— O que é que anda à procura?
— Dum rebuçado que me caiu da boca e não o vejo.
— Dum rebuçado? Mas se lhe caiu da boca está todo sujo, com certeza.
— Mas eu preciso de o encontrar.
— Ó homem, deixe-se disso. Tome lá outro rebuçado.
— Esse não me interessa. Quero é achar o meu, que me levou a dentadura agarrada.