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Anedota
Um casal para comemorar o aniversário de casamento resolve ir a um motel 5 estrelas, daqueles com teto removível, coisa de cinema.
Transam a vontade, a mulher fica tão feliz que resolve levar uma lembrança daquela noite, e leva uma toalha de banho, com o nome do motel bordado.
Ao sair, na portaria, é apresentada a conta, estadia, a champagne etc, e R $ 200 pela toalha. O marido não concorda, discute, dizendo que eles não pegaram a toalha, e o recepcionista insiste dizendo que está faltando.
Então o marido resolve falar com a mulher em particular, e ela admite que pegou, ele toma dela e encabulado a devolve na recepção. Refazem a conta e ele ainda envergonhado entrega o cartão de crédito, quando o o recepcionista fala:
– Não se preocupe não, nós já estamos acostumados com isso, essas piranhas são assim mesmo… -
Anedota
Após uma longa e caliente lua de mel o maridão todo cheio de nove horas diz para a esposa:
– Querida, nossa lua de mel foi uma maravilha, mas existem algumas regras que você deve saber e respeitar para termos o nosso casamento feliz.
– Ok. Querido! Quais são as regras?
– Bem, nas segundas e quartas, eu tenho um compromisso sagrado: eu saio para jogar futebol com os amigos. Eu já faço isso há anos com a mesma turma da faculdade, não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou!
– Ok. meu amor! Tudo bem!
– Bem, nas terças e quintas, eu tenho um outro compromisso sagrado: eu saio para ir a sauna com os amigos. Eu já faço isso há anos, com alguns amigos.
Não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou!
– Ok. meu amor! Tudo bem!
– Nas sextas-feiras eu tenho um compromisso quase profissional: eu saio para tomar cerveja com o pessoal do escritório. É o lado social do nosso trabalho… você sabe como é! Eu já faço isso há anos…
Não vai nenhuma mulher e COM CASAMENTO ou SEM CASAMENTO eu vou!
– Ok. meu amor! Tudo bem!
– Poxa! Que bom que você entendeu tudo direitinho!
Encontrei a mulher certa! A minha turma vai ficar morrendo de inveja da minha sorte!
– Vamos nos dar muito bem, querida…
Quando ela faz um aparte…
– Espere um pouquinho meu amor! Eu também tenho uma regra que eu quero continuar seguindo, é apenas uma, e depende muito de você!
– E qual é, meu amor?
– TODAS AS NOITES, COM MARIDO OU SEM MARIDO, EU TRANSO! -
Anedota
Dois velhos amigos se encontram.
– Como vai o novo casamento? – pergunta o primeiro.
– Rapaz, nem te conto! Minha mulher é uma fera na cama, fazemos amor de tudo quanto é jeito. E você?
– Ultimamente eu e minha mulher só fazemos estilo cachorrinho.
– Já sei! Você pega ela por trás?
– Não exatamente! Eu fico sentado com cara de coitado e ela deita e se finge de morta! -
Anedota
Foi um casal para a sua lua-de-mel, mas o noivo desconhecia por completo o que teria que “fazer”. Já no quarto, o noivo, muito nervoso, telefona para o seu pai.
O pai, já a par da história diz ao filho: – Calma, presta atenção ao que eu te vou dizer: primeiro tira a tua roupa -e ele tirou; agora tira a roupa dela -e ele tirou; deita-a na cama -e ele deitou; apaga a luz -e ele apagou; e agora atenção, isto é o mais importante, …, atira-te para cima dela!
Ele atirou-se e deu uma valente cabeçada na mesinha de cabeceira.
Pegou novamente no telefone e disse: – Ai, …, ai, e agora?- Agora continua! – disse o pai.
E ele, agora confiante, continuou a dar valentes cabeçadas na mesinha de cabeceira!…
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Anedota
Na noite de casamento ela para ele que se mostrava um pouco desinteressado:
- Olha querido,sabes,na noite de casamento, normalmente é suposto os noivos fazerem…
- Fazer o quê?
- Sabes, aquilo!…
- Aquilo o quê?
- Aquilo que vês os cãezinhos fazer na rua…
- Porra! Não me digas que vou ter de andar toda a noite a mijar contra a parede!
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Anedota
Na lua de mel diz o noivo para a noiva:
- Querida, tenho um segredo para te contar. É que eu sou daltónico!
- Querido, – diz a noiva – também tenho um segredo para te contar. É que eu não sou sueca, sou cabo-verdiana!
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Anedota
A rapariga tinha casamento marcado, e o burro do noivo jurava a pés juntos que ela era virgem, mas claro que ela não era.
Nervosa, ela pede conselhos à sua mãe :- Mãe… o que é que eu faço ? O Astolfo pensa que eu sou virgem, e se ele descobre que eu não sou pode querer anular o casamento!
- Filha, olha, faz como eu fiz ao teu pai: Antes do momento X vais à casa de banho e dissolves umas pedras hume-hume num copo com água, passas a água na coisa e pronto, vais ficar toda apertadinha e ele vai acreditar, já que ele é mesmo burro.
Dito e feito, na hora do vamos-ver, a rapariga pôs as pedras num copo com água e deixou-o na casa de banho enquanto dissolvia.
A rapariga já estava na cama e o Astolfo foi à casa de banho e foi então que ela se lembrou do copo.- Querido, não viste um copo com água que eu deixei na casa de banho ?
- Viff sifmf quefridifnhaf.
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Anedota
Um índio estava noivo de uma mulher de raça branca. O pai da noiva, que era contra o noivado, diz ao índio:
- Índio, para casar com minha filha, tem que ter piroca de 2 metros.
Responde o índio:
- Não faz mal! Índio corta!
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Anedota
O marido reclama para a mulher:
– Sandra! Por que você não me faz mais aquelas loucuras sexuais que você fazia antes do casamento? Aquelas posições loucas, aquelas coisas inacreditáveis…
E ela se defende:
– Você já ouviu falar de algum pescador que continue a dar isca para o peixe depois de ter conseguido pescá-lo? -
Anedota
Depois de 25 anos de casamento a mulher resolveu tentar resgatar o interesse do marido e vestiu a mesma camisola que usou na noite de Núpcias.
– Amo-or! – sussurrou ela, com voz lânguida – Lembra dessa camisola?
O marido tirou o olho do jornal e disse:
– Sim. É a camisola que você usou na nossa lua de mel! Por quê?
– E você lembra do que você me disse naquela noite, quando me viu com essa camisola?
– Sim, me lembro! – respondeu o marido – Eu disse “Você está maravilhosa nessa camisola, Clarice! Quero chupar os seus peitos até deixá-los SECOS! Depois quero transar com você até te deixar ACABADA!”
– E agora, depois de tantos anos, o que você tem a dizer?
O marido olhou a esposa de cima a baixo e disse:
– Missão cumprida! -
Anedota
Uma mae tinha 3 filhas. No dia do casamento de cada uma, ela pediu que cada filha mandasse uma carta contando como estava a sua vida sexual. A primeira a casar enviou a carta dois dias após o casamento. No papel, apenas uma palavra: “Coca-Cola”.
Confusa a princípio, a mae finalmente viu num jornal um anúncio da Coca-Cola que dizia: “SATISFAÇAO ATÉ A ULTIMA GOTA”.
E entao ficou feliz!
A segunda filha casou e uma semana depois enviou uma carta que dizia: “Marlboro”.
Já escolada, a mae procurou um anúncio do cigarro Marlboro que dizia: “EXTRA LONGO, KING SIZE”.
E entao ficou feliz!
Quando a terceira filha casou, a mae ficou ansiosa para receber a carta da caçulinha, que só chegou 4 semanas depois.
Abriu o envelope e viu escrito: “VARIG”.
Procurou freneticamente um anúncio da VARIG em todos os jornais que tinha em casa.
Finalmente achou um e desmaiou logo após lê-lo.
O anúncio dizia: “TRES VEZES POR DIA, SETE DIAS POR SEMANA, NOS DOIS TRECHOS” -
Anedota
A menina chega chorando na casa da mãe, que espantada pergunta:
– O que aconteceu, minha filha?
– O Tiago me bateu, mãe! Me deu uma surra! Uma semana de casamento e ele já me bateu…
Diz a mãe, surpresa:
– Ué! Mas eu pensei que o Tiago tivesse viajado!
– Eu também, mamãe… -
Anedota
O Tona adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se. Quando chegou a altura de pedir a namorada em casamento, pensou:
– Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão.
Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro, o carro avariou. Como estava longe, ligou para Sofia e avisou que ia chegar tarde, pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e, ao sair, tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas, e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
– Querido, tenho uma surpresa para o jantar!
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu. Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e … ppuueett. Soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e … pprrraaaaaaaa! Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão!
As janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões seca e com cheiro. De onde em onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu Sofia a despedir-se da Xuxu e, sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e da liberdade de expressão anal. Alarmado, sentou-se rapidamente e, num frenesim, abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs- se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando Sofia entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, surpresaaaaa!!!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e assarapantadas, sentadas à mesa: os sogros, os cunhados e alguns colegas de tantos anos de trabalho.
Era a festa-surpresa de aniversário do TONA! -
Anedota
Venho pedir a rata da sua filha em casamento. – O quê?! No meu tempo pedia-se a mão!
– Pois é, mas farto de punhetas ando eu! -
Anedota
Depois da morte, o casal encontra-se no céu. A mulher: – Que tal continuarmos casados?
Marido: – No dia do casamento fui claro: – “até que a morte nos separe. ” agora desaparece.
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