Estavam dois alentejanos à sombra de um chaparro.
- Compadre… Veja lá se faz favor, se tenho a braguilha aberta.
Passado um bocado e depois de um esforço extraordinário:
- Não compadre, vocemecêi nã tem a bruguilha aberta nã sinhôri.
Passado mais um bocado responde o primeiro:
- Tá bem então nã mijo!
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