez, o jovem deu sinal de indecisão.
— Nesse caso, há-de concordar numa coisa, antes de eu me dispor a assinar o contrato.
— O que é?
— Não me importo com o tempo em que tenha de trabalhar, mas o senhor tem de me dar tempo para ir ao hotel tomar as minhas refeições habituais. -
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Um domador procura um substituto. Interroga vários pretendentes até que se decide por um.
— Veja o que tem a fazer.
Entra na jaula e, logo a seguir, a sua ajudante, uma mulher lindíssima, coberta por uma capa. Depois surge um enorme leão, que solta um rugido aterrador.
A mulher entreabre a capa, o animal aproxima-se dela e começa a lamber-lhe as pernas.
— Acha que é capaz de fazer a mesma coisa? — pergunta o domador ao candidato.
— Claro que sim, desde que o senhor tire de lá o leão. -
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Farto de procurar emprego, um engenheiro recém-formado vai a uma companhia de circo. O empresário diz que a única ocupação que lhe pode dar é a de fazer um papel de urso, vestindo a respectiva pele e equilibrando-se numa corda bamba. O rapaz aceitou e, depois de alguns treinos, fez a estreia. Mas, para seu espanto, a corda é colocada sobre uma jaula com vários leões. Tremendo de medo, o «urso» propõe-se fazer a travessia, mas os nervos atraiçoaram-no. Em plena queda, o rapaz dá berros estridentes, parecendo-lhe que já sentia no corpo as garras e os dentes dos leõezinhos que olhavam, aguardando a chegada da vítima.
Mas, ao cair no meio deles, ouviu, com grande espanto, uma voz que dizia:
— Não te assustes, pá! Não grites. Isto aqui é tudo malta do Técnico!
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